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O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS

Por:   •  14/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  800 Palavras (4 Páginas)  •  761 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Com fundamentos utilizados durante este semestre temos uma base solida que o a inclusão apesar de ter passado por grandes avanços ainda esta engatinhando, com base direcionada nos estatutos e com os desenvolvimentos vistos no decorrer de décadas de estudos, podemos dizer que evoluímos muito, mas temos que buscar aperfeiçoamento e direcionar nossos estudos nessa área, pois se não trabalharmos com apoio, ou seja, diretamente, trabalharemos indiretamente, pois em sala regular sempre tem um aluno que tem necessidade especial, então para facilitar o andamento e o desenvolvimento da turma, devemos buscar amparo para fazer com que a socialização acontece de maneira adequada.

A partir daí usando as práticas pedagógicas e a diversidade de conteúdos, adequado conseguimos atingir os objetivos, a escola que ira assumir as dificuldades e não dizer que a culpa é apenas do aluno, mas sim é resultado do ensino ministrado.

Começa os desafios no primeiro dia de aula, temos que vencer as barreiras do preconceito, mostrando que as dificuldades encontradas no individuo não é apenas um motivo de chacota e sim de termos que unir e ajudar, fazendo da sala de aula um local agradável e prazeroso de estudar, as dinâmicas é um grande aliado dessa barreira, onde começa a inclusão social, moral, etc..

A inclusão é um desafio que torna a busca do prazer e de vencer limitações expostas durante a concepção do individuo, pois a cada desenvolvimento cognitivo deste, podendo ser milimétrico, mas tem um poder de furacão, pois é um momento prazeroso fazer com que um individuo que clinicamente considerado incapaz de ler e escrever consiga fazer e ainda adaptar em meio à sociedade de maneira agradável.

2 DESENVOLVIMENTO

A inclusão vem sendo desvendada com o passar dos anos, os desafios são enfrentados no dia a dia das escolas e tendo que ser resolvido gradativamente, pois a escola tem recebido alunos especiais, cada um com um desenvolvimento e capacidade diferentes, com isso os desafios começa desde o ambiente escolar da sala de aula e estende por todo corpo da escola.

A educação especial pode ser conceituada como uma educação voltada para os portadores de deficiências como: auditivas, visuais, intelectual, física, sensorial, surdo cegueira e as múltiplas deficiências, todos com suas especialidades de inclusão e cada um com seu diferencial, com capacidades de desenvolvimento diferente, pois cada um desses individuo tem desenvolvimentos seja lentos ou rápidos, cada um há seu tempo.

O pedagogo tem por desafio analisar o individuo e fazer com seu desenvolvimento dentro da escola, não passa somente com mais um lugar freqüentado ou deixado ali pela família por não ter o que fazer. Podendo desenvolver jogos pedagógicos, dinâmicas entres outras atrativos que esse individuo sinta incluído e possa ser uma parte da descoberta que vai cada dia sendo mais gradativa e com intensidades ainda maiores, dependo o desenvolvimento e desenvoltura desses individuo.

A Inclusão depende de mudança de valores da sociedade e a vivência de um novo paradigma que não se faz com simples recomendações técnicas, como se fossem receitas de bolo, mas com reflexões dos professores, direção, pais, alunos e comunidade. Contudo essa questão não é tão simples, pois devemos levar em conta as diferenças. Como colocar no mesmo espaço demandas tão diferentes e específicas se muitas vezes, nem a escola especial consegue dar conta desse atendimento de forma adequada. Sendo ele o responsável em garantir que a função social da escola seja plenamente realizada, ou seja, formar o projeto político pedagógico e fazer com que ele funcione de maneira

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