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O LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

Por:   •  23/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.624 Palavras (15 Páginas)  •  170 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

4° SEMESTRE

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

ANA PAULA ROSA DE GÓIS LOPES, RA: 402371.

CINTHIA DAIELLE GONÇALVES ALMEIDA, RA: 397462.

LEIDE DAIANA FERREIRA DOS SANTOS, RA: 397382.

MARCIELE CRISTINE DE MATOS, RA: 389908.

SIMONE GONÇALVES DOS SANTOS, RA: 397893.

PROFESSOR EAD – ROSEMEIRE FARIAS.

TUTORA PRESENCIAL – DORALICE COLOGNESE.

TANGARÁ DA SERRA-MT

19/11/2013

Etapa Um, Passo Um: “Diferentes experiências, um mesmo resultado”.

Num exercício prazeroso e divertido de relembrar o processo de alfabetização, o grupo trocou informações e acontecimentos das diferentes experiências que cada uma trouxe, apesar de a alfabetização ter ocorrido em diferentes estados brasileiros, pode-se dizer que o resultado foi o mesmo: a alfabetização como foco no processo de ensino.

“Estar alfabetizado é saber mais que o sistema alfabético de escrita, é dar sentido, interpretar e ter autonomia das minhas decisões por meio da compreensão de tudo o que leio.” (Ana Paula R. G. Lopes, alfabetizada no estado de São Paulo).

“Estar alfabetizado é ser dono das minhas decisões e saber das consequências que elas trarão, pois sabendo interpretar o que leio passo a ser responsável por todas minhas atitudes, o que me faz uma cidadã mais consciente.” (Cínthia Daielle G. Almeida, alfabetizada no estado do Mato Grosso).

“Estar alfabetizado me dá possibilidade de ampliar meus horizontes, reconhecer o mundo que me cerca, me dá autonomia de escolhas.” (Leide Daiana F. dos Santos, alfabetizada no estado do Mato Grosso).

“Estar alfabetizada é antes de qualquer coisa um direito de eu poder ter acesso a uma formação de qualidade que me dê condições de fazer minhas escolhas conscientemente.” (Marciele Cristina de Matos, alfabetizada no estado de Rondônia).

“Estar alfabetizada é poder muito mais do que saber ler e escrever, é interpretar o que leio e compreender o que escrevo.” (Simone G. dos Santos, alfabetizada no estado de Mato Grosso).

Etapa Um, Passo três: “Educação que alfabetize letrando”

Como foi percebido na junção das nossas experiências durante a alfabetização, pode-se dizer que nos tornamos adultas alfabetizadas não apenas pelos conteúdos vistos na escola em nossa época, mas também durante nossa vida fora do âmbito escolar diante das necessidades vivenciadas em nosso cotidiano. Em média nosso grupo está na faixa dos 25 anos e percebemos que em nossa alfabetização a interpretação e compreensão de textos, não eram prioridade. Podemos afirmar que nós mesmas que buscamos suprir essa necessidade ao longo dos anos na escola. Diante das necessidades de escrita e leituras, principalmente na fase do colegial, com a certeza dos vestibulares, que nos atentamos para esse problema. De forma que tivemos que melhorar nossa capacidade de leitura e interpretação. Isso ocorreu porque não era priorizado o letramento no nosso processo de aprendizagem. Porém nós ainda conseguimos reverter essa situação e deficiência, o que não foi possível com pessoas mais velhas.

Há algumas décadas atrás, no Brasil era comum que se preocupassem apenas que as pessoas reconhecessem as letras do alfabeto, que assinassem o nome corretamente, o que hoje se chama de analfabeto funcional, mas o pouco que sabiam já era suficiente, inclusive para se prestar concursos. Com o passar dos anos, diante da globalização, das exigências da vida moderna, foram modificando esta forma de pensar e ocorreram diversas mudanças na educação brasileira.

O que se busca hoje é que o aluno saia da escola não apenas com o conhecimento do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação, temos que  propiciar ao educando a possibilidade de é ir muito além de ler e escrever, ele tem que saber interpretar o que está lendo. Dessa maneira poderá ser considerado que ele teve seu direito assegurado por lei cumprido e mais que isso, que ele seja capaz de tomar consciência de seu papel de agente transformador na sociedade. Como ocorreu com os participantes do nosso grupo, sendo que todas, apesar das dificuldades, declaram-se pessoas não só alfabetizadas, mas também letradas.

Etapa Um, Passo Quatro: “Classificação dos termos”.

Decodificar: É a tradução de um código, também conhecida como criptografia. Na educação infantil é quando a criança aprende “decora as letras”.

Ler: Leitura se dá a partir de representações escritas, ler é receber e enviar informações, é quando sai da codificação e vai para a reelaboração dos textos. A leitura é nada mais que um testemunho oral da palavra escrita de vários idiomas.

Escrever: O ato de escrever trata-se da utilização de sinais para expor as ideias humanas. Com a finalidade de registrar informações e construir conhecimentos.

Autonomamente: Ação de agir por si só, de forma autônoma.

Aprendizagem: A aprendizagem humana está relacionada com a educação, pois é um processo em que os conhecimentos são adquiridos e modificados como resultado de estudos e experiências.

Conhecimento: Ato de conhecer ou ter noção de alguma coisa e inclui também teorias, conceitos e procedimentos. O conhecimento divide-se em várias categorias, sendo elas conhecimento intelectual, sensorial, popular, científico, teológico e filosófico. 

Etapa Dois- “Gêneros textuais”

Conto

 São narrativas ficcionais onde prevalecem a narrativa. O Conto sempre apresenta uma sucessão de acontecimentos tendo um número limitado de personagens. Existe também o tipo de Conto que se baseia em acontecimentos reais, como no caso de narrativas policiais, ou aqueles que descrevem o cotidiano, como no caso da reportagem e editorial.

Podemos classificar o Conto em dois tipos mais utilizados, são eles:

  • Contos Populares (da tradição oral): Relatos produzidos oralmente pelos povos que vão passando de geração a geração. Estes apresentam temas diversos, sempre demonstrando nossa riqueza e criatividade ao relatar coisas da nossa cultura brasileira.
  • Conto Literário: Este tipo de conto tem uma formatação escrita e autonomia definida. Os personagens neles envolvidos são menos complexos que um livro, pois os contos são menores.

Fábula

A fábula é um gênero textual cuja característica é marcada por ser uma narrativa figurada na qual os personagens são animais e tem falas, em geral ela sempre traz uma lição de moral ao final da história.

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