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Práticas de ensino

Por:   •  23/9/2015  •  Resenha  •  1.549 Palavras (7 Páginas)  •  300 Visualizações

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Práticas de Ensino

Introdução à docência

Camila Menezes Maia

R.A.: C49549-2

Letras 1ºSemestre

Unip

Texto 1: Educação? Educações: aprender com o índio

Todos nós temos contato com a educação em algum momento da vida. Cada um têm a educação de acordo com a cultura em que está inserido. No texto, a carta em que o índio responde, recusando, o convite dos americanos para educar seus jovens, podemos ver claramente isso.

Por que o índio não pode ensinar um jovem americano a suprir suas necessidades, e um americano pode ensinar um jovem índio?

Qual a função de um índio em seu ambiente, se ele não souber caçar, tiver medo dos animais selvagens e não saber construir com suas próprias mãos? E qual a função de um jovem da cidade se ele apenas souber como caçar para sobreviver?

Isso pode acontecer não só com os índios x homens da cidade, mas com qualquer um que decida aprender e tornar a cultura de outro povo, completamente diferente da sua, sua cultura. Se o que ele aprender não for útil para a sociedade em que está inserido, de nada irá servir, e pode até atrapalhá-lo na vida em seu habitat, pois estaria habituado com coisas, formas de sobreviver, que são inúteis para o seu meio.

Não adianta termos um pensamento etnocêntrico, tal como o dos americanos que convidaram o índio para enviar jovens para aprender sua cultura, achando que a sua cultura é a mais “correta”, pois cada cultura tem sua forma de ver o mundo, de encontrar soluções para sobrevivência em nosso mundo.

Texto 2: O fax do Nirso

No texto citado, temos um funcionário que mandou um fax, com a escrita totalmente incorreta, porém ele foi um funcionário bem-sucedido por ter conseguido um número alto de vendas.

Podemos ver que a educação pode estar perdendo espaço no mercado de trabalho, pois o chefe da empresa, diz à todos os funcionários para seguir o exemplo de Nirso, e escreve igualmente de forma incorreta, já que o Nirso, mesmo escrevendo assim, consegue ser um ótimo funcionário e vender muito, que todos façam como tal.

Precisamos parar para pensar que o número jamais pode ser mais importante que a qualidade. A empresa precisa conquistar o mercado, fazer um nome, e escrevendo de forma incorreta, pode prejudicar muito. É preciso saber vender bem, ser um funcionário exemplar e ainda assim escrever de forma correta, pois a educação formal é importantíssima para fazer a empresa crescer, fazer seu nome.

Acredito que os elementos que devem ser ressaltados na educação da sociedade, são: a importância de escrever bem, de forma correta, a importância de saber fazer negócios sem prejudicar qualquer outro indivíduo.

O capitalismo cresceu tanto, que ultimamente as pessoas dão mais valor ao dinheiro, ao lucro, do que a qualquer outra coisa, incluindo a educação, a escrita, etc. Isso é péssimo, pois se continuarmos nesse ritmo, chegaremos a um ponto em que ninguém vai se preocupar com o “português correto” e irão pensar somente no lucro, sendo indiferente à formalidade da língua.

Texto 3: A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

Toda história ou conto já vem com uma verdade única e explícita que é exposta no texto.

Muitas vezes é negado aos alunos questionarem outros lados, outras questões. Existem ainda escolas e professores que não dão abertura de imaginação ou indagação aos alunos.

Muitas vezes, essas atitudes dos professores e pais, estão ligadas a questões culturais, que acreditam que a verdade é aquela exposta e não precisa ser questionada.

Porém, como os alunos aprenderão a questionar as “verdades” que a vida e o mundo lhe mostram? Serão sempre como a massa que possui uma única opinião? Será que não serão capazes de raciocinar sobre essas questões se são ensinados a não aprenderem a ver o outro lado?

Os conteúdos que extraímos das diversas disciplinas são baseadas muitas vezes em opiniões.

Toda história possui três lados, sempre: o lado da vítima, o lado do acusado, e a real história. E nenhuma verdade é correta pois depende do ponto de vista daquele que a vê. A verdade tem muitas faces, e todas as histórias também.

Os alunos devem aprender a sempre ver o outro lado, pois, nossas opiniões culturais, nem sempre são a verdade absoluta diante de outras questões.

Eles devem raciocinar sobre tudo o que lhe é ensinado na sala de aula. Por exemplo, os historiadores contam as histórias que envolvem pessoas mais importantes e influentes, e os poetas descrevem-nas do ponto de vista dos cidadãos envolvidos, que não são as “personagens principais” mas muitas vezes sabem da história da sua real forma.

Texto 4: Uma pescaria inesquecível

O texto mostra a honestidade do ser humano, que ainda existe no mundo. O pai mostra ao filho que é preciso respeitar as regras, por mais que não tenha ninguém olhando.

A pesca daquele peixe só era permitida na temporada, que se iniciava em 10 minutos. Por mais que o filho quisesse aquele peixe enorme, o pai lhe ensinou que é preciso aceitar as regras, ser honesto. O mundo precisa de mais pessoas assim, que sabem respeitar as regras e ser honestas, e o mais importante: sabem a importância de ensinar as gerações futuras a fazer o que é certo.

Isso não foi somente uma atitude honesta, foi ética. Ética nada mais é do que saber respeitar o próximo, as regras, o direito dos outros. Infelizmente, a ética passa despercebida pela maioria dos brasileiros, pois todos acham que “o mundo é dos espertos”, infelizmente o povo brasileiro tende a ser egoísta e nenhum pouco altruísta, gostam de levar vantagem em tudo, sempre tentando ganhar em cima dos outros.

O texto mostra-nos uma mensagem muito positiva, que devemos fazer o que é certo, mesmo que ninguém o faça. Precisamos pensar mais nos outros, ser mais éticos, honestos e corretos.

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