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FUNDAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO

Por:   •  1/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.263 Palavras (10 Páginas)  •  306 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Karen Eduarda Bolonha - R.A.: 6317199560

Kelly Cristina Rocha Furtado - R.A.: 5730160617

Solange Alves Benjamin – R.A.: 5733177059

FUNDAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO

SOROCABA / SP

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Karen Eduarda Bolonha –R.A.: 6317199560
Kelly Cristina Rocha Furtado – R.A.: 5730160617
Solange Alves Benjamin – R.A.:5733177059

FUNDAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO    

Atividade de Prática Supervisionada (ATPS) da disciplina: Fundamentos da Gestão em Educação    do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação das tutoras: a distância: Mestra Maria Cláudia Tiveron Leme da Costa e presencial: Professora Rosana Haas .

SOROCABA / SP

2015

INTRODUÇÃO:

Este trabalho nos fez ter a concepção de como é a prática da gestão escolar educacional.

Nossa metodologia foi feita através de pesquisas realizadas em livros e sites, tendo assim um conteúdo qualitativo e  expansivo.

Podemos observar que é necessário que a equipe gestora e outros demais membros da escola estejam envolvidos no processo educacional da escola.

A escola tem a responsabilidade de assegurar o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sociais e culturais, relacionando o sujeito a ambientes que primam de modo os objetivos sociais e políticos dos atores envolvidos, sejam contemplados com estratégias e projetos compatíveis pra o desenvolvimento de suas funções.

O nosso trabalho tem como estímulo o resultado de pesquisas  feitas pelo grupo, ela foi construída através de informações que vem ocorrendo em nosso cenário, onde se tem refletido as alterações das praticas pedagógicas a forma da gestão educacional, é o que veremos a seguir.

QUAL É O PAPEL DO GESTOR EDUCACIONAL E ESCOLAR PARA A MODERNIDADE:

A educação é um processo de aprendizagem que inclui diversas nuances e concomitantemente está relacionada a uma série de fatores. A escola é o espaço onde além de acontecer a aquisição-percepção do conhecimento, ocorre a reprodução das relações sociais com suas contradições e semelhanças, assinalando assim, o processo de circulação de ideologias, ora é protagonizado pela classe dominante, ora é sufocado, reprimido e controlado por esta última. Partindo desse pressuposto, a gestão educacional apresenta-se como a principal característica do reconhecimento merecidamente  dado a importância da participação efetiva e consciente de todos aqueles que compõem o esqueleto da organização escolar. Quando tratamos de gestão escolar, democratização e descentralização de poder são palavras-chaves tanto no que diz respeito ao aparelho de organização educacional, quanto o espaço escolar na íntegra. Com efeito, a gestão não descarta a relevância da administração escolar, apenas a redimensiona, no sentido de personificar os aspectos políticos, filosóficos e pedagógicos no cenário escolar, tornando-os mais sólidos, concisos e coerentes. A lógica da gestão educacional trabalha com conceitos que servirão de pré-requisito para o envolvimento da administração enquanto transformadora da realidade (tradicional) .

 Para assinalar o conceito de administração, o principal precursor da administração científica, que muito influencia o conceito que temos hoje de administrar as “coisas” foi Frederic Winslow Taylor. A partir de seu famoso estudo de Tempos e Movimentos, Frederic buscou desenvolver novas ferramentas que tivessem por finalidade aumentar a produtividade do trabalhador. Dessa forma, traçou objetivos para uma nova administração, incentivando a burocracia em excesso, a competitividade entre os operários, a divisão na organização e produção social do trabalho, tendo como finalidades principais reduzir os custos unitários de produção e evitar a “preguiça” e a “cera” por parte dos trabalhadores. Nesse sentido, RAGO (1997), enumera que o processo de produção, na visão taylorista, não deveria ser deixado nas mãos dos próprios trabalhadores que procuravam retardar o ritmo de trabalho, sendo que o ponto de partida da formulação da teoria dele se baseava na lassidão sistemática do trabalhador; Taylor via na indolência voluntária dos trabalhadores a origem de todos os problemas da sociedade americana. Dessa forma, a gestão da escola passa a ser o resultado do exercício de todos os componentes da comunidade escolar, sempre na busca do alcance das metas estabelecidas pelo também projeto político-pedagógico construído de forma coletiva. No tocante a essa participação concisa é de suma importância que os professores, formadores de opinião e os colaboradores da escola (secretaria, portaria, merendeiras, etc.). A melhoria da qualidade da educação proporcionada por uma gestão democrática com autonomia, onde considera-se como inseparáveis método e conteúdo e a convivência humana fazendo parte do conteúdo educacional, chega-se a melhor forma para a concretização de uma escola pública de qualidade.

Dessa forma, um dos grandes desafios está em compreender, na atualidade, o verdadeiro sentido dos termos gestão e administração. Infelizmente ainda não a um consenso e muitos especialistas, PARO (2003), por exemplo, identificam a expressão organização escolar com administração escolar, que consequentemente caracterizariam a ação de planejar, organizar, dirigir e controlar o trabalho da escola, o que igualmente acontece com o termo gestão e administração, que muitas vezes são utilizados ora como sinônimos (LIBÂNEO, 2004) ora como antônimos (LUCK, 2000). Segundo LUCK (2000) o termo administração educacional, concebido enquanto paradigma de organização da educação faz parte da literatura nacional a partir das décadas de 1960 e 1970, antes disso pouco ou quase nada se ouvia falar em administração voltada para o espaço da escola. Partindo desse pressuposto, a escola precisa ter como meta um ensino e consequentemente uma aprendizagem que levem o aluno a “aprender a aprender”, “aprender a pensar”, saber construir a sua própria linguagem, saber se comunicar, saber usar a informação e o conhecimento para ser capaz de viver num mundo em transformação. Para que isso aconteça, é necessário que a formação do educador seja necessariamente direcionada para um novo paradigma de educação.

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