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RELATORIO UNA

Por:   •  23/11/2018  •  Resenha  •  643 Palavras (3 Páginas)  •  130 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITARIO UNA

VINICIUS DE EMERICK MELLO

Como atividade complementar, apresento um relatório da palestra meios adequados de resolução de conflitos que ocorreu durante o primeiro simpósio, ministrada por Cristiana Mota e Amanda Fiuza, que ocorreu na prefeitura de Betim, no dia 1 de novembro de 2018 na cidade de Betim.

O convidado Vinicius, vice-prefeito de Betim inicia a palestra falando a respeito de suas funções na prefeitura e como as mesmas se relacionam com as mediações de conflito, sendo que o mesmo faz visitas nas casas da pessoas para fazer pericias e acaba ficando a par de seus conflitos e sempre que possível os ajuda, através do diálogo e de bons conselhos. Após sua explanação, o mesmo agradece o convite e passa a palavra ao professor Wagner, que evidencia a existência de outros meios para soluções de conflitos e não apenas o convencional que conhecemos ou esperamos ao entrar no judiciário ou ingressamos no curso de direito, e que precisamos trabalhar nossas competências para futuramente termos a capacidade de aplicar todas elas.

A palestrante Cristiana Mota toma a palavra, e inicia falando a respeito da grande transformação que o poder judiciário tem passado, e que todas as instituições veem sendo analisadas, criticadas e sofrendo mudanças, pois o poder judiciário está se esfacelando e por isso deve rever seus conceitos. A nova realidade em que vivemos, nos deixa em pé de igualdade sendo todos operadores do direito, e não mais só aqueles formados e que atuam na área. Mas para que tenhamos um entendimento do direito devemos fazer uma auto avaliação para que pensemos no porque estamos aqui, o que queremos para o nosso futuro e como atuaremos no direito , tal avaliação que a justiça também vem fazendo ao longo dos anos, pois a mesma muito faz, mas de forma ineficaz e por isso não existe mudança notória na sociedade. O litigio gera transtornos, perda financeira, moral e resoluções ineficazes. A conciliação e as outras técnicas de resolução de conflitos são a cura para todo o sistema judiciário, e é importante uma porta que anteceda a litigiosa, uma solução pré-processual que haja um acordo com real solução e não apenas um acordo que diminua o numero de processos e sim uma real pacificação social. O judiciário deve buscar uma solução conciliadora e não julgadora, através do diálogo, real conhecimento do problema e suas implicações. Para uma solução adequada é necessário ouvir e falar, precisamos ver o outro, entender o outro e trabalhar com ele, e como todas as escolhas são emocionais, devemos entender os sentimentos das pessoas e agregar outros conhecimentos como a psicologia para real entendimento das pessoas e suas relações. E para isso, além de agregar outros conhecimentos precisamos ter consciência, bom senso e equanimidade, para um bom exercício de normas funções pacificadoras.

Posteriormente a Amanda Fiuza toma a palavra e enaltece como o judiciário tem buscado novas formas de resolução de conflito, para que atinja seu objetivo de pacificação social. Mas para isso as regras da resolução 125 devem ser respeitadas, os mediadores e conciliadores devem ser qualificados para o exercício da profissão e cada vez mais os advogados devem ir para conciliação e mediação, principalmente aqueles que tem afinidade, cultura de dialogo e pacificação. Cada conflito deve ser analisado sem aglutinação, para que seja encaminhado ao meio de resolução especifico que seja mais adequado e eficaz.

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