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Resenha de capitulo de livro

Por:   •  24/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.301 Palavras (6 Páginas)  •  2.468 Visualizações

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                        UNIVERSIDADE DE UBERABA

                     STEFÂNIA PAULA SATLHER NEVES

 

RESENHA DE CAPÍTULO DE LIVRO: A LÍNGUA INGLESA E SEU GRANDE NOME: WILLIAM SHAKESPEARE

                         GOVERNADOR VALADARES-MG

                                                   2017

                           UNIVERSIDADE DE UBERABA

                        STEFÂNIA PAULA SATLHER NEVES

RESENHA DE CAPÍTULO DE LIVRO: A LÍNGUA INGLESA E SEU GRANDE NOME: WILLIAM SHAKESPEARE

TRABALHO ELABORADO PARA DISCIPLINA LITERATURA INGLESA DO CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DA UNIVERSIDADE DE UBERABA.

Profº tutora: Renata de Oliveira Souza Carmo

                        GOVERNADOR VALADARES-MG

                                                  2017

A LÍNGUA INGLESA E SEU GRANDE NOME: WILLIAM SHAKESPEARE

FERRO, Jeferson. A língua inglesa moderna e seu grande nome: William Shakespeare. In: ______. Introdução às literaturas de língua inglesa [livro eletrônico]. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. p.32-58. Disponível em:  . Acesso em: 17 de Março de 2017.

    O texto é de autoria de Jeferson Ferro, bacharel em letras/inglês pela universidade federal do Paraná(UFPR), pós graduado em didática do ensino de língua estrangeira pelo centro universitário Uninter e mestre em literatura pela UFPR.É coautor da série didática para o ensino médio English and you da editora Oper, autor do livro: Inglês instrumental Around the world, editado pela editora Intersaberes, este é seu primeiro trabalho voltado ao ensino de literatura. William Shakespeare é sem sombra de dúvida, o escritor mais influente e cultuado da história da literatura mundial, para compreendermos melhor sua obra é fundamental buscar conhecer o período em que ele viveu.

Shakespeare era filho de um comerciante, nasceu numa pequena cidade inglesa e encontrou na sua paixão pelo teatro um excelente modo de ganhar a vida, fazer teatro para ele era uma profissão. Shakespeare escrevia para sua plateia, para as pessoas que se posicionavam nas galerias do Globe Theatre( teatro imortalizado por suas encenações) dispostas a rir e se emocionar. Também é preciso ter em mente que o teatro de então era muito distinto do que encontramos hoje, praticamente não havia cenário, portanto os atores precisavam criar imagens necessárias ao andamento da peça por meio da palavra, a relação dos atores com o público era bastante próxima, por isso a necessidade de conquistar o público olho no olho, os atores tinham quase que só a palavra como instrumento de trabalho.

Os temas das peças eram em grande parte histórias de “domínio público” que contavam com diversas versões nas línguas europeias, suas peças podem ser divididas em três grandes grupos: as peças históricas, as tragédias e as comédias. Os primeiros trabalhos dramáticos de Shakespeare se encaixam na categoria de drama histórico, tido por muitos especialistas como um gênero marcadamente Inglês, esse tipo de drama teria se desenvolvido com base na dramaturgia ligada a igreja, algumas historiadores consideram esse ciclo de peças históricas de Shakespeare como uma forma de propaganda da dinastia Tudor da qual a rainha Elizabeth era herdeira. Seria uma abordagem muito reducionista considerar o conjunto de peças históricas como um mísero exercício de bajulação a rainha. Ao todo foram dez peças históricas, há outras peças que retratam personagens históricas em Shakespeare, como Júlio Cesar e Antônio e Cleópatra que não estão inclusas nesse grupo, as peças históricas são: Henry VI (part 1, 1590), Henry VI (part 2,1590), Henry VI( part 3, 1590), King John(1590),Richard III(1591), Richard II(1595),Henry IV(part 1,1597), Henry IV(part 2,1597-1598), Henry V(1599), Henry VIII(1612). O grupo de tragédias de Shakespeare é o que engloba aquelas que são provavelmente suas peças mais encenadas e comentadas ao longo da história. Hamlet, Macbeth, Otelo, Romeu e Julieta entre outras, no teatro elisabetano a tragédia recebeu uma forte influencia de Sêneca e se distinguiu da tragédia grega por uma série de fatores dos quais se destaca um: o livre arbítrio do herói, na tragédia grega a queda do herói é uma inevitável consequência do destino, ao passo que nas tragédias Shakespearianas ela é fruto de suas próprias escolhas. Em suas tragédias Shakespeare construiu personagens complexas que encarnavam de maneira inédita para literatura os conflitos existenciais do homem moderno.

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