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A DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO NÍVEL OPERANTE

Por:   •  29/10/2021  •  Relatório de pesquisa  •  2.396 Palavras (10 Páginas)  •  214 Visualizações

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UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

CURSO DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

NÍVEL OPERANTE

PRÁTICAS LABORATORIAIS

SÃO PAULO, 2021


UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

CURSO DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

NÍVEL OPERANTE

PRÁTICAS LABORATORIAIS

Material elaborado para orientação das práticas laboratoriais da disciplina Análise Experimental do Comportamento do curso de Psicologia da Universidade Cidade de São Paulo.

Professora responsável: Profa. Dra. Gisele de Lima Fernandes Ribeiro.

SÃO PAULO, 2021


UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

CURSO DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

NÍVEL OPERANTE

PRÁTICAS LABORATORIAIS

Camila Miquelina Previtero Gratão   RGM: 24652997

Gessika Cardoso Santana                RGM: 24900583

Inaldo Costa Almeida                        RGM: 24381519

Tatiane Aparecida Marques              RGM: 24767956

SÃO PAULO, 2021

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        1

MÉTODO        3

Sujeito        3

Materiais        3

Procedimento        3

RESULTADOS        5

DISCUSSÃO        12

REFERÊNCIA        13

ANEXO        14

        

INTRODUÇÃO

Esse relatório trata-se de um levantamento de nível operante do sujeito experimental. As respostas apresentadas logo que colocado pela primeira vez na caixa experimental são denominadas Nível Operante.

Para iniciarmos, precisamos saber qual a definição de nível operante. Segundo Catania (1999, p. 411): “nível de linha de base de um operante; a taxa com que uma resposta ocorre antes de ser reforçada”. É definido como a linha de base das respostas do sujeito, ou seja, a maneira habitual como ele age antes de qualquer intervenção experimental.

Skinner (2006) afirma que:

(...) consequências importantes do comportamento, que não poderiam desempenhar um papel na evolução porque não constituem traços suficientemente estáveis do meio, tornam-se eficazes, por intermédio do condicionamento operante, durante a vida do indivíduo, cujo poder de haver-se com o seu mundo é assim grandemente ampliado. 

Essa citação nos mostra que o indivíduo pode não trazer originalmente determinados traços em sua personalidade, mas isso não quer dizer que ele não possa desenvolvê-los através de condicionamentos que o modificarão quanto ser humano, podendo ampliar sua visão sobre o mundo e transformá-lo se assim o desejar.

Então, o objetivo do presente relatório é de identificar quais são as taxas de respostas usuais apresentadas pelo sujeito experimental antes da realização de qualquer intervenção, incluindo a resposta a ser reforçada, no caso atual, a pressão à barra. Esse registro fornecerá informações acerca de como o sujeito experimental age instintivamente, antes dos condicionamentos.

Nesse sentido por meio do registro do nível operante foi possível analisar a taxa de resposta do comportamento operante (VI – variável independente) antes de o sujeito ser submetido aos procedimentos experimentais (VD – variável dependente), programados pelo experimentador. No nosso caso, a resposta de pressão à barra que será reforçada a partir das próximas sessões experimentais.

Enfim, a Linha de Base forneceu a oportunidade de observar e, posteriormente, comparar níveis prévios de emissão de respostas (sem treino experimental prévio) e as respostas emitidas em função dos procedimentos empregados (com treino experimental).


MÉTODO

Sujeito

Servirá como sujeito experimental o rato virtual do simulador operacional Sniffy Pro 2.0. Um rato albino, semelhante ao rato Wistar - comumente utilizado em experimentos com ratos reais-, submetido ao registo de Nível Operante.

Materiais

O experimento foi realizado remotamente por meio do Zoom. Foram utilizados os seguintes materiais: computador, Programa Sniffy Pro 2.0, lápis, folha de registro, pendrive, orientações de procedimento e cronômetro.

Procedimento

Para a realização da atividade de Treino ao comedouro e Modelagem, foi realizado o reforço em um primeiro momento todas as aproximações do sujeito experimental ao comedouro ou a barra. Em um segundo momento foi observado a quantidade de vezes em que a barra foi pressionada .

Para iniciar a sessão experimental Treino ao comedouro e Modelagem, abrimos o registro do programa Sniffy Pro 2.0 disponível na disciplina Análise Experimental do Comportamento.

O grupo, composto por quatro pessoas, se organizou e dividiu as tarefas, sendo elas: observar os resultados obtidos sujeito experimental, registrar as respostas e cronometrar o tempo. As respostas foram registradas minuto a minuto, considerando, cada linha da folha de registro, um minuto. Tal registro permitirá obter a taxa de respostas por minuto.

O Quadro 1 apresenta as respostas apresentadas durante todo o períodode obsevação da modelagem .

RESULTADOS

Para a apresentação dos resultados, foram calculadas a taxa de respostas de cada um dos comportamentos observados durante a sessão experimental. A taxa de resposta é calculada dividindo o número total de respostas emitidas durante a sessão pela quantidade de minutos do experimento. Por exemplo, se o sujeito emitiu 30 respostas de farejar durante os 15 minutos da sessão experimental a taxa de resposta de farejar é 2 taxas por minutos. Ou seja, 30 ÷ 15 = 2

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