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A BRINCADEIRA DE MENINA, BRINCADEIRA DE MENINO.

Por:   •  7/9/2021  •  Dissertação  •  479 Palavras (2 Páginas)  •  117 Visualizações

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PEDAGOGIA

Adriana Ribeiro de Siqueira

BRINCADEIRA DE MENINA, BRINCADEIRA DE MENINO.

Rio de Janeiro

2021.

Adriana Ribeiro de Siqueira

BRINCADEIRA DE MENINA, BRINCADEIRA DE MENINO.

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Rio de Janeiro

2021.

        A questão de gênero na escola e a influência da sociedade apareceu da análise habitual do grupo dentro das escolas, e na importância do debate de gênero dentro da sociedade.

        A criação das crianças é pautada pelo conhecimento, pelos costumes, tradição, cultura, etnia e pela relação de gênero determinada socialmente que os pais seguem e transmitem para elas. Os pais educam seus filhos com situações bem pontuais, quanto ao que é de menino e quanto ao que é de menina.

A comunidade estipula estereótipos de gênero, e a criança é resposta desse meio, nota-se que os meninos não escolhem a cor azul, assim como as meninas não escolhem a cor rosa, aprendem por meio de aprovações e repreensões qual cor devem escolher, o que acarreta aprender quais adjetivos são socialmente relacionadas ao feminino e ao masculino por interferência de uma ordem social binária.

        Concatenar gênero com o ambiente escolar, nos leva diretamente às crianças como personagens, permitindo olhar os vários jeitos de ser menina e de ser menino onde na grande maioria, os agrupamentos nos deixa enxergar. Os distintos jeitos que os professores focam suas práticas educacionais e a maneira que o currículo está organizado, são ferramentas fundamentais na reprodução ou transformação de uma educação mais justa, igualitária e menos estereotipada.

Vale ressalvar, que quando aborda-se o tema educação com igualdade de gênero, não pretende-se exterminar a diferença entendida entre os indivíduos, e sim, visar um espaço democrático no qual tais diferenças não sejam reproduzidas em desigualdades. Assim, cabe a escola usufruir de ambientes e profissionais que possibilitem a prática de valores de igualdade e respeito entre os indivíduos de sexos diferentes e ofereça que a criança vivencie todas as oportunidades ligadas ao papel do homem e da mulher. A escola tem que ser um local formadora de meninas e meninos livres de amarras e dos estereótipos de gênero que foram construídos socialmente.

        É necessário pensar que as bifurcações presentes nas escolas dividem as crianças e as reduzem ao mostrar possibilidades de existência, e que, além disso, situam em estereótipos que é ser menino ou menina, hoje. Respeitar a criança significa possibilitar a autonomia de cada uma, para que se progridam de acordo com as próprias vontades, com liberdade e podendo revolucionar padrões corporais e comportamentais que se confinam.

Referência

FELIPE, J. Gênero e sexualidade nas Pedagogias Culturais: implicações para a Educação Infantil. Disponível em:

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