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A Compulsão Sexual

Por:   •  7/4/2015  •  Artigo  •  916 Palavras (4 Páginas)  •  215 Visualizações

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TRATAMENTOS

 

Quando diagnosticado, o compulsivo sexual deve ter um tratamento particularizado, contando com uma equipe de psiquiatra, psicoterapeuta e tratamento medicamentoso por tratar-se de um transtorno; e é importante ter ferramentas e auxílio profissional para mudar o padrão de comportamento e, assim, voltar a ter uma sexualidade mais sadia. Também é imprescindível que o indivíduo aceite sua condição de compulsivo sexual e em seguida aceite buscar tratamento com profissionais especializados, tem que haver esse consentimento.

O tratamento mesmo contando com uma equipe multidisciplinar demanda também envolvimento completo do paciente, bem como de familiares para saber lidar com o problema, ressaltando o grande papel da família pois ela se insere como suporte de apoio, acolhimento e amor aquele que esta doente e precisa compreender que seu papel pode ser imprescindível para a evolução do tratamento daquele com diagnostico de compulsão sexual e na sua promoção de saúde.

No entanto existem várias formas de tratamento para as pessoas que sofrem desse transtorno, como Terapia Cognitivo-Comportamental, Psicofarmacoterapia e grupos de mútua- ajuda. “De acordo Terapia cognitivo-comportamental, ela busca a ensinar o paciente a controlar seus impulsos e a manter relacionamentos sexualmente saudáveis e satisfatórios não necessariamente diminuindo a frequência”. Pode também ser voltada para o desenvolvimento de habilidades e ajuda a lidar melhor com a ansiedade’’.

Portanto entende-se que a compulsão por sexo não tem cura, mas, sim, controle, portanto, o uso de antidepressivos e neurolépticos são comuns em programas de sexualidades que ocorrem em hospitais, sendo o medicamento que ajudam á diminuir a libido.

O tratamento psicoterápico promove reestruturação psicológica das ideias relacionadas ao sexo do individuo, sendo o geralmente longo, até que o sujeito consiga se controlar. Quem sofre de compulsão por sexo tem seus pensamentos tomados por desejos eróticos a todo o momento e a busca desenfreada por satisfazer os impulsos sexuais expõe o indivíduo a diversos riscos. No ambiente de trabalho o descontrole pode levar até a demissão.  

Segundo Ballone (2003):¨As pessoas com compulsão podem desenvolver complicações em decorrência direta, de seu comportamento sexual.

Uma pessoa que não consegue ter uma vida normal devido seus impulsos sexuais necessita fazer um tratamento adequado para que possa ter uma vida sexual saudável.

Há também o tratamento medicamentoso onde é viabilizado pelo médico psiquiatra que pode receitar remédios como os ansiolíticos que irão enfraquecer o desejo sexual, fazendo com que a libido do sujeito diminua sem afetar as funções psíquicas e motoras.

Segundo o CEBRID (2011):

 

Assim, quando, devido às tensões do dia a dia ou por causas mais sérias, determinadas áreas do nosso cérebro funcionam exageradamente resultando num estado de ansiedade, os benzodiazepínicos exercem um efeito contrário, isto é, inibem os mecanismos que estavam hiperfuncionantes e a pessoa fica mais tranquila como que desligada do meio ambiente e dos estímulos externos, Como consequência desta ação os ansiolíticos produzem uma depressão da atividade do nosso cérebro que se caracteriza por: 1) diminuição de ansiedade; 2) indução de sono; 3) relaxamento muscular; 4) redução do estado de alerta.

De qualquer forma, a utilização das medicações deve sempre ser associada com o tratamento psicoterapêutico, tendo em vista a multiplicidade de fatores relacionados com o comportamento.

Em São Paulo existe um grupo de mútua-ajuda conhecido como DASA (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos) tem sido de grande auxílio para muitas pessoas que padecem desse problema. “Sabemos que em algumas situações, o portador do comportamento sexualmente impulsivo não consegue controlar suas fantasias e práticas sexuais apenas com o tratamento psicoterapêutico e psicossocial, necessitando de abordagem farmacológica”..

Os medicamentos fitoterápicos têm a eficácia comprovada graças aos seus componentes obtidos a partir de plantas medicinais, sendo de grande auxílio no tratamento da compulsão sexual. Os medicamentos foram desenvolvidos e produzidos pelo Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Clínica Viva, em Franca, São Paulo.

“A Clínica Terapêutica Viva foi” fundada em 2005 por profissionais da área de saúde e administradores com mais de 25 anos de experiência em saúde mental e emocional que visualizaram a necessidade de uma clínica com uma nova e moderna abordagem terapêutica.

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