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ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE ENSINO

Por:   •  28/9/2016  •  Dissertação  •  546 Palavras (3 Páginas)  •  291 Visualizações

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Texto  - Estrutura e Funcionamento De Ensino

As aulas 3,4 e 5 diretamente ligadas ao conteúdo da disciplina ressaltam a matéria escolhida para avaliação e observação. A educação é a chave do crescimento econômico das nações que existem não diferentes o Brasil. Apesar de ter expandido seu sistema educacional em todos os níveis, o Brasil encontra grandes dificuldades em melhorar sua qualidade e eficiência. O ensino básico começa nos anos iniciais do pré-escolar, onde é à base do conhecimento. Nesse contexto, o professor é a peça fundamental para fazer a revolução da educação, onde a mudança é necessária e precisar passar pela reformulação dos currículos dos cursos de licenciatura, pedagogia e letras. Menos teoria e mais prática de ensino.

O governo federal brasileiro, através do Ministério da Educação, é responsável pela administração dos recursos para educação também profissional, porem é difícil esperar que o governo se encarregue da administração de um sistema nacional deste tipo, que requer uma atenção e um vincula a com o setor empresarial junto ao qual a atividade educativa se desenvolve. Isto, porem que o governo não executa seu papel corretamente, não adapta as redes publicas com auxilio, e tecnologia, e até mesmo recursos financeiros não é um fato que sabemos somente agora, mas desde as reformas de 1971 como cita o texto da plataforma AVA, na aula três.

“O governo militar diminuiu, então, a cota de verbas para a educação. As reformas de 1971 englobavam a responsabilidade de estados e municípios pela manutenção das escolas de 1º e 2º graus, mas eles não tinham recursos para isso.

O fato teve conseqüências:

Estagnação do número de matrículas no Ensino Fundamental.

Deterioração da qualidade do ensino.

“Aumento do número de alunos matriculados nas instituições de Ensino Superior.”

Ao longo dos anos e em função da nossa própria tradição burocrática, os instrumentos normativos assumiram uma importância mais eficaz. Criou-se, tanto a nível federal como estadual, um sistema extremamente detalhado de regras sua função primordial é verificar o cumprimento das normas. Porem dizer que ele funciona já é outra coisa. Há um lado, que privilegia uma forma de atuação do Estado, do outro lado torna todo este sistema extremamente rígido, pela multiplicação e detalhamento das normas. Em um sistema como este, que multiplica normas universais, é impossível uma adequação de soluções. Os problemas organizacionais são agravados pela instabilidade administrativa. No Ministério da Educação, o tempo médio de permanência dos ministros tem sido de nove meses. No nível estadual e municipal, a instabilidade talvez seja menor, mas, na prática brasileira, a eleição de novos governadores e prefeitos tende a levar ao poder partidos que estava na oposição, o que promove o abandono de iniciativas anteriores. Por isto, podemos concluir que há sem dúvidas uma competição e não colaboração.

Contudo, a educação básica no Brasil depende de governos competentes e seriamente envolvidos com as questões educacionais. Independentemente dos problemas estruturais, sociológicos e pedagógicos que existem na educação brasileira, já podemos ver um grande avanço se os governos federais e estaduais abandonassem o comportamento que induzem somente há uma disputa em relação os recursos da educação. Podem existir sim no Brasil governantes estaduais seriamente envolvidos com a melhoria da educação em seus estados, e obtendo resultados satisfatórios, teremos um país melhor, mais desenvolvido, pois tudo começa na educação para formação de um futuro econômico promissor.

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