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A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Por:   •  7/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.306 Palavras (6 Páginas)  •  93 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

3        CONCLUSÃO        7

REFERÊNCIAS        8

  1. INTRODUÇÃO

A base nacional comum curricular chega em sua versão final da educação infantil e ensino fundamental no ano de 2017 confirmando seu compromisso com a educação integral, trazendo a valorização e o desenvolvimento integral da pessoa.

Conforme a BNCC, as competências gerais “explicitam com muita clareza o compromisso da educação básica brasileira com a formação humana integral e com a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Assim garantido uma educação homogenia para toda educação brasileira desde as escolas publicas e as da rede privada, comtemplando assim com igualdade e condições de ensino de qualidade a todos os estudantes.

Vindo com uma nova realidade trazendo grandes orientações para que as escolas e professores possam alterar seus currículos com as novas concepções a serem incluídas no planejamento pedagógico, onde trazer a valorização dos conhecimentos históricos da sociedade que é inserido fortalecendo os laços culturais, a inclusão das tecnologias digitais.

A BNCC reforçando o rompimento efetivo das práticas pedagógicas equivocada do tradicionalismo. Abrindo novos caminhos que possibilitem praticas pedagógicas históricos crítica que busca uma ampliação dos horizontes a diversidade de saberes e vivências culturais dos alunos, mediante a apropriação dos conhecimentos, produzindo novas necessidades e tendo como ponto forte o desenvolvimento da sua personalidade como um todo assim tornando um cidadão critico e argumentativo diante dos conflitos vividos.  

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  1. DESENVOLVIMENTO

A RELAÇÃO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS

São várias as tendências pedagógicas brasileiras, todas distintas uma da outra tanto nas formas de abordagem e até da organização, a depender muito do enfoque: filosófico, sociológico ou psicológico, vão das liberais as progressistas, mas de uma maneira geral os novos estudos e documentos normativos como BNCC, vem fortemente deixando de lado o ensino tradicional dando espaço a tendência pedagógica crítico-social dos conteúdos valorizando a cultura em que o aluno está inserido.

A educação é uma atividade onde professores e alunos mediatizados pela realidade que apreendem e da qual extraem o conteúdo da aprendizagem, atingem um nível de consciência dessa mesma realidade, a fim de nela atuarem, num sentido de transformação social”. (LIBÂNEO, 1985:33).

Como cita Libâneo acima a educação deve busca o papel transformador na sociedade inserir a difusão de conteúdos vivos, concretos e indissociáveis das realidades sociais em que o aluno se encontra inserido, assim concretizando a importância da tendência crítico-social dos conteúdos.

Base Nacional Curricular Comum (BNCC) representa um documento norteador das instituições educacionais ao padronizar os currículos de todo território brasileiro, de forma que as tendências pedagógicas devem seguir os conceitos e conteúdos atribuídos com sua realidade cultural se associando a tendência crítico-social dos conteúdos.

Os principais elementos do processo educacional são considerados aqui: alunos, professores e conteúdo de ensino. Para o processo de ensino esses elementos são essenciais quando ocorre a aprendizagem, embora às vezes um deles seja mais ou menos proeminente. Por este motivo, uma tentativa de distinguir entre como eles aparecem no texto do BNCC e a relevância de cada um deles dada neste documento tem o objetivo de orientar a construção curricular do sistema educacional brasileiro.

Em vez disso, é necessário lembrar que esses elementos receberão uma espécie de tratamento, conforme explicado por Saviani (2005). Ele dividiu o conceito de educação em duas categorias: uma é a prioridade de ensino, a outra é a prioridade de ensino aprender.

Nota-se que as instituições educacionais apresentam autonomia e discernimento para avaliar e adaptar algumas das questões apresentadas pela BNCC, frente às suas próprias realidades, assim como disponibilidade de recursos em relação às necessidades dos alunos. adaptar o currículo com as novas concepções a serem incluídas no planejamento pedagógico

A BNCC abre caminhos que possibilita o conhecimento de modo analítico, pois a vivência e a reflexão sobre este cotidiano escolar se tornaram mais eficiente na sua aplicação e intervenção, já que um dos maiores entraves seria o entendimento didático nas suas respectivas metodologias construtivistas onde os professores e coordenadores pedagógicos trabalhem para permitir a apropriação da cultura popular dentro da escola incorporados nos planejamos e nas práticas pedagógicas. Tendo em conta que o saber universal sistematizado e o saber cotidiano do aluno (cultura popular local) que a BNCC traz com clareza para uma transformação na sociedade, considera os conteúdos de ensino como ponto central para se propor uma pedagogia coerente com a realidade do aluno.

O conteúdo programático da educação não é uma doação ou uma imposição, um conjunto de informações que o educador deposita no educando, mas é a devolução organizada e sistematizada daquilo que o educando deseja conhecer e entregou de forma não estruturada: conteúdo que volta ao educando já enriquecido, porque passou pelo educador e pela mediação do mundo. O conteúdo que vai ser acrescido ao educando que, por sua vez, ainda o transformará e o enriquecerá”. (CUNHA)

A relevância está no conteúdo vivenciado pelos alunos, não no conteúdo acadêmico. Portanto, o conteúdo deve ser selecionado por meio da cultura popular como é citado na BNCC “Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural” Brasil (2018).

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