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O Projeto de Alfabetização

Por:   •  13/5/2016  •  Projeto de pesquisa  •  2.209 Palavras (9 Páginas)  •  319 Visualizações

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Centro Universitário Claretiano

Projeto de Prática

Título do Projeto: “Reflexão sobre as Tendências Pedagógicas Progressistas”.

Professora: Alessandra Correa Farago

Matéria: Alfabetização e Letramento

Acadêmica: Luma Bertacco Barros (1147966)

Palmas - Tocantins

Maio/2016

Luma Bertacco Barros

Projeto de Prática

Título do Projeto: “Reflexão sobre as Tendências Pedagógicas Progressistas”.

Descrição do Projeto

Neste Projeto de Prática Precisará desenvolver uma atitude investigativa e reflexiva diante do corpo das teorias e práticas que compõe as Tendências Pedagógicas Progressistas. Por meio da Construção de um referencial de Analise das tendências pedagógicas progressistas para a compreensão e problematização dos fundamentos que sustentam a formação docente.

Palmas - Tocantins

Maio/2016

1º Etapa: Contextualização do Trabalho

Tema: “Contribuições da teoria Histórico-cultural para a Organização do Ensino da linguagem Escrita”.

        Atualmente, um dos grandes desafios que a educação Brasileira, e em geral vem enfrentando dia a dia e a questão do ensinar as crianças a ler e escrever. Segundo Klein (2008) a mesma faz uma afirmação sobre a procura de soluções para todos os problemas que estejam relacionados com a escolar onde entra a alfabetização das crianças,  sendo esse considerado um passo muito importante para superar fracassos presentes e futuros que a escola possa vim passa. Contudo podemos observar claramente que o assunto, que mais deixa professores inseguros na sua profissão, e o alfabetizar crianças, pois assim nessa fazer os professores têm diversas duvidas como, por exemplo: Qual seria o método mais eficiente para aquela faixa etária? E também qual atividade utilizar no processo de alfabetização e principalmente como harmonizar alfabetização e letramento nesse processo.

        Lembrando que em vários momentos históricos da alfabetização, a escrita e principalmente a leitura foram ensinadas com base em teorias de concepções de alfabetização bem diferentes, mais ou menos até a década de 80, todas as crianças de modo geral eram educadas pelo método tradicional, onde a mesma tinha a escrita como sendo um código de reprodução do aspecto sonoro para o visual, com isso as habilidades que as crianças precisavam para desenvolver a escrita e leitura era a coordenação motora.

        No final dos anos 70, foi feita uma grande revelação sobre os métodos utilizados para  alfabetizar, sendo os mesmos considerados não eficazes. Foi ai então que surgiu os estudos desenvolvidos por Emília ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da Língua Escrita, Os fundamentos teóricos da psicogênese começam a ser divulgados como um possível solução para solucionar o fracasso escolar ou melhor a reprovação ainda na parte inicial da Alfabetização.

        Entretanto, e de muita importância destacar que os dois métodos tanto o tradicional e o construtivista localizam aspectos específicos da linguagem escrita, enquanto o tradicional concentra-se na aprendizagem dos códigos escritos, o construtivista valoriza o sentido social da escrita. Lembrando que a concepção construtivista parte da suposição de que a língua escrita e em si um sistema de representação, onde a mesma não deve ser ensinada como se fosse apenas uma técnica a ser adquirida. Assim sendo a psicogênese da língua escrita apresenta duas contribuições relevantes, onde a primeira delas consiste em que o aluno e um ser ativo na relação com a finalidade do conhecimento, porque ao oposto do que defende o método tradicional no construtivismo, o processo de aprendizagem não esta centrado no professor, mais sim no aluno.

        A segunda contribuição vem para demostrar que a aprendizagem da leitura e escrita e um processo que tem evolução, onde o inicio do mesmo ocorre antes da criança entra na escola. Assim sendo essa concepção pedagógica sofreu diversas criticas, pela sua consideração em relação aos textos que eram feitos pelas crianças, pois a mesma não levava em conta a ortografia, a gramatica, a mesma só levava em consideração o conteúdo do texto produzido e não a forma como eram escritos. Já na teoria histórico Cultural sendo a mesma defendida por Vygotsky, segundo o autor a linguagem escrita e considerada como uma atividade cultural complexa, onde que para a criança ter domínio sobre a mesma não e o suficiente que a mesma seja ensinada apenas habilidades e técnicas para a escrita como se o ato de escrever fosse apenas um impulso mecânico.

        Sendo assim nesse processo, uma contribuição mais que essencial e a linguagem oral, pois as crianças expressam sua fala através do desenho, ou seja, o autor ressalta que a fala ou melhor a linguagem acompanha o desenho das crianças em outras, falas as mesmas através de seus desenhos contam pequenas histórias através de imagens e principalmente imaginação, pois quando se falar uma frase por exemplo a criança a interpreta em forma de desenhos por isso a linguagem oral e essencial nessa concepção.

        Sendo assim, a teoria vigotskiana, diz que em relação ao aluno para ser completamente desenvolvida a aprendizagem do aluno e assim necessário uma profunda organização do ensino. Com base nessas compreensões não basta apenas as crianças frequentarem a escola se a professora não tive ao certo organizada com os conteúdos das varias áreas pois só a memorização não irá promover aprendizagem, e mais tarde se não tiver essa organização e que os resultados eram aparecer.

2º Etapa: “Discursão Teórica sobre a Prática da Alfabetização Construtivista”.

Tema: Equívocos e Consequências da Má interpretação da “Psicogênese da Língua” Para o trabalho da Alfabetização em Sala de Aula.

        Neste, texto iremos discutir equívocos e consequências da má interpretação da psicogênese da Língua sobre os dois conceitos sendo eles, o alfabetizar e o letrar. Sabemos que nos dias de hoje um dos grandes desafios, no Brasil e a busca pela melhoria da qualidade do ensino público, mais para isso acontece e necessário que os professores busquem para se uma melhor formação, e assim se capacitem em sua área de formação para assim sabe ao certo os conteúdos e técnicas do que passa em sala de aula e como passa para seus alunos.

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