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O Senso Comum

Por:   •  11/4/2016  •  Artigo  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  291 Visualizações

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O senso comum se diferencia do conhecimento religioso na medida em que o vivenciamos em nosso dia a dia, manifestando seu conhecimento e experiência pessoal. Podendo haver questionamentos, criticas e opiniões sobre o assunto e sua veracidade.

Já o conhecimento religioso é uma crença divina que se baseia na fé e na verdade não precisando ser comprovada, basta apenas acreditar e confiar nas forças superiores, não admitindo questionamentos.

No que diz respeito ao conhecimento filosófico este difere do conhecimento científico, vez que é racional lógico, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não poderão ser submetidas à observação, portanto, este conhecimento emerge da experiência e não da experimentação, por isso, o conhecimento filosófico é não verificável, já que os enunciados das hipóteses filosóficas, não podem ser confirmados nem refutados. Também é infalível e exato, já que, querem na busca da realidade capaz de abranger todas as outras, seus postulados, assim como suas hipóteses, não são submetidos ao decisivo teste da observação (experimentação).

Constitui um conhecimento racional contingente, pois suas proposições ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade conhecida através da experiência e não apenas pela razão, também é verificável, pois o conhecimento científico é real porque lida com ocorrências ou fatos existentes. Constitui-se em conhecimento falível, por não ser definitivo e absoluto, por este motivo, é aproximadamente exato, novas proposições e o desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente.

A princípio queria considerar que muito embora a educação brasileira esteja passando por sérias defasagens, é sabido que já foi muito mais precária a situação da educação no Brasil. Não há como negar que nos últimos tempos a educação, de uma forma geral, teve muitas conquistas e avanços, ao passo que houve mais atenção à capacitação de professores, maior investimento em material didático e tecnológico, bem como em infraestrutura, etc.

Contudo, os dados obtidos através de avaliações de aprendizagem deixam claro que os resultados não correspondem aos investimentos empregados, ou seja, investiu-se em várias áreas da educação e não houve um resultado plausível e animador.

Diante dessa realidade, é que se dá o meu posicionamento no sentido de que, a introdução da criança no ambiente escolar mais cedo é uma medida encontrada para tentar resgatar melhores índices na educação, vez que, como visto, somente investimentos não são capazes de levantar a educação brasileira, é preciso que haja uma mudança estrutural na aprendizagem. Tenho a convicção de que a educação depende muito mais de estratégias de incentivo ao desenvolvimento da criança do que meramente a investimentos físicos.
          Assim, sem sombra de dúvidas, para que se possa aferir a capacidade de entendimento e interação de uma criança nesta faixa etária é imprescindível sim, o conhecimento sobre o desenvolvimento humano para que se possa aferir sua capacidade nas diversas áreas, principalmente cognitiva, motora e psicológica.

Ademais, não há que se pensar que ao colocar uma criança de seis anos na escola estaríamos roubando sua infância, como muitos dizem, pois o que deve ser observado é a didática que será utilizada no processo de aprendizagem e não simplesmente a idade da criança. Dessa forma uma criança de seis anos pode sim dar início a fase de aprendizado na primeira série, porém, a didática utilizada deve ser mais suavizada e flexível e não totalmente letrada. Há tantas formas diferentes de ensinar uma criança, sem ultrapassar seus limites. Pode-se, por exemplo, ensinar o alfabeto através de músicas, palavras através de desenhos, números através de jogos, etc.

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