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Teorias Da Aprendizagem E Bases Metodológicas Na Formação

Por:   •  17/10/2023  •  Artigo  •  1.280 Palavras (6 Páginas)  •  62 Visualizações

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FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação

Trabalho

Nomes e sobrenomes do estudante:

Grupo: 2022-10

Data: 23/11/2022

A urgência de novas propostas para a formação de professores

índice

1.        Os objetivos da ação formativa        2

2.        O modelo de formação do professorado        2

3.        Os tipos de modalidades formativas        3

4.        Os conteúdos da formação        4

5.        A duração da ação formativa        4

6.        Referências        5

  1. Os objetivos da ação formativa

Hoje sabe-se que a grade curricular exige mudanças na prática educacional e isso traz certa urgência para os professores incluírem-se nesse novo padrão de ensino que corre contra o tempo. Para que haja essa mudança na prática dos professores aptos a utilizar-se das tecnologias do ensino e aprendizagem em todos os níveis de ensino e em qualquer modalidade, a distância, presencial ou de modo híbrido. Uma forma de iniciar essa ação formativa, seria através dos professores de ensino superior, que formam os futuros professores que irão atuar na educação básica.

Ainda, é muito importante que se tenha uma rede de formação, de acompanhamento, e principalmente de apoio às práticas pedagógicas para que realmente essa ação tenha eficácia e seja cumprido seu objetivo. Apesar disso, sabe-se das dificuldades para que isso seja cumprido, e que existe muita resistência quanto a mudança por parte de todos os envolvidos no processo de aprendizagem, e ainda MOVPLAN (2020) acrescenta:

Apesar dos diversos benefícios da tecnologia em sala de aula, as instituições de ensino encontram desafios como o medo da mudança. A realidade pode ser transformada com a capacitação dos educadores para a importância da tecnologia e para o uso da ferramenta em si. Entres os desafios também está a falta de infraestrutura e a busca pelo melhor custo-benefício. Por isso, é preciso encontrar empresas sérias e consolidadas no mercado para oferecer o suporte necessário quando o assunto é tecnologia em sala de aula.

Observa-se que há atualmente uma grande preocupação com a efetivação do aprendizado, e as tecnologias devem ser vistas como uma ótima ferramenta para que esse objetivo seja alcançado.

  1. O modelo de formação do professorado

É empírico que o atual modelo de formação dos professores encontra-se desatualizado, principalmente quando se fala do uso das tecnologias em sala de aula. Em várias áreas do conhecimento verifica-se que já existe um avanço quanto a isso, Tardif, Borges e Malo (como citado em Nóvoa, 2013) aponta as mudanças que ocorreram na formação dos professores:

Nas últimas duas décadas, verificou-se uma importante mudança nas políticas e práticas de formação de professores. Professor reflexivo, pesquisador, desenvolvimento profissional docente e outros termos deram corpo a uma série de ideias e de propostas inovadoras (Tardif, Borges & Malo, 2012). Hoje é com algum desconforto que olhamos para as mudanças que aconteceram e surge a necessidade de lançar as bases para um novo modelo de formação.

É importante que os próprios professores tenham um lugar predominante na formação dos seus futuros colegas. É preciso que o professor se identifique com coletivo, para que assim todos possam compartilhar de seus conhecimentos.

  1. Os tipos de modalidades formativas

Existe atualmente várias formas para que o professor se aprimore quanto a sua formação, cabendo a esse verificar qual é o seu contexto, os seus objetivos e qual a necessidade que busca suprimir primordialmente em sua formação, podendo citar algumas delas:

  1. Licenciatura: é a principal e primeira modalidade de formação de professores, podendo ser na forma presencial, a distância ou híbridos, visto que pela LDB exige-se desde 1996.
  2. Grupos de estudo: também podem ser presenciais, semipresencial ou à distância. Possuem o foco de compartilhar informações, de trocar ideais e somar habilidades. Também é uma boa forma de superar a procrastinação e ter estímulo junto a colegas e uma maior absorção do conteúdo estudado, a troca de informações e experiências é uma forma de interiorizar o conhecimento.
  3. Congressos e Seminários Acadêmicos: Podendo ocorrer nas formas presenciais, semipresenciais ou apenas virtuais. Os congressos são válidos para se explanar resultados de pesquisas referentes à educação, visto a importância de os professores estarem cientes da situação real da sua área. Já os seminários se direcionam a discussões de diversos temas as quais podem proporcionar uma participação ativa do público-alvo.
  4. Conferências: as conferências têm como principal objetivo o debate de vários assuntos de uma forma mais elevada, é importante que o público-alvo participe e que já possua um certo entendimento ou atue profissionalmente na área mencionada.

  1. Os conteúdos da formação

Sabemos que atualmente os conteúdos do ensino superior não sanam as dificuldades que encontramos no contexto escolar. Há necessidade de uma adequação do currículo dentro da própria universidade, seja de qualquer modalidade. Sugere-se como mudanças na grade curricular, uma matéria que se direcione as TICS em sala de aula, iniciando pelo básico da informática. Outro conteúdo essencial que se percebe necessário é o domínio da Língua Portuguesa, inadmissível que um professor, seja qual área for, não faça o uso correto de sua língua materna. Devido a inversão de valores, em que a escola acaba muitas vezes assumindo o papel da família, é necessário a psicologia como conteúdo de formação, para que trabalhe no professor a parte empática e humana.

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