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História da Música

Por:   •  1/6/2016  •  Monografia  •  1.764 Palavras (8 Páginas)  •  374 Visualizações

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História da musica

Egito, uma das civilizações mais antigas do mundo. Nas diversas escavações arqueológicas, foram encontrados baixos- relevos, mosaicos e textos que atestam atividades musicais com um caráter religioso, militar e cultural, assim como instrumentos de música.

Entre alguns instrumentos encontrados foram achados CROTALO, duas laminas de madeira ou osso, ligadas parcialmente, eles batiam uma contra a outra. Quando utilizado para fins militares ele era feito de metal.

SISTRO que era constituído de duas ou três varas colocadas horizontalmente, entre um quadrado de madeira, entre as madeiras corria um anel de metal, quando balançavam a madeira os anéis faziam um barulho, era utilizado principalmente nos cultos da Deusa Hatore node Isis para expulsar maus espíritos.

Os tambores mais clássicos, de madeira ou barro cozido de inumeras formas e tamanhos.

Existiam também instrumentos de cordas e sopro que são bem parecidos com os que conhecemos.

Os HEBREUS usavam a música para fins guerreiros e religiosos, para festas ou lamentações, tanto que no velho testamento na bíblia e mencionado as trompas a harpa. 

Quando eram usados instrumentos de sopro, era uma forma de alarme ou era tocado nas solenidades.

Os árabes absorveram a música e instrumentos dos persas e de outros povos, antes do islamismo entre 571 a 632. Eles quase não tinham cultura musical. As músicas árabes do dia atuais soam um pouco diferente das nossas pois a quantidade de intervalos e muito maior, portanto e um som que não estamos acostumados. 

De toda a história antiga, de todos os povos os gregos com toda certeza foram os mais avançados em questão de todas as artes, alias a Grécia foi o berço da cultura por mais que tenha sido muito influenciada pelo Egito e do oriente.

Podemos notar referencias da arte da música nos mitos nas relíquias, tratados teóricos, obras e memorias históricas.

A própria palavra musica significa "Arte das musas", na mitologia grega, as musas representavam seres celestiais, divindades que suponham-se e inspiravam 9 saberes

Na Grécia a música estava muito bem presente em todos os tipos de manifestação da vida pública, tais como festas religiosas ou profanas, jogos esportivos, teatros, funerais e até em combates. O acompanhamento de danças com os liras e flautas eram a principal diversão durante os baquetes. 

O ensino da música era obrigatório

        Os romanos nunca alcançaram um grande desenvolvimento nas artes em virtude de terem uma tendência guerreira e de constantes brigas e preocupações nas s lutas e de conquistas, assim o florescimento artístico da romã começa com a subjugação da Grécia em 146 a.c. O COMEÇO NA ROMA DA MUSICA FOI MARCADO PELA FALA DE Horácio "a GRECIA VENCIDA, SUBJUGOU O FERO VENCEDOR COM A FASCINAÇÃO DA SUA ARTE"

A partir do imperador Nero a arte toma um impulso, o próprio imperador era compositor. Eles sofreram muito quando começou o cristianismo pela nova doutrina, pois achavam que era subversiva e perigosa a segurança do estado.

         Ellmerich (1973) ainda explica que todas essas mudanças religiosas levam a

Igreja de Roma à “Contra Reforma” que transformou em muito os dogmas da igreja

De Roma, que refletiu definitivamente na música daquela época, pois a igreja

Católica passa a admitir a música não Gregoriana em seus cultos, isso fica mais

Claro nas palavras de Ellmerich (1973, p.32) quando expressa que: “no célebre

Concílio de Trento (reunião de altos dignitários da igreja católica para tratar assuntos

Dogmáticos), ficou decidido, ainda, que o canto não Gregoriano também faria parte

Nas igrejas, contanto que sua música fosse simples e o texto bem compreensível”.

O mundo era dominado por um fanatismo religioso, era um período que estagnado para ciências e para as artes, porém, haviam manifestações musicais surgiu a canção, cultivada pelos nobres em seus castelos e pelo povo, nessa caminhada atribuiu as festas de maio, onde se celebrava como regozijo a entrada da primavera, a difusão da canção e atribuída aos trovadores, significando achar ou inventar novas melodias.

Na idade média de acordo com o espírito da época, o teatro teve caráter principalmente sacro.

O romantismo coloca a força da expressão substituindo o refinamento que faltava em suas obras. Muitos compositores importantes surgiram neste momento histórico: Beethoven, que apesar de ser um mestre das formas clássicas, afastava-se delas, deixando sua música mais popular. Esse período sofre uma mudança substancial em toda a Europa, pois esse momento histórico acontece logo após a revolução francesa. Ele Erich (1973) enfatiza que o romantismo significava o abandono às regras e a disciplina do classicismo, que expressa por sua arte, nesse caso, na música a emoção que sente o compositor.

A música até este momento não havia sido direcionada ao ensino escolar, ou envolvida na educação de crianças. Ainda estava muito ligada à igreja, tanto católica romana como a protestante de Martinho Lutero, ou era apresentada 12 em teatros ou grandes concertos que eram comuns nos vários impérios europeus daquela época, sempre ligada ou a assuntos políticos ou assuntos religiosos.

A MÚSICA NO BRASIL

A música do Brasil se formou a partir da mistura de elementos e características dos europeus, africanos e indígenas, trazidos por colonizadores portugueses, escravos e os padres jesuítas que as usavam em cultos religiosos e para atrair atenção para a fé cristã, para dentro da igreja. Mas os nativos que já habitavam aquelas terras também tinham suas práticas musicais, movimento que ajudou a estabelecer uma enorme variedade de estilos musicais, que se concretizaram com o decorrer dos anos da história. Em solo brasileiro, os primeiros momentos em que a música fez mais sucesso que tem registros históricos, são as dos padres jesuítas, que, naquele momento, queriam mais fiéis para dentro das igrejas do que a educação ou se importarem que a música poderia criar várias manifestações artísticas, não, eles apenas queriam mais fiéis, mais pessoas dentro da igreja, sem se importar com o que a música realmente poderia ser crucial na vidas das pessoas e principalmente das crianças. França mostra esse contexto histórico em sua obra A Música no Brasil (1953, p.7):

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