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ROTEIRO DE ESTUDO SOBRE O FILME: FAMILIA BERLIER

Por:   •  1/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  417 Palavras (2 Páginas)  •  266 Visualizações

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ROTEIRO DE ESTUDO SOBRE O FILME: FAMILIA BERLIER

  1. Rodofhe deseja ser prefeito da cidade, pois ele quer melhorias pra sua cidade, insatisfeito com a atuação do atual gestor da pequena cidade do interior da França ele se candidata com o intuito de trazer melhorias. Sua candidatura tem como slogan “eu escuto!”, mostrando que há surdez também entre os políticos, quando estes não querem saber do que a população lhes pede, apesar da surdez aí ser de outra ordem.

  1. Rodofhe consegui perceber quando Paula canta pela primeira vez através da emoção que ela causa na plateia e o sentimento que as ondas sonoras revelam, todo o sentimento que ela utiliza.
  1. A rotina de Paula uma adolescente de 16 anos, se da portrabalhar na fazenda e ajudar a vender, nos finais de semana, o queijo produzido por eles.  Estudar, participar do coral na escola. Eles moram em uma fazenda no interior da França aonde criam vacas e vendem queijo na feira da cidade. Paula é a conexão de sua família com o mundo; e ela tenta conciliar sua vida na escola, o trabalho na fazenda e as traduções que faz diariamente dos pais para com os outros.
  1. A famíliade Paula não concorda com a ideia dela morar em Paris pelo fato de Paula ser a única que fala e escuta, sendo interprete indispensável da família, responsável pelas vendas, por interpretar o dialogo de seus pais com vizinhos, por interpretar as consultas medicas da família.
  1. Na ausência de audição e de oralidade, o registro simbólico está presente no mundo/cultura surda e que os surdos se constituem como sujeitos falantes, sofrendo efeitos da fala, oral ou gestual, do Outro, fazendo escolhas e tendo que se haver com as consequências destas escolhas. Isso é possível porque na voz do Outro, em seus movimentos, toques, expressões faciais, captadas pelo surdo com o olhar, estão presentes as dimensões da enunciação e do endereçamento à ele, de algo que lhe transmite desejo, enigma e falta, naquilo que esse Outro não mostra e não diz. Há, portanto, independentemente da surdez orgânica, física e biológica, uma dimensão enunciativa do olhar do Outro que captura o surdo e o coloca em algum lugar dentro de seu discurso, fazendo-o passar de falado a falante, fazendo-o sujeito, de modo paralelo ao que acontece com os ouvintes.Nos proporciona a compreensão de que a pessoa deficiente auditiva deve ter meios para que sua inclusão seja realizada de fato, que é necessário que a língua brasileira de sinais seja disponível para todos.

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