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AS MEMÓRIAS DE SUA INFÂNCIA E DAS EXPERIENCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA

Por:   •  7/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.040 Palavras (9 Páginas)  •  240 Visualizações

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SUMÁRIO

SUMÁRIO        2

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        AS MEMÓRIAS DE SUA INFÂNCIA E DAS EXPERIENCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA        4

2.1.1        Meus Primeiros Anos...        4

2.2        AS EXPECTATIVAS QUANTO À PASSAGEM DO ENSINO MEDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEDAGOGIA.        5

2.2.1        Ensino Médio: Tempo de Mudanças        5

2.3        AS IDEIAS QUE VOCÊ POSSUI SOBRE O QUE É EDUCAÇÃO E SOBRE O QUE É A PEDAGOGIA        6

2.3.1        Pedagogia e Educação        6

2.3.2        Minhas Conclusões Após a Leitura dos Trechos        7

3        CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9



  1. INTRODUÇÃO

Neste memorial de formação, minha intensão é mostrar aos leitores, minhas experiências na educação quando criança; minhas alegrias, minhas realizações, enfim, minha vivencia quanto aluna e o que me despertou a vontade de me tornar uma professora.

Gostaria também de destacar a influencia das pessoas e do ambiente em minha escolha profissional. Estabeleço relações entre meus primeiros anos escolares que foram na educação infantil através da creche, minha alfabetização, e pretensão de tomá-la como exemplo a ser seguido quando for alfabetizar meus alunos.

Cito também minha passagem pelo ensino médio, anseios pela formatura e inicio do ensino superior, embora não tenha tudo acontecido como o planejado. Enfim mostro a alegria sentida por mim quando após quase três anos trabalhando na área da educação, embora não como docente, surgiu a oportunidade de estar iniciando o curso de Pedagogia e descobrindo a maravilhosa arte de ensinar e aprender.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. AS MEMÓRIAS DE SUA INFÂNCIA E DAS EXPERIENCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA

“O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum desses passa pelos alunos sem deixar sua marca”. (FREIRE, 1998, P.73).

  1. Meus Primeiros Anos...

Minha vida escolar teve inicio em 1992, aos 03 anos de idade quando entrei na creche municipal Tia Nilda. Lembro-me vagamente do quanto as “tias” eram agradáveis e amáveis. Talvez elas tenham sido as maiores responsáveis por me despertarem o amor que sinto pela educação.

Lembro-me de um dia em que uma “tia” da creche, a “tia Madalena”, me deu um beijo no rosto e disse que eu era muito inteligente. Foi o dia em que aprendi a fazer a letra D (inicial do meu nome). Até hoje, ao fechar meus olhos, consigo sentir os mesmos sentimentos que senti naquele dia. E foi essa sensação que despertou em mim, o amor que hoje sinto pela educação, e o desejo de fazer com que outras crianças sintam a mesma felicidade que senti naquele dia.

As lembranças dos anos seguintes, no ensino fundamental na Escola Estadual Ana Mendes Pereira Dutra, vêm à mente com muita facilidade. Lembro-me de ir para a escola, de bicicleta, com minha mochila nas costas, e na chegada encontrar aquela senhora, que veio receber-me. Deu-me boas vindas e disse que seria minha professora e que era para eu chamá-la de “tia Eva”. Para Wallon (LA TAILLE 1992,  p.90) “afetividade e inteligência estão sincreticamente misturadas”. Dessa maneira, acredito que a forma carinhosa com que aquela professora me tratou, foi decisiva para o meu desenvolvimento cognitivo.

Recordo o carinho que ela teve ao me ensinar quais eram as vogais e consoantes, e de sua voz doce ensinando as famílias silábicas. A que mais me marcou foi a do D. Lembro-me do DA, DE, DI, DO, DU, escritos na lousa e da forma como ela associava a letra D às palavras: - “D de dia, Deus e Daiane” - e sorria.

Ela me acompanhou pelos 04 primeiros anos do Ensino Fundamental. Nos anos seguintes a mudança foi grande. Daquela doce professora, encontrei vários professores. Várias matérias e conteúdos com os quais eu não estava acostumada, mas me sai bem.

A professora de Inglês marcou muito esta etapa da minha vida, pois apesar de rigorosa e exigente ela era agradável e explicava com maestria a matéria que lhe era devida, conseguiu fazer daquele conteúdo novo e estranho uma descoberta agradável. Ela nos ensinou a responder a chamada em inglês, o alfabeto através de música, enfim, fez com que essa mudança fosse uma transição agradável. Até hoje, quando a vejo na rua, lembro-me dela entrando na sala de aula: – Good morning class – e respondíamos sempre sorrindo – Good morning teacher.

Enfim, essas professoras foram muito importantes para mim, afinal de contas foram elas meu primeiro exemplo e agradeço-as muito, afinal se no dia 25/07/2013 entrei no curso de pedagogia, foi em grande parte responsabilidade de minhas primeiras guias que me mostraram o lindo caminho de ensinar e aprender.

  1. AS EXPECTATIVAS QUANTO À PASSAGEM DO ENSINO MEDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEDAGOGIA.

“Ninguém sabe tudo. Ninguém ignora tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.” (FREIRE, Paulo; 1921).

  1. Ensino Médio: Tempo de Mudanças

Cursei os três anos do Ensino Médio na Escola Estadual Dr. Eloy Werner. Não sei como explicar, mas passei por um turbilhão de sensações neste período, afinal foram muitas mudanças. Escola nova, novos colegas e professores, mas adaptei-me facilmente.

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