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OS MÉTODOS E TECNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Por:   •  7/8/2015  •  Projeto de pesquisa  •  1.349 Palavras (6 Páginas)  •  175 Visualizações

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[pic 1]    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ [pic 2]         

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

CURSO: PEDAGOGIA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA        

MÉTODOS E TECNICAS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO

ACADÊMICA: Silnéia Dias Rocha Jedneralski

PÓLO: Faxinal.

As brincadeiras não são apenas uma forma de divertimento, mas são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. As brincadeiras contribuem para um processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes a oportunidade de estarem realizando atividades coletivas e além de ter efeitos positivos no processo de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades básicas fundamentais para aquisição de novos conhecimentos.

O LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E NAS SÉRIES INICIAIS

- A falta de incentivos para os professores nas escolas em desenvolver o lúdico;

- Falta de jogos pedagógicos;

- Falta de materiais pedagógicos para confeccionar atividades juntamente com os alunos.

As brincadeiras não são apenas uma forma de divertimento, mas são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. As brincadeiras contribuem para um processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes a oportunidade de estarem realizando atividades coletivas e além de ter efeitos positivos no processo de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades básicas fundamentais para aquisição de novos conhecimentos.

Brincar é uma realidade cotidiana na vida da criança e para que elas brinquem o suficiente é preciso que elas não sejam impedidas de brincar e exercitar a sua imaginação. Brincar é uma fonte inesgotável de prazer e alegria, no qual estes dois elementos andam juntos, o ato de brincar simboliza a relação pensamento-ação, constituindo assim a matriz lingüística.

Durante determinado período da história, os jogos infantis assumiram um papel relevante no que concernem as atividades cotidianas das crianças, apesar das restrições feitas pelos adultos, estas por sua vez não abandonavam suas brincadeiras, que perpetuavam a cada etapa de seu desenvolvimento físico e mental. Entretanto os jogos na infância eram interpretados pela escola e pela família como atividades e programas para encerramento de ano letivo, comemorações, recreações, etc. Estes jogos e brincadeiras não eram entendidos como parte de um trabalho pedagógico em nem valorizado como uma pratica educativa. Pode-se dizer então que a criança era considerada um adulto em miniatura, e que apesar da pouca idade que possuíam já tinham de desenvolver habilidades tais como artísticas, manuais e intelectuais.

Atualmente, no século XXI o lúdico vem sendo colocado em foco, proporcionando um desenvolvimento sadio e harmonioso, sendo uma tendência instintiva da criança, pois ao brincar ela desenvolve e aumenta suas capacidades de independência, estimula sua sensibilidade motora, diminui a agressividade, exercita sua imaginação e a criatividade, aprimorando a inteligência emocional, aumentando a integração, promovendo o desenvolvimento sadio, o crescimento mental e a adaptação social. Sabemos que, para haver a inserção do lúdico nos centros de educação infantil de forma a proporcionar as crianças um desenvolvimento mais pleno é preciso que os educadores se especializem e se capacitem em torno de uma prática mais competente e socialmente comprometida as motivações de conhecimento e do contexto social.

Estes jogos e brincadeiras não eram entendidos como parte de um trabalho pedagógico em nem valorizado como uma pratica educativa. Pode-se dizer então que a criança era considerada um adulto em miniatura, e que apesar da pouca idade que possuíam já tinham de desenvolver habilidades tais como artísticas, manuais e intelectuais. Ao brincar a criança movimenta-se em busca de parceria e na exploração de objetos; comunica-se com seus pares; se expressa através de múltiplas linguagens; descobre regras e toma decisões.

Brincar é uma realidade cotidiana na vida da criança e para que elas brinquem o suficiente é preciso que elas não sejam impedidas de brincar e exercitar a sua imaginação. Brincar é uma fonte inesgotável de prazer e alegria, no qual estes dois elementos andam juntos, o ato de brincar simboliza a relação pensamento-ação, constituindo assim a matriz lingüística.

Como defendia Froebel, o objetivo das atividades nos jardins-de-infância era possibilitar brincadeiras criativas. A imaginação é um instrumento que permite às crianças relacionar seus interesses e suas necessidades com a realidade de um mundo que pouco conhecem, é um meio delas interagirem com o universo dos adultos.

Vygotsky diz: “As maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade”.

O TDA/H NA EDUCAÇÃO INFANTIL

- Falta de preparo profissional para identificação do aluno hiperativo;

- Falta de materiais pedagógicos para o incentivo da aprendizagem;

- Apoio familiar no processo de ensino aprendizagem do aluno.

Hoje, em todos os cantos, ouvimos a palavra hiperatividade que já virou inclusive, desculpa para comportamentos inadequados que existem entre as crianças. Primeiro, cabe aqui estabelecermos as diferenças que existem entre os termos dificuldades e distúrbios. No que diz respeito, à aprendizagem as dificuldades podem ser os problemas que interferem nesse processo, por exemplo, da capacitação do professor, da proposta pedagógica ou de questões familiares.

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