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O Desafio Profissional

Por:   •  9/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.850 Palavras (12 Páginas)  •  174 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

3        CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

REFERÊNCIAS        11


  1. INTRODUÇÃO

As crianças, desde os primeiros anos de vida, gastam grande parte de seu tempo brincando, jogando e desempenhando atividades lúdicas. A brincadeira e os brinquedos são tão fundamentais à criança como a alimentação. Os adultos, por sua vez, têm dificuldade de entender que o brincar e o jogar, representam para a criança, sua razão de viver, ou seja, uma necessidade.

Frequentemente se ouvem pais dizendo: "Se você fizer seus deveres poderá brincar. Do contrário, não." Ou seja, a brincadeira, nesse caso, representa um prêmio e não é compreendida como uma necessidade da criança. A criança, em decorrência, pode começar a se desinteressar pelas atividades escolares, pois estas representam um empecilho à brincadeira, uma forma de "punição". "Mas isto falseia a motivação do estudo: a criança não estuda para saber e se aperfeiçoar, mas para ter o direito de brincar, de fazer algo que lhe interessa mais." (AMONACHVILI,1991, p.14).

Então, por que não se pode desenvolver o estudo e a brincadeira, ambos necessários ao desenvolvimento da criança a partir de uma atividade única, comum, onde seja possível aprender brincando?

Considerando as observações acima, esta pesquisa objetivou coletar dados que demonstrassem a importância das atividades lúdicas em todo o processo educativo, da educação infantil ao ensino fundamental, visto que jogos e brincadeiras são, conforme os estudiosos, experiências afetivas que se correlacionam ao ambiente e devem ser aplicadas nas crianças em fase escolar. Assim, o presente trabalho apresenta um texto com os dados coletados.


  1. DESENVOLVIMENTO

Brincar é criar, imaginar, relacionar-se com o outro. No momento da brincadeira a criança se desenvolve e elabora sua coordenação motora, possibilitando socialização e interação com as outras crianças e com o mundo. A criança utiliza a brincadeira como forma de expressar sua linguagem. Por meio das brincadeiras ela vai se desenvolvendo, promovendo a socialização e a comunicação, como também vai construindo seus pensamentos. O brincar faz parte da natureza das crianças e do seu dia a dia. A brincadeira estimula a criatividade e gera prazer.  É uma ação verdadeira, sem compromisso e produtora de conhecimento.

Para criar diversos objetivos e alcançar uma aprendizagem significativa, é necessário que ocorra interação entre as crianças. Com isso, é de extrema importância que oportunidades de brincadeiras façam parte da vida delas.

Ao brincar com outras crianças ou mesmo com adultos, a criança adquire experiência, percebe o mundo e busca realizar seus desejos e fantasias.

A brincadeira é uma forma de aprender e interagir com o mundo, mas a criança não tem essa perspectiva, assim ela não tem a preocupação de atingir objetivos com as brincadeiras. O que interessa para ela é somente o prazer de brincar.

A criança desde o seu nascimento relaciona-se com um mundo repleto de significados construídos através da história, e ao interagir com o meio e outros indivíduos, compreende o seu significado, o dos outros e o que acontece em seu meio cultural, podendo assim construir e reconstruir de forma ativa novos significados.

A Educação Infantil se transformou bastante nos últimos anos. Essas transformações trouxeram uma nova identidade para as instituições que lidam com crianças. Com essas mudanças surgiu uma nova concepção de criança, que antes era vista como alguém sem valor, nos dias atuais ela é tida em todos os seus aspectos. Sendo essa visão atual da criança algo historicamente construído. A falta de importância destinada às crianças, pode parecer algo terrível no dias atuais, mas há muitos anos atrás era algo perfeitamente natural.

A criança só foi reconhecida como um ser que possui suas particularidades, atualmente, pois antes ela era vista como um adulto em miniatura.

Hoje, a criança é tida como um sujeito de direitos, situado historicamente e que necessita que sejam supridas as suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas, emocionais e sociais, particularizando um atendimento integral e integrado desse indivíduo. Assim, a concepção da criança como um ser que possui especificidades, com peculiaridades bem distintas das dos adultos, e atualmente como portador de direitos enquanto cidadão, é que vai constituir as maiores mudanças na Educação Infantil, tornando o atendimento às crianças de 0 a 5 anos ainda mais específico, exigindo do educador uma postura consciente de como deve ser realizado o trabalho com as crianças pequenas, quais as suas necessidades enquanto criança e enquanto cidadão. Com a concepção de criança que temos hoje, é de extrema importância que o professor de Educação Infantil, conheça os pressupostos pedagógicos que norteiam o trabalho com crianças pequenas.

Dentre os documentos norteadores da Educação Infantil. A organização do espaço, a maneira como os materiais estão organizados, a qualidade e adequação dos mesmos, são componentes imprescindíveis para uma boa ação educativa. O espaço físico, materiais, brinquedos e móveis devem servir de ingredientes que possam ativar o processo educativo. Auxiliando assim a aprendizagem e refletindo a concepção de educação adotada pela instituição de ensino. Entretanto, uma boa ação educativa não pode apenas depender desses recursos, e sim a forma como os professores farão uso dos mesmos para auxiliarem as crianças em suas aprendizagens.

O espaço na instituição de educação infantil deve assegurar condições para que as crianças possam desfrutá-lo em benefício de seu desenvolvimento e aprendizagem.  Para que isso se torne possível, é necessário que o espaço seja modificável e permeável à sua ação, que possa ser alterado pelas crianças e pelos professores conforme as atividades desenvolvidas. Deve ser organizado, considerando as diferentes necessidades de cada faixa etária, assim como os diferentes projetos e atividades que estão sendo desenvolvidos. Particularmente, as crianças de zero a um ano de idade necessitam de um espaço especialmente preparado onde possam engatinhar livremente, ensaiar os primeiros passos, brincar, interagir com outras crianças, repousar quando sentirem necessidade etc. Os vários momentos do dia que demandam mais espaço livre para movimentação corporal ou ambientes para aconchego e/ou para maior concentração, ou ainda, atividades de cuidados implicam, também, planejar, organizar e mudar constantemente o espaço. Nas salas, a maneira de organização pode comportar ambientes que permitem o desenvolvimento de atividades diversificadas e simultâneas, como, por exemplo, ambientes para jogos, artes, faz-de-conta, leitura etc.

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