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A Dislexia Na Pedagogia

Por:   •  23/6/2021  •  Artigo  •  986 Palavras (4 Páginas)  •  142 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

JUSTIFICATIVA        4

PROBLEMA        6

REFERÊNCIAS        7

INTRODUÇÃO

        

O número de alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem são inúmeros e acomete as mais diversas dificuldades, principalmente a matemática, sobre isso, há muito tempo que se discute sobre a preocupação com aprendizagem, buscando sempre uma melhor maneira de lidar com o problema.

Diante de uma realidade educacional extremamente complexa, Silva (2010), apresenta diferentes transtornos de aprendizagem, sendo indispensável reconhecer que as dificuldades correspondentes à aprendizagem da matemática crescem de maneira catastrófica nas escolas.

Ainda, muitas pesquisas vêm surgindo atualmente que visam discutir a dificuldade no aprendizado da matemática, estas discussões ocorrem através de palestras, publicação de artigos, livros e encontros, com o objetivo de relatar as de onde surgem tantos problemas no ensino, o que confirma só exalta a necessidade de surgirem novas pesquisas.

Desta maneira, enfatizando necessidade de novas discussões, as dificuldades de aprendizagem herdam aspecto em função das individualidades de cada aluno e principalmente do ambiente o qual está inserido. Assim, a discalculia intensifica e exacerba os problemas de aprendizagem em matemática.

Ainda, diagnosticar os sintomas e as causas deste transtorno é essencial para o professor, que precisa estar atento e orientar o aluno e seus pais sobre o problema a ser enfrentado.

Com isso, o trabalho se justifica devido ao grande número de alunos que apresentam dificuldades com a disciplina de Matemática, porém, mesmo com esse reconhecimento, a discalculia ainda é pouco discutida no meio acadêmico, ficando a grande maioria das pessoas inertes ao problema, o que dificulta ainda mais um diagnóstico preciso.

Sobre isso, o presente trabalho tem como objetivo discutir o conceito de discalculia e apresentar as dificuldades de aprendizagem do aluno voltado a disciplina de matemática, buscando esclarecer os muitos entraves da educação e apresentar uma proposta de ensino que insira os jogos e as brincadeiras no cotidiano escolar.



JUSTIFICATIVA

Sobre isso, Lucion (2010) salienta que:

[...] os distúrbios de aprendizagem causam prejuízo significativo em áreas específicas, tais como na leitura (dislexia), matemática (discalculia), escrita (disgrafia), entre outros casos. Porém o distúrbio específico não compromete as demais áreas do desenvolvimento. Os distúrbios aritméticos, conhecidos também como discalculia, constituem-se na dificuldade específica em realizar cálculos e operações que exijam raciocínio lógico-matemático (LUCION, 2010, p. 5).

Novaes (2007) diz que "A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra por calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco".

Bastos (2006) descreve que a discalculia é uma dificuldade de aprendizagem crescente, não estando relacionada a nenhuma deficiência mental, déficits auditivos tampouco pelo ensino de má qualidade. São alunos com dificuldades e incapazes de compreender o que é solicitado nos problemas apresentados pelos educadores.

A criança não apresenta nenhum ou pouquíssimo interesse pela atividade proposta devido a não compreensão do que está sendo solicitado. "A discalculia apresenta-se como uma imaturidade das funções neurológicas ou uma disfunção sem lesão" (BOMBONATTO, 2006, p. 27).

Sobre isso, Ciasca (2003), evidencia que há mais meninos com discalculia em comparação com as meninas:

[...] essas dificuldades relacionadas ao aprender são muito mais frequentes em meninos do que em meninas, na proporção de 6 por 1. A explicação é que nos meninos existem menos microgiros no cérebro do que nas meninas, receberiam dos pais a dificuldade em aprender e em virtude de maiores habilidades demonstradas pelas meninas em provas neuropsicológicas relacionadas à coordenação motora, nas provas de ordem verbal e nas características de aquisição da linguagem (CIASCA, 2003, p. 25).

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