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A Cura Pelo Humor

Por:   •  30/8/2019  •  Resenha  •  652 Palavras (3 Páginas)  •  278 Visualizações

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Referência:

TAYLOR, Michael. A CURA ATRAVÉS DO HUMOR: MISTURANDO SAÚDE MENTAL, HUMOR E NEGÓCIOS. Harvard Business School, Agosto 2019. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Cursos/PG0057/docs/estudo_de_caso_01.pdAcesso em: 21/08/2019

INTRODUÇÃO

A presente resenha busca propor reflexões sobre os desafios experimentados pela experiência de Morrison, dessa forma busco expor as dificuldades relacionadas as práticas em saúde mental, tanto no que se refere ao sujeito portador do transtorno, quanto nos trabalhadores da saúde mental brasileira.

DESENVOLVIMENTO

Importante registro do texto, ao relatar através da trajetória de Iam Morrison, as dificuldades oriundas de qualquer atividade que busca a quebra de barreiras, imposta pelo estigma da doença mental, e a busca da autonomia e o reconhecimento social dos portadores de doenças mentais no mundo.

Com grande empenho empreendedor e compreensão de suas potencialidades e limitações, Iam Morrison mostra que é possível buscar junto aos portadores de doenças mentais e a comunidade, os recursos do território e a viabilidade da obtenção do reconhecimento da sociedade.

Morrison demostra através de suas atividades artísticas/culturais, como a produção das Stand-up Comedy e a produção de pequenos filmes, as dificuldades que enfrentamos em nossas praticas diárias seja em país onde a saúde publica é referência mundial, seja no Brasil.

No Brasil contamos com uma legislação bem definida relacionado as chamadas “economia solidaria e a saúde mental”, como na busca pelo trabalho como direito dos usuários dos serviços de saúde mental no Brasil, a experiência e Ian Morrisom nos faz refletir sobre a importância do protagonismo do usuário do serviço, portador de transtorno mental no planejamento e na articulação de estratégias para a efetividade do projeto, que, passa de um projeto individual, a um projeto coletivo.

O esforço do protagonista do projeto em se disponibilizar a ensinar a arte da comédia a todo sujeito portador de sofrimento psíquico, que esteja organizado o suficiente (ou, controlável, como diz o texto) para aprender e se expor, colocando-se em trabalho e desenvolvendo suas habilidades sociais demostrou a grande força do projeto, mudou consideravelmente o foco da doença e a atenção ao sofrimento, para um enfoque que ressalta os aspectos cômicos, que só os portadores de doenças mentais podem explorar, muitas vezes expondo uma forma de humor ”autodepreciativo”.

Outro fato importante foi a abertura para que os participantes pudessem falar sobre suas questões, embora não fosse um espaço terapêutico as atividades poderiam preencher esse espaço, já que profissionais de Regina estavam disponíveis, ou...através dos diálogos estre os próprios usuários do projeto, o que surtiu efeito curativo/terapêutico aliviando o sofrimento de quem precisava compartilhar suas questões.

Estrategicamente, podemos dizer que o stand-up comedy fez um papel de projeto terapêutico singular nos participantes, uma vez que de uma forma gradativa e com a participação do usuário utilizando os recursos da comunidade, proporcionou

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