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DIDÁTICA

Por:   •  13/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.427 Palavras (10 Páginas)  •  265 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ana Lúcia G.B. Sobrinho. Ra 692339495

 Aparecida S.C.Pereira. Ra: 6789388836    

                                 Elaine Ap.V.P.Martins Ra 7973722238.

Eleni Ap. Pedroso Ra: 6788364759

Risieli Ap. Botassini: Ra: 69284155720.

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO

PEDAGOGIA: 3º Semestre

Santa Bárbara D Oeste/ SP

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Ana Lúcia G.B. Sobrinho Ra: 692339495.

Aparecida S.C. Pereira Ra: 6789388836

Elaine Ap.V.P. Martins Ra: 7973722238

Eleni Ap. Pedroso Ra: 6788364759

Risieli Ap. Botassini Ra: 6928415720.

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO

Atividade Pratica Supervisionada na disciplina de Didática e Prática de Ensino do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientação da Tutora á Distância Sandra Márcia Fernandes Pedagoga e da tutora presencial Sandra Márcia Fernandes Pedagoga

Santa Bárbara D Oeste / SP

2014


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................4

2.  DESAFIOS NO COTIDIANO ESCOLAR.....................................................................5

3. O APRENDER E O ENSINAR NA ESCOLA “FUNDAÇÃO EMLIO ROMI”............6

4. PROPONDO A ATIVIDADE... .....................................................................................8

5. A CRIANÇA É UM GRANDE PESQUISADOR...........................................................9

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................10

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................11

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho relata as necessidades que os futuros professores precisam esclarecer sobre o planejamento das práticas e experiências pedagógicas no ambiente educacional e nossas reflexões sobre tal experiência. O professor precisa utilizar recursos que incentivem os alunos durante as aulas a procurar sua forma de aprender. Não podemos apenas procurar culpados escola, família, estado e outros mais. Os educadores precisam dar as colaboração e participar junto com a sociedade na busca dos melhores caminhos.

Na primeira etapa relatamos sobre as frequentes dificuldades que envolvem os desafios cotidianos na busca do melhor aproveitamento da relação ensinar e aprender.

Na segunda etapa descrevemos sobre uma experiência prática utilizada na Fundação Romi que conta com a participação ativa da escola e do aluno desde o primeiro dia de aula buscando a interatividade e participação nas decisões que conduzirão os projetos escolares.

Na terceira etapa propomos uma atividade prática com alunos do ensino fundamental que visa o estimulo ao convívio professor/aluno para que de uma maneira simples e objetiva os conceitos de alfabetização possam gerar nos alunos a criatividade e ao mesmo tempo curiosidade própria desta idade trazendo isto como beneficio e facilidade para o dia a dia na sala de aula.

Na quarta e última etapa fazemos uma comparação entre uma aula dinâmica e bem aplicada com o aquilo que as crianças de hoje mais praticam que é jogar videogame imaginem como podemos utilizar este recurso dentro da sala de aula e ao mesmo tempo fazer proveito desta tecnologia não apenas estimulando os alunos com a brincadeira, mas jogos didáticos que reproduzem cenas como as que descrevemos nos livros de geografia ou história.

Ainda não conhecemos sistemas de ensino que utilizam estas práticas desde o ensino fundamental, mas as simulações com aparelhos eletrônicos é cada vez mais comum no aprendizado profissional pode ser também uma nova maneira de modificarmos o ensino tradicional.

  1. DESAFIOS DO COTIDIANO ESCOLAR

Repensando a Prática de Ensino, e Dificuldade de Aprendizagem:

Observa-se que muitas vezes, ao rotular um aluno com dificuldade de aprendizagem, a escola não reconhece, reflete e age sobre as suas práticas pedagógicas, acabando por descentralizar os problemas que são dela e culpabilizar o aluno. Enfocar a família como um dos fatores do aumento do número de alunos com dificuldades de aprendizagem aparece como um dos indicativos principais. É frequente o discurso no cotidiano escolar, especialmente em instituições educacionais que atendem alunos de baixa renda, que protesta contra a falta de participação e ausência dos pais no processo de aprendizagem dos alunos. A escola, inserida num cenário de mudanças econômicas, políticas e, sobretudo, sociais, vem se deparando com uma instituição familiar estruturada de forma diferente da de anos anteriores. Essa nova configuração da instituição “família” desencadeia conflitos entre estas duas instituições sociais (COLUS; LIMA, 2007).

Percebe-se uma tendência a excluir os alunos com dificuldade de aprendizagem por de encaminhamento para escolas especializadas. Isso constitui um dos grandes entraves para a não exclusão escolar, ou seja, para a inclusão de todos os alunos. Uma prática pedagógica numa perspectiva inclusiva preocupa-se em propor ações que garantam o acesso e a permanência do aluno. No entanto, o paradigma tradicional, o da segregação, ainda encontra-se cristalizado nas práticas cotidianas das escolas. E devido a essa forte presença do paradigma tradicional que se verifica que a escola permanece ainda estruturada para trabalhar com a homogeneidade e nunca com a diversidade.

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