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RELATÓRIO DE PROJETO DIDÁTICO: UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS TEORIAS PEDAGÓGICAS E A PRÁTICA EM SALA DE AULA

Por:   •  25/2/2016  •  Seminário  •  4.615 Palavras (19 Páginas)  •  559 Visualizações

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RELATÓRIO DE

PROJETO DIDÁTICO

UMA ANÁLISE DAS PRINCIPAIS TEORIAS PEDAGÓGICAS E SUA INFLUENCIA SOBRE A CRIANÇA NA PRÁTICA NA SALA DE AULA[1]

Gabryelle Cheim Santos[2]

Hellen Karolinni Rocha Souza2

Kelly Vital2

Valéria Duarte2

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho foi construído em grupo após pesquisas bibliográficas e observação de campo, esta foi realizada em uma escola confessional em uma sala de pré-escola com crianças entre cinco e seis anos, no período de 31 de agosto a 03 de setembro e a pesquisa se deu ao longo do semestre.

A proposta que nos foi apresentada seria de definir o conceito de “criança”, tendo este como embasamento para construção do Arco de Maguerez que utiliza a metodologia da problematização. Esta metodologia parte da realidade passando por postos-chave, teorização, hipóteses de solução e aplicação a realidade.

Nossa observação da realidade resultou em anotações que geraram discussões em sala, fizemos apontamentos em grupo para definir quais seriam os postos-chaves que abordaríamos como problematização e apresentaríamos uma solução.

 Alguns pontos nos foram mais relevantes como qual seria a prática educativa mais adequada para o desenvolvimento da criança nos primeiros anos e como ela é aplicada na realidade.  

Apresentaremos aqui algumas das teorias mais reconhecidas na área educacional, sendo estas a Teoria Behaviorista, Construtivista e a Psicodinâmica e Filosofia Bíblica Cristã.

Ao analisarmos as teorias percebemos lacunas em todas, pois cada uma considera apenas parte do ser humano para seu desenvolvimento. Seguindo uma ideologia aonde se compreende a criança como um indivíduo que se desenvolve de forma completa, traçou-se uma realidade e seu ideal.

A diferença entre a realidade e o ideal defendido por este grupo se diminuiria com maior autonomia por parte do regente de classe no que se refere a desenvolver sua aula e orientação das aulas “especiais”, para tanto se entende que, o professor deve possuir um conhecimento mínimo em todas as áreas da educação a oral e escrita, natureza e sociedade, visual, corporal, musical e matemática, desta forma a interdisciplinaridade se tornaria mais coerente.

        Ilustrando de forma prática, elaboramos um semanário onde o professor se utiliza da autonomia para orientar as aulas especiais a seguirem a mesma estrutura que em sala de aula, ou pode por si mesmo aplicar todas as áreas, como citado, desde que aja o devido conhecimento colocando em prática em qualquer das formas a interdisciplinaridade.

  1. OBSERVAÇÃO DA REALIDADE

Durante nosso período de observação percebemos que a metodologia utilizada em sala de aula pela professora regente não contemplava atividades interdisciplinares, as aulas eram aplicadas cada uma dentro do seu conteúdo, havia também por parte dela uma priorização pelo o desenvolvimento cognitivo, a nosso ver isso acontece pois ela trabalha basicamente com método apostilado, não valorizando o espaço natural da escola e a natureza.

 A mediação desenvolvida pela professora não aparenta permitir uma aprendizagem significativa, mas seria necessário um acompanhamento em longo prazo para afirmar. Para a idade não acho apresentação dos conteúdos estimulantes e desafiadores principalmente pelo fato das atividades propostas para a turma são, em sua maioria, de natureza individual. A turma possui muitos recursos, que na semana em que estivemos em sala foram pouco utilizados.

As relações interpessoais entre o professor e os alunos são bem fracas, se assim podemos dizer, há aquela relação inevitável, mas não vislumbramos nenhuma relação mais carinhosa, ainda que aja uma interação verbal onde a professora pára para ouvir as opiniões dos alunos. Por isso os alunos se sentem confortáveis em participar respondendo as questões feitas pelo professor e interagindo na sala, mas não presenciamos em nenhum momento algum aluno iniciando alguma discussão ou proposta.

Nessa faixa, apesar das muitas brigas, eles trabalham muito bem em conjunto, tirando é claro, algum caso ou outro de crianças mais isoladas. Nessa sala encontramos apenas um menino nessa condição, mas pareceu que por vontade própria e não por exclusão feita pelo grupo.

A professora explica bem claramente. O que nos chamou mais atenção foi o fato de ela fazê-lo uma só vez e não repetir a explicação aos alunos que chegam atrasados. Ela está sempre andando pela sala durante a execução das atividades e auxilia os que estão com alguma dificuldade.

Acreditamos que seja uma prática da escola a forma de registro das atividades e evolução dos alunos para esse nível escolar, o portfólio, que contém além das atividades feitas em papel também mostram fotos de passeios e atividades feitas fora da sala e do papel.

  1. PONTOS CHAVES

O que é correto no desenvolvimento da criança?

O que é aplicado?

  • Respeito as fases do desenvolvimento;
  • Abrangência de conhecimento e autonomia do professor regente;
  • Atividades físicas dirigidas e semi-dirigidas;
  • Contato com a natureza;
  • Aprendizado pelo lúdico;
  • Professor como extensão da família.

  • Antecipação de conteúdos;
  • Deficiência na interdisciplinaridade;
  • Escassez da utilização do espaço externo;
  • “Apostilamento”;
  • Pouca utilização dos materiais lúdicos;
  • Fraca relação afetiva professor-aluno.
  1. TEORIZAÇÃO
  1. BEHAVIORISMO

A teoria Behaviorista tem como objeto de estudo o comportamento, esta visa identificar através das condições ambientais se um determinado comportamento vai ou não se repetir. Os principais teóricos behavioristas são: John Broadus Watson, Ivan Pavlov, B.F. Skinner e Albert Brandura.

Para Skinner, as escolas perdem muito tempo no ensino de conteúdos que poderiam ser ministrados de forma mais rápida e eficiente. Uma forma de favorecer esse modo de ensino seria a elaboração de aulas com conhecimentos simples, sem grandes divagações exigindo do aluno resposta objetivas sobre os assuntos abordados.

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