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Resumo do Texto

Por:   •  14/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  367 Palavras (2 Páginas)  •  143 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDU

CURSO DE PEDAGOGIA

INGRID INÊS DA SILVA GOMES

RESUMO

Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério

(Maurice Tardif)

Maceió

 2019

INGRID INÊS DA SILVA GOMES

        

RESUMO

Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério

(Maurice Tardif)

[pic 2]

Maceió

 2019

Resumo

O texto “Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério” é o segundo capitulo da parte 1 do livro “Saberes docente e formação profissional” de Maurice Tardif. Nesse texto Tardif analisa a relação entre o tempo e trabalho na construção do saber docente e ressalta que o tempo de trabalho gera uma série de saberes, como o saber trabalhar, e o saber ensinar, transmitir, tendo importância para a contribuição na construção do conhecimento. Mas os saberes ligados ao trabalho são temporais, pois são construídos e dominados progressivamente durante um período de aprendizagem, esse processo pode este processo deixar lacunas no ensino até sua “total” aprendizagem. Tardif chama o saber docente de saber plural, ou seja, construído por diversos fatores, por exemplo, o profissional (o conjunto de saberes transmitidos pelas instituições de formação de professores), de saberes disciplinares (saberes que correspondem ao diverso campo do conhecimento e emergem da tradição cultural), curriculares (programas escolares) e experienciais (do trabalho cotidiano), pois não é constituído apenas pela formação técnica, mas também pela prática diária que vai moldando a atuação do profissional da educação, por isso a importância da boa relação do profissional com os meios de execução do trabalho, que vai desde o ambiente de trabalho até o acesso a informações que permitam a construção cotidiana do saber. Tardif, fala da questão dos professores em situação precária, que por trabalharem em condições adversas, se encontram com grande dificuldade em assimilar e produzir conhecimento sobre a experiência profissional. Esta situação é típica de um professor suplente, não permite a conclusão de projetos, logo impossibilita também uma boa formação prática. Esta forma precária do trabalho se dá segundo Tardif de diversas maneiras, desde o fato de não se obterem de certos benefícios sociais e de estarem a sujeitos da direção da escola até a própria questão da suplência que não permite uma relação mais profunda com os alunos.

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