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A Socialização: Aprendizagem E Inclusão

Por:   •  4/5/2023  •  Artigo  •  928 Palavras (4 Páginas)  •  47 Visualizações

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APRENDIZAGEM E INCLUSÃO

Alessandra Batista D”Anunciação¹

Alessandra do C. V. B. F. Lopes ¹

Carolina Mautone Pires¹

Leândro José da Silva²

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo trazer uma reflexão sobre a dificuldade da inclusão escolar em relação às crianças, em especial aquelas que apresentam alguma deficiência seja ela física, cognitiva, psicomotora, intelectual ou neurológica.

Trazendo assim uma melhor compreensão sobre esse processo de inclusão e do ensino aprendizagem dos alunos com deficiências nas escolas regulares, salientando como a comunidade, as autoridades e todos que fazem parte desse meio escolar exerçam importância nesse processo, buscando assim ofertar a nossos alunos uma estrutura escolar de qualidade, com profissionais mais aptos e qualificados para que todos os alunos, sem exceção, exerçam seu desenvolvimento com excelência.

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

“ A boa notícia é que nossa sociedade-aos poucos- está se conscientizando e mudando a forma como trata a situação da inclusão, entendendo que a discriminação que ainda existe em nosso meio deve ser abolida. ” (ROEPKE E OLIVEIRA, 2018, p.136)

Ao abordarmos esse assunto, entendemos que para que haja mudanças são necessários o
envolvimento e a vontade de toda a sociedade civil, pois o assunto inclusão diz respeito a
todos, diz respeito a evolução dos sentimentos e tratamentos para com o próximo. Não fosse
isto, estaríamos estagnados nos moldes do passado, onde o aluno com deficiência era
extirpado da convivência em sociedade e consequentemente das unidades escolares.

Podemos recordar que em um passado não muito distante, tinha-se a ideia que crianças com
necessidades especiais eram um problema único e exclusivo de suas famílias, que também não
faziam questão de apresenta-las fato que acontece hoje em dia, perceptivelmente, com
menos frequência dentro de nossa sociedade e escolas partindo do princípio que entendamos
que todos somos um pouco responsáveis por estas crianças, pois trata-se de um ser humano
que merece carinho e respeito de todos assegurando-lhes seus direitos enquanto cidadãos.

Como Roepke e Oliveira nos orienta em seu texto:

 

 

A pessoa com deficiência deve ser e sentir-se valorizada, assim, ela estará percebendo que está sendo incluída e se motivará em progredir na sua vida educacional, pessoal e quiçá, futuramente, profissional. O aluno com deficiência precisa sentir que está fazendo parte de um grupo, precisa ser “visualizado”, sentir-se útil na escola e na sociedade. (ROEPKE E OLIVEIRA, 2018, p.143)

Conforme (Leonardo; Bray; Rossato, 2009) para que essas práticas inclusivas possam acontecer é necessário que todos os envolvidos estejam preparados, que a escola possa ter estrutura física adequada, que professores estejam cada vez mais capacitados, que realmente possa haver uma cultura de inclusão.

Assim podemos perceber quão se faz necessária a capacitação de todos os envolvidos nesse
processo de inclusão. No que diz respeito ao espaço escolar Alves nos instrui:

O princípio da acessibilidade está presente na concepção que orienta a construção da escola inclusiva, indicando a sua dimensão transversal que contrapõe a existência de sistemas paralelos de ensino especial e ensino regular e passa a planejar as escolas com ambientes acessíveis e sem discriminação, que garantamos direitos de cidadania e atenção à diversidade humana. (ALVES, 2006, p. 3)

Ressaltamos a importância das adequações escolares, não somente em espaços físicos, mas também como a de profissionais, cada vez mais qualificados, para que possam não somente lidar com esses alunos com deficiência, mas, para que saibamos também instruir os não deficientes, evitando assim uma possível exclusão e preconceito.

Portanto esse professor deve sempre ter um olhar atento, procurando práticas inclusivas para esses alunos com deficiências, incentivando seus colegas a interagir com eles, não os deixando isolados, pois é de suma importância essa interação, para que esses alunos possam desenvolver suas habilidades psíquicas e motoras. Mesmo que a deficiência do aluno o impossibilite de interagir com os demais, sempre se faz necessário fazer com que esse aluno com deficiência fique presente com os demais e nunca isolado.

Assim, concluímos que o processo de inclusão de crianças com deficiência nas escolas, é algo que vem garantir seu direito como cidadão, que é o de frequentar uma sala de aula regular, junto com os demais alunos, onde todos possam permanecer e interagir, não somente com a sua turma, mas com a escola em geral, garantindo assim seu direito constitucional que diz, que todos devem ser tratados de forma igualitária.  

[pic 1]

Imagem Site: IStock

Na imagem, encontrada no site IStock, observamos um exemplo de inclusão.

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3. METODOLOGIA

Este presente trabalho, constou apenas com metodologia bibliográfica, utilizando principalmente os materiais da Uniasselvi e também artigos disponibilizados em sites da Internet.

Assim, reuníamos periodicamente para que pudéssemos contribuir uns com os outros, expor nossas ideias, discutirmos e argumentarmos sobre nossos pontos de vista acerca do assunto escolhido, sempre com a finalidade de ampliar nossos conhecimentos, trazendo dados precisos para que todos possam ter um esclarecimento melhor sobre esse tema tão relevante que é INCLUSÃO.    

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