A ARTE INCLUSIVA: UM INSTRUMENTO DESAFIADOR

A ARTE INCLUSIVA: UM INSTRUMENTO DESAFIADOR

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................

2. O QUE É ARTE?.........................................................................................

3. ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO..............................................................

4.  A INCLUSÃO E A ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL...............................

5. EXPRESSÃO ARTISTICAS E SUAS FORMAS...............................................

5.1 ARTES VISUAIS..............................................................................................

5.2 LINGUAGEM CORPORAL................................................................................

5.3 LINGUAGEM MUSICAL....................................................................................

5.4 LINGUAGEM TEATRAL...................................................................................

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................

1. INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas estamos presenciando uma grande mudança e reflexão na área educacional em relação a melhoria da educação e a inclusão é um dos objetivos deste novo panorama educativo tanto nacional quanto internacional.

É um grande desafio para todos os profissionais envolvidos pelas necessidades educativas especiais (NEE).

Para termos uma escola para todos e a inclusão ser efetiva, a escola precisa proporcionar múltiplas oportunidades de aprendizagem, não somente para os alunos, mais sim professores e todos os profissionais que não tiveram contato com os conteúdos de educação especial que os preparassem para o contexto de inclusão.

Todos os professores de todas as disciplinas possuem seus desafios, neste trabalho abordaremos as dificuldades que um professor de artes se depara, ao organizar suas aulas ou projetos que mobilizam a participação total de todos os alunos, o professor (a) precisa ter um bom conhecimento para sustentar e promover uma eficaz aprendizagem e banir os estereótipos que circulam sobre as pessoas que possui algumas dificuldades.

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Advém daí, o desafio com que o professor de artes visuais se depara, ao organizar projetos que mobilizem a participação plena dos mais novos na sala de aula. O exercício é integrador, propagando um lugar de tensão entre o campo da teoria e o campo do fazer, na qual o docente possui uma função primordial e uma relevância singular, uma vez que pela sua atividade, vai determinar o sucesso ou insucesso daqueles que atende.

Portanto, se o docente não tiver um conhecimento sustentado sobre a natureza das limitações dos seus alunos e consequentemente, sobre o modo de promover uma aprendizagem eficaz e ajustada, o mesmo irá transferir para a sua prática o senso comum e provavelmente, os estereótipos que circulam na sociedade. Este professor recorrerá frequentemente à intuição e à consulta aos colegas, o que não constituirá um procedimento favorável na sua preparação para atuar da melhor maneira possível, considerando as especificidades da disciplina.

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