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A AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS E INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS

Por:   •  13/11/2020  •  Resenha  •  613 Palavras (3 Páginas)  •  108 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO-UFMA

AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS E INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS

DOCENTE: DELCINEIDE MARIA FERREIRA SEGADILHA

DISCENTE: RAYANA DA COSTA NASCIMENTO PEREIRA

Síntese do texto Avaliação de programas sociais e políticas públicas- Angela Dannemann

O presente texto aponta conceitos-chave do campo da avaliação de políticas e programas, buscando estabelecer conexões com a avaliação no cotidiano de programas sociais de iniciativa público-privada. A avaliação deve ser usada para coletar e analisar informações, gerando aprendizados e apoiando a tomada de decisões, pois permanentemente há a necessidade  de comprovar a eficácia,  a eficiência e a efetividade desses programas e políticas, para chegar a uma reflexão do que precisa ser mantido e do que deve ser abandonado.

Além disso, há alguns princípios que deem ser levados em conta na hora de se avaliar: Usar os resultados para melhorara a gestão, usar esses métodos como meio e não como fim, se atentar ao ciclo de vida dos programas e políticas, valorizar os participantes, e comunicação dos resultados para efetivar mudanças que porventura precisem ser feitas.

Avaliação diagnóstica- A avaliação ex ante, ou diagnóstica, é usada para subsidiar o planejamento de iniciativas sociais, buscando identificar as questões emergentes dos diversos contextos, suas possíveis causas e elementos chave a serem considerados nos planos estratégicos dessas intervenções. Essa etapa se faz imprescindível para usar adequadamente os recursos em prol da população a qual se destina. E também é fundamental que antes de qualquer intervenção, se faça uma coleta de dados para saber exatamente o ponto que foi modificado e os avanços implementados depois da mesma.

 Avaliação experimental e quase experimental- muito utilizados na medicina, estes métodos também são praticados na avaliação de políticas públicas e programas sociais, A avaliação experimental acontece quando a escolha do grupo de controle e tratamento se dá por meio de um sorteio, compondo grupos estatisticamente semelhantes. Enquanto isso, na avaliação quase experimental, a composição do grupo de controle não ocorre de forma aleatória, sendo necessário utilizar técnicas econométricas para isolar os efeitos ocasionados pelas possíveis diferenças entre os grupos (Menezes Filho, 2016).

Avaliação formativa e somativa- Embora a avaliação seja frequentemente lembrada pelo seu aspecto somativo – ou seja, quando é realizada na conclusão de alguma implementação, decidindo a continuidade (ou não) de políticas e programas sociais –, seu caráter formativo vai possibilitar aprendizados e reflexões que incluam os atores envolvidos, e pode ser comparado a um termômetro, indicando o status geral do programa, através do acompanhamento próximo de um conjunto sintético de informações da implementação. O panorama resultante desse monitoramento vai mostrar se o programa precisa de ajustes imediatos ou uma investigação aprofundada de uma avaliação.

Indicadores de avaliação- podem ser qualitativos ou quantitativos, sintetizando a realidade numa variável que possa ser observada, de forma a acompanhar a sua evolução.

Meta-análise- é um processo de síntese de pesquisa, de forma a consolidar os resultados de uma gama de estudos – habitualmente quantitativos – a partir de parâmetros previamente definidos. Este tipo de análise é válido na tarefa de apontar tendências nas respostas sobre determinada questão, convergências ou divergências, com base no acúmulo bibliográfico

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