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O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO E A DEFASAGEM ESCOLAR PÓS PANDEMIA

Por:   •  17/9/2022  •  Projeto de pesquisa  •  1.524 Palavras (7 Páginas)  •  80 Visualizações

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CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA –

SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA

O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO E A DEFASAGEM ESCOLAR PÓS PANDEMIA

KÉLIANE RODRIGUES DE SOUSA RA: 2041107

POLO JACIARA - MT

2022

SUMÁRIO

PROJETO DE PESQUISA 3

1 TEMA 3

2 SITUAÇÃO-PROBLEMA 3

3 JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO 3

4 PÚBLICO-ALVO 6

5 OBJETIVOS 6

5.1 OBJETIVO GERAL 6

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6

6 PERCURSO METODOLÓGICO 7

7 RECURSOS 7

8 CRONOGRAMA 7

9 AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL 7

10 REFERÊNCIAS 9

PROJETO DE PESQUISA

1 TEMA

Defasagem Escolar pós pandemia.

2 SITUAÇÃO-PROBLEMA

Como será o desenvolvimento dos alunos pós pandemia, devido às aulas remotas? Que atitudes coordenadoras e professoras tomarão?

3 JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO

Este Projeto de Intervenção Pedagógica se justifica pelo fato de que durante a realização do estágio em uma escola do ensino fundamental anos iniciais EM Monteiro Lobato, foram observados a volta às aulas presenciais. Os professores e os coordenadores pedagógicos fizeram a avaliação diagnóstica para verificar o desenvolvimento dos alunos em sala de aula, observando se estão defasados e analisando o que deve ser feito para reverter essa situação.

De acordo com Ministério da Educação (2010) defasagem escolar é quando o aluno tem o desenvolvimento escolar diferente da idade e série que estão matriculados dentro do ano letivo, ou seja, um aluno tem um desenvolvimento bom para acompanhar, por exemplo, uma turma de sétimo ano, porém ele tem idade e está matriculado no nono ano significando que ele está defasado em idade, série e conhecimento.

“Defasagem ou distorção idade-série é o termo utilizado por educadores para identificar a situação dos alunos que repetiram de ano muitas vezes e estão com idade muito anos à frente dos seus colegas. “ (INSTITUTO AYRTON SENNA, 2020).

O primeiro procedimento que foi realizado pelas coordenadoras pedagógicas da EM Monteiro Lobato foi a avaliação diagnóstica, CAEd UFJF (2021) diz que:

As Avaliações Diagnósticas e Formativas são fruto de parceria entre o Ministério da Educação – MEC e o CAEd/UFJF com o objetivo de apoiar as redes de ensino na retomada das aulas presenciais e na recomposição das aprendizagens. A plataforma CAEd/UFJF reúne os cadernos dos testes das Avaliações Formativas do 1º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, devolutivas pedagógicas, recursos formativos e ferramentas que possibilitam a professores e gestores o acompanhamento personalizado das aprendizagens.

Segundo Santos avaliação diagnóstica é uma forma de obter informações do que os alunos já entendem sobre alguns conhecimentos, habilidades e competências, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, para verificar os pontos fortes e fracos de cada aluno ou turmas.

Santos diz ainda que o Conselho Nacional de Educação recomendou que as escolas fizessem a avaliação diagnóstica no retorno as aulas presenciais, devido as aulas remotas para que seja feito o planejamento de aula de acordo com a necessidade de cada aluno/ turma, pois essa avaliação é para verificar como está a defasagem após as aulas remotas. Para estruturar a volta às aulas com os pontos fortes e as dificuldades dos alunos com as aulas à distância e auxiliar no plano de aula do professor, para que seja possível um plano de ação do coordenador pedagógico, no auxílio desse professor com os alunos em defasagem.

Para esse plano de aula Bimbati (2020) sugere algumas ideias para continuar acontecendo mesmo com o retorno às aulas presenciais como: continuar o contato online com os pais/ responsáveis, pois é importante continuar com esse vínculo, aumentar a carga horária dos alunos na escola, para que seja possível recuperar os conteúdos que alguns alunos não conseguiram alcançar nessas aulas remotas, para a escola que optar por aumentar a carga horária, deve-se pensar em atividades diferenciadas para que seja possível o acompanhamento e desenvolvimentos dos alunos e por último investir em métodos ativos e diferenciados para que seja possível o aluno atuar de forma mais ativa no dia-a-dia.

Para auxiliar a coordenação pedagógica e os professores dos 1º e 2º anos, o Governo do estado de Mato Grosso criou o programa ALFABETIZA MT, onde se propõe o vínculo de colaboração entre estado e municípios com destaque na alfabetização até o 2º ano do ensino fundamental. (SEDUC).

O programa prescinde de estrutura de gestão, criação de instrumentos legais e assinatura do termo de cooperação técnica pelo governo do Estado e prefeitos para assegurar, às crianças, o direito à alfabetização na idade certa [...] o Programa ALFABETIZA MT tem por objetivo a transformação do contexto do estado sobretudo, na fase da alfabetização, fortalecendo a gestão escolar, capacitando os docentes, avaliando o desempenho dos estudantes e gerando incentivos às escolas. (SEDUC).

O programa tem materias didáticos complementares para os 1º e 2º anos do ensino fundamental e inclusive treinamento com os professores, para auxiliar os mesmos no desenvolvimento das habilidades básicas do processo de alfabetização e também o governo do estado fará orientações pedagógicas para os coordenadores e professores da educação infantil. Sendo que o propósito desse programa é

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