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ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO - A RELAÇÃO DO HOMEM COM A NATUREZA E SEUS EMBATES NO AMBIENTE EDUCACIONAL E NA SOCIEDADE.

Por:   •  10/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  890 Palavras (4 Páginas)  •  303 Visualizações

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A RELAÇÃO DO HOMEM COM A NATUREZA E SEUS EMBATES NO AMBIENTE EDUCACIONAL E NA SOCIEDADE.

Qualquer dia, a natureza com toda certeza há de reclamar. E com razão, a atitude do homem na terra com os rios, os peixes do mar e o verde da natureza, tem muitos motivos para reclamar, já que a atitude do homem com relação a ela é de destruição. O respeito que o homem tinha para com a natureza nas civilizações antigas se torna interesse na sociedade moderna.

Assim, pode se observar alguns fatores que os educadores devem explorar: a globalização, o conhecimento científico, conscientização e valorização do meio ambiente.

Ao especular a multinacionalização, um dos professores de química do grupo de professores na cidade de Três Pontas/MG disse que os efeitos negativos da relação homem-natureza são gradativamente mais intensos, o que proporciona preocupações generalizadas com questões como o agravamento do efeito estufa, o aquecimento global, os desastres, entre outros tipos de impactos ambientais. Mas pode ser complementado que hoje a globalização é chamada de crise ambiental e foi desencadeada por esse modo de pensar e agir da sociedade, que interferem nos âmbitos biológicos, culturais, sociais e econômicos. Essa crise não é considerada só um problema nacional, atinge também proporções internacionais.

Introduzir, as questões ambientais e sociais no sistema educacional, se faz necessário mesmo no despertar dos profissionais da educação a verdadeira consciência da importância e interdisciplinaridade do tema. E para isso é preciso repensar a educação de forma mais ampla, pois esta deve ser tratada com mais seriedade pelo poder público, para que os educadores encontrem condições mais adequadas para um trabalho integrado e mais adequado com uma perspectiva científica do conhecimento. Então os educadores têm que atuarem, despertando nos alunos o gosto pela ciência, mas antes é preciso que eles próprios se encontrem com a ciência e sejam mais que educadores, também cientistas que queiram não só transmitirem conhecimento mas produzirem, juntos aos alunos novos conhecimentos, para aperfeiçoar ao desenvolvimento uma forma sustentável com a base de todo e qualquer crescimento econômico seja de que país for.

Os problemas ambientais já vêm de longa data, desde a época em que o sistema industrial se desenvolveu na Europa e depois se transferiu para a América do Norte, aumentando cada vez mais a pressão sob o planeta. O maior problema do planeta hoje, é entender e resolver as relações Homem-Terra, para que se consiga viver em harmonia e em equilíbrio com o Planeta. Pois, a questão positiva é uma maior conscientização e valorização do meio ambiente, mas ainda a humanidade está longe de aprender a consumir e interagir com o mesmo, e de entender que é um ser participante do ciclo natural e não o dominante. E a preservação ou recuperação do ecossistema planetário, contribuem em forma de conhecimento profundo, técnico, científico, sobre o ciclo de vida e as complexidades do planeta, aplicando métodos para gerar o equilíbrio entre os participantes. Os humanos devem conhecer a Terra, antes de tomar qualquer atitude. A humanidade deve sair da bolha industrial em que vive, mudar o comportamento, valorizando e interagindo com o mundo natural o qual faz parte, respeitando as transformações do meio no seu devido tempo.

Enfim, uma coisa é certa: a natureza é a fonte de energia de todos nós e se ela se desequilibra, consequentemente, todos nós nos desequilibramos. Este desequilíbrio é físico, mental, emocional e espiritual. O homem, como animal que é, também necessita da natureza para viver e não pode se furtar de uma discussão acerca de seu comportamento perante ela. Algumas pessoas já chegaram ao cúmulo de pensar em viagens espaciais para encontrar um novo planeta para morar. Poderá ser uma alternativa, mas se em outro planeta instalarem o mesmo modelo de exploração, também haverá o esgotamento dos seus recursos. E outros nem se preocupam, sob o argumento que não viverão o suficiente para assistir o desequilíbrio total. Este tipo é o mais egoísta de todos, ou seja, eu vou viver bem os que vêm depois de mim, que deem um jeito.

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