Literatura

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Competências Profissionais

Atividade Colaborativa

Anhanguera Educacional

2015

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Competências Profissionais

Atividade Colaborativa

Atividade desenvolvidas para a disciplina Competências Profissionais apresentadas à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação do tutor (Edilceia Garcia Coelho Barbosa).

Anhanguera Educacional

2015

Aspectos relevantes sobre o desenvolvimento da oralidade da criança.

O trabalho com a oralidade adquire um enorme papel no processo educativo. As ações educativas aprimoram a técnica mais ativa ao propiciarem condições ativas e envolventes, por meio das quais os alunos podem abusar e ampliar seu instrumento acessível. Deste modo, o professor precisará criar posições, solicitar atividades e estimular a participação das crianças por meio de atividades como diálogos, poesia, dramatizações, fantoches, leitura de histórias, encontros, músicas, reconto de histórias, apresentações orais, de forma a permitir que a criança se torne mais expansiva e tenha uma interação maior com os colegas de sala.

Um espaço rico em atividades significativas estimulará o aumento da fala da criança. Sendo assim, os afazeres com a linguagem oral precisam ocorrer no interior de atividades expressivas. É essencial que essas atividades se formem de tal maneira que os alunos transitem das ocasiões mais informais que já dominam ao adentrar na escola, para que possam aceitar seus modos de funcionamento e instruir-se. 

Vale notar que os afazeres com a oralidade em sala de aula é primordial, pois a fala é um artifício integrante de nossa vida. Avaliando, que a ampliação da linguagem oral se dá mediante de experiências diversificadas, ricas, invadindo os usos prováveis da linguagem oral, cabe aos profissionais influentes da educação infantil e séries iniciais ilustrarem a ação pedagógica de forma a cobrir, na sala de aula, atividades ordenadas de fala, escuta e meditação sobre a língua.

Análise sobre a formação do leitor e do escritor.

Os afazeres com produção de textos nas escolas precisa aperfeiçoar escritores adequados a produzir textos coesivos e dinâmicos. Esse autor adequado ao produzir um texto, deve ser apropriado a distinguir probabilidades, saber escolher o gênero no qual seu texto se alcançará e fazer escolhas indispensáveis para aprovar a seus objetivos e condições escolhidas. Além disso, é adequado apreciar para o próprio texto e conferir se está equívoco, excessivo ou imperfeito. É bom revê-lo e reescrevê-lo até analisar satisfeito para o tempo. É também, um leitor adequado, quando questiona com ocorrência a outros textos e necessita usar fontes anotadas para a sua favorável produção.

Para formar certos inventores, é preciso também apresentar condições para que os alunos inventem seus próprios escritos e corrigem a entrada que percorreram. Só é aceito, se os alunos existirem contato com diferentes exemplos, que lhes aceitem recriar as favoráveis criações. Compor bons escritores depende não só de uma leal prática de obra de textos, mas de uma leal prática de leitura.

Relevância do papel do professor no processo de ensino de leitura.

A leitura é hoje uma ferramenta imprescindível para a convivência em coletivo, bem como para o esboço de novas alcances do saber. O acontecimento escolar, profissional, pessoal e igualitário está relacionado às confiabilidades de leitura, uma vez que a existência do leitor o põe em contato com o mundo, com novas ideias, informações e práticas, ou seja, formas de desenvolver-se em todos os planos.

 Conhecemos que o sucesso do ensino-aprendizagem esta sujeito do ato de formar por parte do professor e da motivação do aluno para estudar. Contudo, como o professor é o atuante organizador das técnicas educativas em sala de aula, é a ele que se impõe o sucesso  da aprendizagem da leitura. Assim, para compreender as práticas pedagógicas no ensino de leitura, consideramos de essencial valor pensar sobre a concepção leitora de professores em sua escolaridade, da educação básica ao ensino superior.

Finalizamos que o professor formador de professores deve ser necessariamente poder ensinar maneiras de ler, vivenciar com seus alunos a leitura como ferramenta cultural complexo que intercede informações e práticas, importante ferramenta no dia-a-dia da sala de aula, seja ela prazerosa ou não, ativa, livre ou indispensável. Para isso, o professor deve criar condições estimuladoras em sala de aula e precisões em seus alunos, comerciando a leitura de forma distinta, catando ocasiões e espaços que admitam ler de forma expressiva, ler para além da decifração do programa linguístico, ler para impor sentidos, como submisso histórico, que por mediante da leitura, alterar-se a si mesmo e ao mundo do qual compartilha.

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