AS NA CRIANÇAS NA ANTIGUIDADE

    CRIANÇAS NA ANTIGUIDADE

   O pai era autoridade máxima e a família era a referencia na educação, na saúde, na formação moral e psicológica. Eles achavam que a criança não tinha identidade, capacidade de discernimento e pensamentos autônomos. A infância era vista como uma fase maléfica e desastrosa a criança só se tornava um individuo quando chegava à idade adulta.

    Criança na idade media

 Nesta época as crianças eram vistas como adultas usavam a mesma roupa freqüentavam os mesmos lugares. A moetali8dade infantil era muito alta era tão comum a morte prematura q as famílias pensavam q não podiam si apegar as crianças porque elas logo morreriam e assim eles superavam rapidamente as mortes

    Criança na modernidade

  No século XVI, era comum as crianças participarem de jogos de azar e cartas, brincadeiras que envolviam sexo, o uso de linguagem vulgar e grosseira e a pratica di ações e gestos obscenos. Só no final do século XVI que surgem os moralistas e religiosos fazendo uma revolução dos costumes era considerado prejudicial deixar as crianças sem a companhia de um adulto, mimá-las, dormir com pessoas do sexo oposto, e deixá-las na companhia de estranhos porque eles queriam isolar a criança pra evitar qualquer conteúdo indecente. No século XVIII, foi considerada que a infância tem sua própria maneira de ver pensar e sentir e afirmando que a criança pode ser educada em então foi elaborada uma pedagogia própria que enfatiza a naturalidade, a autenticidade e a inocência da criança valorizando cada vez mais a educação infantil.  

            Criança na contemporaneidade

  A partir do século XVIII, o conceito de infância sofreu grandes mudanças a infância tem uma grande desvalorização porque o mundo ocidental traz a tona diversos relatos de atos de pedofilia e crianças vitimas de estupro e alem da submissão sexual  a criança esteve durante muito tempo sujeita a e3xploração do trabalho escravo a partir dos 8 anos era obrigado a trabalhar da mesma forma que os adultos. No século XX, a infância continuava sendo explorada no Brasil, mas de uma forma diferente agora era pelas fabricas e indústrias que possuía um grande histórico de acide4ntes com a infância operária. Nos anos 60 o estado se tornou o principal responsável pela proteção e pela assistência á infância abandonada e em situação de risco do Brasil e então surgirão as leis de proteção à criança, mas que na pratica esses direitos são sempre violados.