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Metodologia Reggio Emilia

Por:   •  20/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.201 Palavras (5 Páginas)  •  467 Visualizações

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Sumário

1.        Introdução        

2.        A importância da participação no protagonismo infantil        

3.        A criança como protagonista        

4.        O planejamento no protagonismo infantil        

5.        Ações que o professor deve realizar para promover o protagonismo infantil        

6.        Considerações finais        

7.        Referencias        

  1.  Introdução 

         O presente trabalho é uma produção textual interdisciplinar em grupo, que buscou conhecer e se aprofundar sobre o termo “protagonismo infantil” e “participação infantil” e em seguida fundamentar teoricamente.

          O conceito de protagonismo infantil envolve uma concepção distinta da infância e de seu conhecimento como atores sociais. Reconhecer as crianças como atores sociais, tanto em suas próprias vidas como a escala social, exige que os conheçamos como pessoas com direitos, iguais participação é um dos eixos fundamentais para promover o protagonismo da infância. Desde o paradigma do protagonismo infantil, fala-se na participação que reconhece a infância em sua habilidade e probabilidade de perceber, interpretar, analisar, questionar, propor e agir em seu ambiente social, comunitário e familiar com discernimentos, capacidades e valores próprios, participantes de seu próprio processo de aumento e desenvolvimento pessoal e social.

  1. A importância da participação no protagonismo infantil

       Apreciar a participação principal de crianças e adolescentes, não só provoca em que possam expressar livremente opiniões, pensamentos, sentimentos e necessidades. Além disso, estes pontos de vista expressados devem ser levados em conta e incutir nas decisões; significa ser envolvidos democraticamente por suas famílias, escola, governos locais, mídia, organismos governamentais e não-governamentais. Estes projetos, no entanto, não são previamente esquematizados pelos professores, mas, surgem através das ideias dos próprios alunos, e são desenvolvidos por meio de diferentes linguagens. O ensinamento que apoia todo esse princípio, é a Pedagogia da Escuta, que foi sistematizada pelo docente italiano. Esta abordagem de Reggio Emilia se vincula a tudo o que a linguagem visual pode proporcionar. A capacidade criadora e a propriedade dos trabalhos desenvolvidos fizeram com que esta atitude típica de educar fosse analisada, há dez anos, como a melhor do mundo pela revista norte-americana.

            Portanto as escolas criam qualidade de laboratórios do fazer, que concertam as tradicionais linguagens gráficas, pictóricas e de manipulação (modelos e maquetes), mas também as do corpo, ligadas ao movimento, as da comunicação verbal e não-verbal, as linguagens icônicas, o pensamento lógico, científico, natural, discussões éticas, e manejo de ferramentas multimídia, sempre objetivando que a criança aprende “com todo corpo”, de forma fluída e permanentemente integrada.

               Esse aspecto faz com que as escolas não trabalhem não somente com as linguagens codificadas e reconhecidas, mas adotem os conhecimentos verdadeiros alcançados por meio da pesquisa e de descobertas sensoriais dos adequados estudante.

  1. A criança como protagonista

Segundo Silva

A criança é protagonista ativa de seu próprio crescimento: é ela dotada de extraordinária capacidade de aprendizagem e de mudança, de múltiplos recursos afetivos, relacionais, sensoriais, intelectuais, que se explicitam numa troca incessante com o contexto cultural e social. (p. 24)

               Partindo da concepção da criança como protagonista, capaz de grande capacidade de aprendizagem, podendo agregar conhecimento aos processos de ensino e de aprendizagem, não só dela, como de todo o grupo, abre-se espaço para a sua participação. Ela precisa ter espaço para que possa estabelecer relações a seu modo, favorecendo essa troca incessante de que fala Silva. Além disso, é preciso abrir espaço também para que os outros atores envolvidos nos processos de ensino e de aprendizagem e/ou relacionados com a comunidade escolar, de alguma forma, possam participar, sentindo-se convidados e incluídos.

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