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Desafio profissional

Por:   •  23/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.886 Palavras (8 Páginas)  •  199 Visualizações

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Universidade Anhanguera -  UNIDERP

Centro de Educação à Distância

Disciplinas: História da Educação e da Pedagogia

Didática da Alfabetização e do Letramento

Professores: Maria Clotilde Bastos
          Mª.  Marciane Mores Nunes

                                                Ana Victória - RA: 8945197135

                                                          Kelly Patrícia - RA: 8380831199

                                                          Claudia de Melo Andrade - RA: 9512377985

Ocivânia - RA: 8520928413

Rosimeire José - RA: 9133245596

               

Anápolis 2015

Introdução

Essa pesquisa tem por objetivo investigar os métodos de alfabetização, e os estudos que estão orientando atualmente as políticas educacionais. Os avanços em relação ao processo de ensino e aprendizagem da leitura e escrita são significativas, porém, muitas vezes, acabam ficando apenas em discursos acadêmicos, não modificando as práticas daqueles que atuam nesse processo. Dessa forma acreditamos que essa pesquisa tem muito a contribuir, já que as mudanças significativas nas práticas escolares de alfabetização acontecerão quando as discussões sobre esses conhecimentos forem construídas e debatidas com os agentes desse processo: os professores alfabetizadores.

Passo 1

Período Brasil Colônia

A história da profissionalização infantil começa há muito tempo atrás desde a chegada dos portugueses quando se implanta aqui a sua religião, costumes e seus ideais isso, se deu durante dois séculos - XVI e XVII. Transmitiram segundo Azevedo (1963, p.93), “quase na sua integridade, o patrimônio de uma cultura homogênea, a mesma língua, a mesma religião, a mesma concepção de vida e os mesmos ideais de homem culto”. Em 1599 houve uma propagação na área educacional chamada Ratio Studiorum ou plano de estudos onde se cria uma sistematização pedagógica que deu início ao colégio de Messina, primeiro colégio aberto na Sicília em 1548, resultando em expansão na agricultura, economia e vestuário foi um período muito conflituoso onde se há educação mas não respeito pelo povo por viver em regime de escravidão. “Língua, instrução e livros, nesse quadro, em termos das expectativas metropolitanas, deveriam desenvolver-se sob a égide de um Rei, uma Fé e uma Lei”. (VILLALTA, IDEM).

Período Pombalino

Esse período se dá entre 1750 a 1777 onde se e nomeado o Marques de Pombal Sebastião José de Carvalho e Melo ao cargo de primeiro ministro português nomeado por Dom Jose Foi um período em que Portugal estava em declínio econômico e precisava estabelecer uma ordem , precisava de uma reforma educacional já que a que tinha estava nas mãos dos jesuítas sendo basicamente religiosa.Com a escravidão praticamente abolida Portugal se vê sem mão de obra braçal a única forma de se reestruturar está nos habitantes que aqui vivem os índios, assim se faz a vila do Pombal com duas escolas, abolindo os costumes e tradições indígenas e proibindo qualquer forma cultural e de linguagem que não seja o latim, essa reforma serviu mais para interesse de Portugal e não para o bem da população. Foi desastroso pois os professores não recebiam os salários e eram mal pagos e não trouxe nenhum avanço para a educação. Segundo Nóvoa (1991), a gênese da profissão docente é anterior à estatização da escola, pois, desde o século XVI, já existiam vários grupos de leigos e religiosos, que se dedicavam à atividade docente inicia-se uma organização e normatização do exercício da profissão docente.

Período Joanino

Entre 1808 – 1820 foi marcado pela vinda da família real portuguesa para o Brasil, esse período foi bastante inovador onde se deu várias conquistas a primeira foi a escola de educação onde se ensinavam as línguas portuguesa e francesa, Retórica, Aritmética, Desenho e Pintura ,foram criados cursos de medicina (cirurgia) no Rio de Janeiro e na Bahia, à cadeira de Ciência Econômica na Bahia a primeira biblioteca, laboratório... Em 1820 Dom Joao deixa seu filho Dom Pedro I como príncipe regente e viaja para Portugal deixando assim as repercussões desses acontecimentos que começa a impulsionar a formação de um movimento que irá possibilitar a independência do Brasil.

O Império e as tentativas de organização da educação nacional

 (1822 a 1889) Foi marcado pela independência do Brasil, a fim de organizar o estado cria a Assembleia Constituinte e Legislativa. Assim, em 15 de outubro de 1827,aprovou a primeira lei sobre a instrução pública, estabelecendo que “em todas as cidades, vilas haverá escolas de primeiras letras que forem necessárias” A mesma lei estabelecia o seguinte: os presidentes de província definiam os ordenados dos professores; os professores que não tivessem formação para ensinar deveriam providenciar a necessária preparação em curto prazo e às próprias custas, mas a situação era decadente devido as condições precárias que o Brasil se encontrava então em de 6 de agosto de 1834 instituiu o ato adicional onde as Assembleias Legislativas provinciais elaboravam o seu próprio regimento, em 1835 surgiu a primeira escola normal do país, em Niterói, conclusão professores mal pagos, poucas escolas.

A primeira República, as escolas graduadas e o iluminismo

(1889-1930) Para liberar o Brasil do atraso educacional foi criado vários métodos, mais o mais eficaz foi o Decreto Estadual nº 248, de 26 de setembro de 1894 (São Paulo -Estado 2000), resolveu criar o Grupo Escolar que apresentava um ensino seriado onde os alunos eram distribuídos homogeneamente sob a orientação de um só professor, cujo método seguido era o intuitivo, mas o número de escolas não foi suficiente.

O Governo Vargas e a pedagogia tradicional e nova

A Constituição de 1934 estabelecendo a necessidade de um Plano Nacional de Educação, como também a gratuidade e obrigatoriedade do ensino elementar, e as Reformas Educacionais nos anos de 1930 e 40 demonstram que, nessas décadas, houve mudanças formais e substanciais na educação escolar do país, O decreto-lei 8530, de 2 de janeiro de 1946, que a instituía, oficializou como finalidade do ensino normal, “promover a formação do pessoal docente necessário às escolas primárias; habilitar administradores escolares destinados às mesmas escolas; desenvolver e propagar os conhecimentos e técnicas relativas à educação da infância”( Romanelli, 1984, p. 164).

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