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MODELO DE PLANEJAMENTO

Por:   •  3/9/2017  •  Bibliografia  •  7.431 Palavras (30 Páginas)  •  280 Visualizações

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SECRETARIA MINICIPAL DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

EDUCAÇÃO INFANTIL

PROPOSTA INICIAL

  • ELABORAR UM PROGRAMA COM BASE NOS FORMULÁRIOS APRESENTDOS PELO PNAIC;
  • INICIAR COM O DIAGNÓSTICO DO ALUNO;
  • RELATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS APLICADAS A CADA MÊS COM A AVALIAÇÃO DA TURMA;
  • AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO ALUNO A CADA BIMESTRE –RELATÓRIO ;
  • A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ORIENTARÁ O TRABALHO COM A IDENTIDADE EM MARÇO. ( INEZ RAQUEL, LORRAINE E JULIANA);
  • ELABORAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA EDUACAÇÃO INFANTIL;
  • IMPLEMENTTAR A PLANÍLHA DE ROTINA SEMANAL PARA FICAR ARQUIVADA NA ESCOLA PARA ACESSO DA EQUIPE PEDAGÓGICA;
  • AVALIAÇÃO DA PRÁTICA SEMANAL ( AS ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS APLICADAS ALCANÇARAM SEUS OBJETIVOS? HOUVE INTERVENÇÃO DE FATORES INTERNOS\EXTERNOS QUE POSSAM TER PREJUDICADO A PROPOSTA?

PLANEJAMENTO DEVE CONTEM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Nas situações de aprendizagem o problema adquire um sentido importante quando às crianças buscam soluções e discutem umas com as outras. Não se tratando de situações que se permitam aplicar o que se sabem, mas produzir novos conhecimentos a partir da interação com novos desafios, nesse processo o professor deve aplicar diferentes situações e soluções para uma socialização de resultados.

PROXIMIDADE COM AS PRÁTICAS SOCIAIS REAIS

A prática educativa deve buscar situações de aprendizagens que reproduzam

contextos cotidianos nos quais, por exemplo, escrever, contar, ler, desenhar, procurar uma informação etc. tenha uma função real. Isto é, escreve-se para guardar uma informação, para enviar uma mensagem, contam-se tampinhas para fazer uma coleção etc.

EDUCAR CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

As pessoas que apresentam necessidades especiais (portadores de deficiência mental,

(Auditiva, visual, física e deficiência múltipla, e portadores de altas habilidades) representam 10% da população brasileira e possuem, em sua grande maioria, uma vasta experiência de exclusão que se traduz em grandes limitações nas possibilidades de convívio social e usufruto dos equipamentos sociais (menos de 3% têm acesso a algum tipo de atendimento), além de serem submetidas a diversos tipos de discriminação. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a “educação infantil”.

A Educação Especial, termo cunhado para a educação dirigida aos portadores de deficiência, de condutas típicas e de altas habilidades, é considerada pela Constituição brasileira, como parte inseparável do direito à educação.

No mundo inteiro tem se observado iniciativas no sentido da inclusão cada vez maior

das crianças com necessidades especiais nos mais diversos espaços sociais.

A qualidade do processo de integração depende da estrutura organizacional da

instituição, pressupondo propostas que considerem:

• grau de deficiência e as potencialidades de cada criança;

• idade cronológica;

• disponibilidade de recursos humanos e materiais existentes na

comunidade;

• condições socioeconômicas e culturais da região;

• estágio de desenvolvimento dos serviços de educação especial

já implantado nas unidades federadas.

O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

            Segundo a LDB dispõe, no título VI, art. 62 que: “A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal”. Considerando a necessidade de um período de transição que permita incorporar os profissionais cuja escolaridade ainda não é a exigida e buscando proporcionar um tempo para adaptação das redes de ensino, esta mesma Lei dispõe no título IX, art. 87, § 4º que: “até o fim da década da Educação somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço”.

            De acordo com a LDB, o Referencial utiliza a denominação “professor de educação infantil” para designar todos os/as profissionais responsáveis pela educação direta das crianças de zero a seis anos.

processo constante e historicamente contextualizado e com professores que estejam comprometidos com as práticas educacionais, capazes de responder às demandas familiares e das crianças, relacionadas com os cuidados e aprendizagens infantis.

ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL

CURRICULAR NACIONAL PARA A

EDUCAÇÃO INFANTIL

Os fatos apontam que a maioria das criança como um ser social, psicológico e histórico e sua referencia dentro do construtivismo aponta o universo da criança como ponto de partida, e defendo uma educação democrática e transformadora da realidade transformando cidadãos críticos e preparados para uma educação  dentro do conhecimento infantil.

O objetivo de tornar visível uma possível forma de articulação, a estrutura do RCN

para a Educação Infantil relaciona objetivos gerais e específicos, conteúdos e orientações didáticas numa perspectiva de operacionalização do processo educativo.

Para tanto estabelece uma integração curricular na qual os objetivos gerais para a

educação infantil norteiam a definição de objetivos específicos para os diferentes eixos de trabalho. Desses objetivos específicos decorrem os conteúdos que possibilitam concretizar as intenções educativas. O tratamento didático que busca garantir a coerência entre objetivos e conteúdos se explicita por meio das orientações didáticas.

Essa estrutura se apoia em uma organização por idades — crianças de zero a trêsanos e crianças de quatro a seis anos — e se concretiza em dois âmbitos de experiências — FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL E CONHECIMENTO DE MUNDO — que são constituídos pelos seguintes eixos de trabalho: Identidade e autonomia, Movimento, Artes visuais, Música, Linguagem oral e escrita, Natureza e sociedade, e Matemática.

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