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Plano de Aula

Por:   •  22/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  873 Palavras (4 Páginas)  •  174 Visualizações

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PLANO DE AULA

Objetivos da aula: Partindo da observação e também imaginação do movimento de outros seres vivos, e no caso específico desta aula, das plantas, conhecer, experimentar e explorar os movimentos de seu próprio corpo. A partir deste exercício, perceber com maior sensibilidade os movimentos da natureza, mais especificamente o das plantas, que mesmo parecendo estáticas, executam movimentos. Compreendendo que onde há vida, há movimento, e ampliando assim a interação com mundo onde vive.

Faixa etária a que se destina: 4 a 6 anos

Conteúdo: Corpo e Movimento

Tempo estimado: 50 minutos.

Material necessário: O ideal seria levar as crianças a um local onde pudessem observar algumas plantas, como o jardim da escola. Caso não seja possível leva-las a uma área externa, o professor pode fazer uso de imagens de algumas plantas, em estágios diferentes de seu crescimento, desde a semente até a maturação completa e também sob condições climáticas diversas, ou vídeos curtos com esta temática.

Espaço para a realização das atividades: Uma sala vazia, limpa, bem iluminada e arejada. No caso de um dia de sol, seria muito interessante levar as crianças a um espaço ao ar livre, como, por exemplo, o pátio da escola.

Desenvolvimento:

Primeira etapa:

Caso haja possibilidade da aula externa, encaminhar as crianças ao local onde estão as plantas e, ao mesmo tempo em que as observam, aguçar sua percepção com perguntas como:

- O que é a natureza? O que faz parte da natureza? Quais desses elementos são seres vivos? É possível perceber movimentos em todos? O que faz essas plantas se mexerem? O crescimento, por si só, já não é um movimento?

Ao mesmo tempo que fazendo as perguntas e ouvindo com atenção, procurando sempre valorizar cada resposta dada, no caso de certas afirmativas não surgirem espontaneamente do grupo, explicar que nós também fazemos parte da natureza, sendo também animais como as formigas e as borboletas que por ali circulam, e que as plantas não somente são seres vivos como se movimentam, seja por fatores internos (fisiológicos) ou externos, como o vento, por exemplo. Sempre priorizando o diálogo e procurando fazer brotar das crianças tais afirmativas, entre outras muitas que possam surgir de suas mentes atentas e imaginativas.

Caso não seja possível leva-las a área externa, o exercício pode ser realizado em uma sala, bem iluminada e arejada, onde o professor deve fazer circular entre os alunos, previamente organizados em círculo, imagens das plantas nos diferentes estágios de seu desenvolvimento, e sob diversas condições climáticas para estimular sua imaginação em relação às possibilidades de movimento dessas plantas, encaminhando o mesmo tipo de conversa proposto para a aula externa.

Segunda etapa:

Pedir que as crianças, de maneira silenciosa, como as plantas, andem pelo local e escolham livremente, seguindo sua intuição, um lugar para sentar, podendo estar muito longe ou muito próximas de um colega ou de vários colegas, sendo que essa variação auxiliará na realização do exercício.

Depois de escolhidos seus lugares, pedir que cada um imagine qual planta gostaria de ser, sem verbalizar tal escolha, e que fechem os olhos (os quais devem permanecer

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