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Teorias Curriculares pronto

Por:   •  28/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.105 Palavras (13 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

TEORIAS CURRICULARES

SÃO PAULO - SP

2015

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

A NOVA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Amanda Alves Siqueira RA: 313203578

Andreza Ribeiro Barbosa RA: 313204108

Caroline de Oliveira RA: 313204901

Janaina. L. Oliveira Ferreira RA: 313201047

Jucilene Costa Nascimento RA: 313203205

Karen Cristina Barboza Galvão RA: 314104050

Marleide Pereira Vasconcelos RA: 313206602

SÃO PAULO SP

2015

Sumário

Introdução..........................................................................................................4

Nova Sociologia da Educação...........................................................................5

Pierre Bourdieu..................................................................................................6

Èmile Durkheim..................................................................................................8

Michel Foucault…………………………………………………………………......10

Karl Marx..........................................................................................................11

ConsidereçõesFinais........................................................................................13

Referências Bibliográficas................................................................................14

Introdução

Este trabalho fala sobre a Nova Sociologia da Educação, que investigava as conexões entre os princípios de seleção, organização e distribuição do conhecimento escolar.

As ligações existentes entre currículo e poder tem a preocupação de construir um currículo pensado no individuo e não no conteúdo, e reuniu vários teóricos que criticavam o currículo tradicional.

Pierre Bourdieu, autor de uma série de obras que contribuíram para renovar o entendimento da Sociologia em suas obras, tenta explicar a diversidade do gosto entre os seguimentos sociais, analisando a variedade das práticas culturais entre os grupos, afirmando o gosto cultural e os estilos de vida da burguesia, das camadas sociais médias e da classe operária.

Èmile Durkheim estudava a objetividade, em que os fatos ocorrem com regularidade, antecedendo e sucedendo ao sujeito de modo generalizado, a exterioridade, que afeta os sujeitos exercendo influência externa e atuando sobre eles independente de sua adesão consciente.

A educação era a socialização em que a criança organiza e harmoniza o ser individual e o social, sendo o professor a figura central dessa transmissão de conhecimentos.

Michel Foucault, acreditava que a educação age de forma coercitiva sobre os indivíduos, em que dentro das instituições escolares há regras para tudo, ou seja, é proibido falar, os alunos são sentados enfileirados, precisam levantar a mão para ir ao banheiro, e afins.

Para o alemão Karl Marx existia três concepções de educação identificadas na prática de alunos e professores. Ele tenta desmascarar o caráter conservador das práticas autoritárias e liberais, indicando uma perspectiva de superação entendendo que a educação deveria ser ao mesmo tempo intelectual, física e técnica.

Esses teóricos procuravam romper com a idéia do currículo tradicional, que baseava-se somente na divisão de disciplinas e ignorava a expressão humana e sua intencionalidade.

Nova sociologia da educação

Michael Young escreveu um livro chamado Knowledge and Control (Conhecimento e controle) que reunia além de seus anseios, os de Pierre Bourdieu e Basll Bernstein entre outros, que deu origem a crítica do currículo nomeada como Nova Sociologia do Currículo.

Sociólogo britânico, Michael Young, constituiu a primeira corrente sociológica voltada para a construção do currículo.

Este movimento foi criado nos ano 70 na Inglaterra, se contrapondo à “Antiga Sociologia da Educação” que seguia uma tradição de pesquisa empírica sobre os resultados desiguais produzidos pelo sistema educacional, estando preocupada principalmente com o fracasso escolar de crianças das classes operárias.

Esta antiga sociologia foi criticada de Michael Young, pois, ela não problematizava o que ocorria no percurso escolar dos alunos até a conclusão dos estudos, mas concentrava-se nas variáveis de entrada e saída, que consistia em analisar a renda das famílias das crianças e averiguar o resultado das avaliações para constatar o sucesso ou fracasso dos mesmos.

A Nova Sociologia da Educação investigava as conexões entre os princípios de seleção, organização e distribuição do conhecimento escolar, ou seja, as ligações existentes entre currículo e poder. E tinha a preocupação de construir um currículo pensado no individuo e não no conteúdo.

Também citados no livro, os ensaios de Geoffrey Esland e Neel Keddie adotam um diferencial das ideias de Michael Young, analisando o currículo de maneira mais fenomenológica.

Eles procuravam romper com a idéia determinada do currículo tradicional, que baseava-se somente na divisão de disciplinas e ignorava a expressão humana e sua intencionalidade. Consideravam que tudo o que está no mundo tem que ser continuamente interpretado

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