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Seminário sobre Pedagogia: reflexão e ação - caderno III

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Por:   •  18/11/2014  •  Seminário  •  1.147 Palavras (5 Páginas)  •  319 Visualizações

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REFLEXÃO E AÇÃO - CADERNO III - TÓPICO 1

As decisões sobre o currículo se instituem como seleção. Na medida em que se trata de uma seleção, e que esta não é neutra, faz-se necessário clareza sobre quais critérios orientam esse processo de escolha.

Promova um debate entre os professores participantes deste curso tendo como tema a seguinte questão:

“Que relações existem entre o que eu ensino e o mundo do trabalho, da ciência, da tecnologia da cultura?”

Registre esse debate e compartilhe as conclusões em suas redes de contato.

Pedagoga -

Caderno 3- Tópico I

Esta pergunta permite que eu me coloque no texto, porque antes de respondê-la é necessário que me posicione como profissional da pedagogia. Na verdade toda somos profissionais da pedagogia!!

Isto, se reitera ao entendermos o significado e a etimologia da palavra pedagogia. O termo pedagogia, do grego antigo, paidagogós, era inicialmente composto por “paidos” ( criança) e gogia (conduzir, compartilhar). Outrora, o conceito fazia portanto referência ao escravo que levava os meninos à escola. Atualmente, a pedagogia é considerada como sendo o conjunto de saberes que compete à educação, fenômeno social e humano. Trata-se de uma ciência aplicada ao caráter psicossocial, cujo objeto de estudo é a educação. Em outros casos, destaca-se não como ciência, mas como antes um saber ou uma arte.

Sobretudo, porque defini-la agora¿ Entendo que todos inseridos no contexto educacional fazemos pedagogia. Portanto, quero aqui responder a questão não selecionando uma das disciplinas referidas nos DCNEMS, mas responde-la como profissional da educação, em meu “fazer “diário de trabalho e nas relações as quais trato diariamente. Na dinâmica social no mundo do trabalho se reitera em um” fazer” pedagógico voltado para as necessidades da juventude a qual trabalho, e inserida em minha realidade diária, seja apenas estudante ou estudante /trabalhadora. Seu ingresso e continuidade de seus estudos e seu entendimento com o mundo de trabalho. Para uma relação do estudante com o mundo do trabalho é necessário promover reflexões, enfocando não apenas na sobrevivência como trabalhador, porém o seu ingresso no trabalho respaldado pelo conhecimento científico, cultural e tecnológico. Esta concepção permeia os DCNEMs , assim como a organização do trabalho pedagógico e o plano de trabalho docente. Trabalhando neste enfoque, por mais difícil que seja a idéia equivocada que o estudante logo deva ingressar em uma faculdade em busca de sua profissão ou ainda ingressar em algum ofício sem a compreensão de que faz cultura e história, ainda assim, é necessário que se desenvolva este entendimento.

Professora de Português –

A DIRETRIZ CURRICULAR ESTADUAL DE LÍNGUA PORTUGUESA conforme o que se pode, em partes, observar naquilo que está exposto em publicações 1 e 2, apresenta uma ampla possibilidade de planejamento curricular para o ensino e prática da língua em/durante a formação básica do estudante para quantas esferas sociais possa ele estar ou vir a estar inserido, pois que sugere o Conteúdo Estruturante: discurso como prática social, indicações de conteúdos básicos - os gêneros discursivos conforme as esferas sociais de circulação. Apresenta, ainda, sugestões de abordagem teórico-metodológica, bem como de avaliação para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística.

Cabe, portanto, ao professor selecionar os gêneros, nas diferentes esferas, conforme o Projeto Político Pedagógico, a Proposta Pedagógica Curricular, o Plano de Trabalho Docente, que atendam às características da escola e ao nível de complexidade adequado ao que os estudantes em cada série, espera-se, possam praticar.

É minha opinião pessoal que, se o professor de Língua Portuguesa e Literatura fizer o trabalho honesto de desenvolver as práticas de leitura, de escrita, de oralidade e de análise linguística que atendam grande parte dos conteúdos básicos sugeridos na Diretriz Curricular Estadual, os estudantes das escolas das redes públicas de ensino poderão obter aptidões necessárias e suficientes para um relacionamento adequado e confiante no mundo do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura.

REFLEXÃO E AÇÃO - CADERNO III - TÓPICO 2

Reconhecemos a complexidade das propostas das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Por essa razão, propomos que se reserve um tempo para a leitura e aprofundamento:

1) Ler e analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (Parecer CNE/CEB 05/2011 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012 disponíveis em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12992:diretrizespara-a-educacao-basica)>

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