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Principais diferenças entre Linguagem e a Escrita

Por:   •  30/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  831 Palavras (4 Páginas)  •  245 Visualizações

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[pic 1]
1°Etapa Passo 2

                             Principais diferenças entre Linguagem e a Escrita

  •  Gênero literário
  • Análise interpretativa
  • Coerência Verbal e nominal
  • Verbais: perguntas, comentários murmúrios, resmungos, etc...
  • Não verbais: expressões faciais ou corporais.
  • A fala é transitório. Se o interlocutor não compreender algumas coisa, pode interagir.
  • A escrita é permanente e pode ser lida e relida quantas vezes for necessário para a compreensão.
  • Existe uma série de recursos para a transmissão do significado: tonicidade, ritmo e entonação. As expressões faciais e os gestos servem a esse propósito.

    LINGUAGEM: É mais espontânea, abrange a comunicação linguística em toda a sua totalidade Além disso, é acompanhada pelo tom de voz, algumas vezes por mímicas e fisionomias.

Escrita: A escrita não é uma transcrição ou reprodução da fala, desse modo não escrevemos exatamente como falamos e vice-versa. A escrita é uma representação da fala, que possui regras próprias de realização, que interage com a fala e completa-se.

 

Texto (falado) "Ela tava ali, lindinha e nos conformes, cara... Fiquei olhando, imaginando um jeito de dize!; bem, você sabe, né? De dizer aqueles negócios que fico pensando sem ela. Era hora, agora, vou lá, dou uma chavecada nela, buzino umas no ouvidinho dela, tá na minha... Bom, tava faltando coragem, puxa, foi me dando um frio, uma coisa, um estado... Virei as costas, meu irmão, e me mandei... "                                                                                                Texto (escrito)"Digo a você que ela estava lá, diante dos meus olhos. Perfeita. Olhei-a imaginando um jeito de dizer o quanto era importante para mim, dizer o que pensava dela quando estava a sós comigo mesmo. Pensei ser a hora certa, conversa1: Mas me faltou coragem. Fugi."

[pic 2]

    Escrito

 Fogueira  

 Beijo

 Ouro  

 Caixa

 Cadeira

 Estuda

 Cabelereiro

 Queijo

 Sapateiro

 Dar

 Mendigo

 Fósforo  

 Problema

 Peixe

 Passear

 Nós

 Colher

Chácara

 Mochila

 João

 José

       Falado

 Foguera

 Bejo

 Oro

 Caxa  

 Cadera

 Istuda

 Cabeleleiro

 Quejo

 Sapatero  

 Dá

 Mendingo

 Fosfuru

 Ploblema

 Pexe

 Passia

 Nois

 Culher  

 Chácra    

 Muchila

 Jão

Juzé

1° Etapa Passo 3

[pic 3]

A fala e a escrita

Dominar a linguagem oral e escrita é imprescindível para o exercício da cidadania. E através do domínio da língua que o individuo constrói conhecimentos, adquiri condições efetivas de se expressar.
Assim como é o dever da escola aceitar o aluno em sua singularidade, respeitando sua cultura, sua forma de se expressar, é o dever da escola ensinar os alunos a saberem utilizar a linguagem oral e escrita de forma correta, mesmo porque existem dois tipos de linguagem oral: a culta e a informal. Na linguagem culta não se usa expressões populares ou gírias, que isso por sinal é ótimo. Agora a informal é uma linguagem popular. Nós usamos em nosso dia-dia de forma descompromissada, ambas podem ser usadas de forma correta, se não houver erros gramaticais.
Na linguagem escrita quem lê mais tem um vocabulário mais rico e mais culto, e compreende melhor a estrutura gramatical. Dentro disso a escrita e a leitura são pratica complementares que possuem relações entre si.
Além de ensinar nossas crianças a ler, e escrever a se expressar de maneira correta temos também que pensar que dentro de suas casas tem pais que por sua vez tem suas dificuldades de expressão, que vêm de outra região. Então isso acaba dificultando a aprendizagem correta da criança.
Ensinar a expressar diferentes situações. No meio familiar, com os amigos ou até mesmo em publico, é importante aprender a usar a linguagem adequada a cada ambiente. Em situações informais como em meio a familiares ou amigos, saber que se pode utilizar da forma informal, da mesma forma que utilize a norma culta valorizada socialmente em outros tipos de ambientes que se faça necessário. Ensinar que não é em qualquer lugar que poderá se expressar de qualquer jeito.
Por fim, fazer com a que a criança perceba que a língua portuguesa é o que atesta ela, como falante nativo, a identidade de ser brasileiro. Mostrar que volta e meia, ela encontrará em seu meio ambiente, uma vasta diversidade e maneirismos no modo de falar e escrever, típicos de um país tão grande e rico em culturas e diferenças sociais.

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