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Relatorio Museu Afro Brasil

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Por:   •  7/11/2014  •  567 Palavras (3 Páginas)  •  2.996 Visualizações

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ARTE E CULTURA

Parte 1:

“Arte, Adorno, Design e Tecnologia no Tempo da Escravidão”

Tema: Tecnologia da escravidão e sua arte.

A exposição traz invenções utilizadas pelos negros nos séculos XVIII e XIX, ela conta com mais de 70 objetos urbanos e rurais, muitos deles utilizados na agricultura nas fazendas de engenho de açúcar, essas invenções são uma contribuição dos negros para a tecnologia do brasil. No museu podemos encontrar folhas de tabaco, moendas de milho, forjas de ferreiro, plainas de marceneiros, entre outros objetos.

Endereço - Museu Afro Brasil Av. Pedro Álvares Cabral, s/n Parque Ibirapuera - Portão 10 São Paulo / SP - Brasil - 04094 050 Fone: 55 11 3320 8900

http://www.museuafrobrasil.org.br/

Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até às 18h)

Entrada gratuita

Ao chegar ao parque do Ibirapuera, nós fomos realizar uma visita ao museu, a entrada era gratuita e nos interessamos a conhecer o local, o museu afro-Brasil estava trazendo um exposição sobre a tecnologia e arte dos negros na época da colonização que foi entre XVIII e XIX, esse tipo de tecnologia foi utilizada nas fazendas de engenho de açúcar, nós podemos observar que esses equipamentos foi um tipo de ferramenta que eles usavam naquele tempo, pela aparência dos

Parte 2:

1°Sagrado.

No sagrado, a contribuição negra é inestimável, principalmente porque os africanos, ao invés de se isolarem, aprenderam a conviver com outros setores da sociedade. Com isso favoreceu essa convivência a mentalidade comum a ambos os grupos étnicos - brancos e negros de que a prática religiosa estava voltada para a satisfação de algum desejo material ou ideal. As promessas a santos, pagas com o sacrifício da missa, apresentavam semelhanças com os pedidos feitos aos deuses e espíritos africanos em troca de oferendas de diversos tipos. Mas, nos primeiros séculos de sua existência no Brasil, os africanos não tiveram liberdade para praticar os seus cultos religiosos. No período colonial, a religião negra era vista como arte do Diabo; no Brasil-Império, como desordem pública e atentado contra a civilização.

Assim, autoridades coloniais, imperiais e provinciais, senhores, padres e policiais se dividiram entre tolerar e reprimir a prática de seus cultos religiosos. A tolerância com os batuques religiosos, entretanto, devia-se à conveniência política: era mantido mais como um antídoto à ameaça que a sua proibição representava do que por aceitação das diferenças culturais.

2°Alimentos

Uma das contribuições mais importantes aos nossos hábitos alimentares, durante todo o período de colonização, foi aquela que veio da África, trazida pelos escravos. Se os comerciantes de escravos traziam os ingredientes (especiarias), os escravos traziam na memória os usos e os gostos de sua terra, marcados por ingredientes a exemplo do azeite-de-dendê e a pimenta. Era aí que estava o segredo.

3° Tipo de pensamento impresso na cultura

O

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