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A GRAVIDEZ PRECOCE E SUA INFLUÊNCIA NA VIVÊNCIA ESCOLAR: A VISÃO DO PROFISSIONAL PSICÓLOGO

Por:   •  22/5/2017  •  Artigo  •  7.547 Palavras (31 Páginas)  •  342 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

A GRAVIDEZ PRECOCE E SUA INFLUÊNCIA NA VIVÊNCIA ESCOLAR: A VISÃO DO PROFISSIONAL PSICÓLOGO

Beatriz Fernandes de Jesus                 RA: B17JDC3

Claudio Henrique Santos de Oliveira        RA: B09GJG7

Harley Bruno Silva da Trindade                RA: A307AF3

Juliana da Silva Magalhães                        RA: B17FAF0

SANTOS – SP

2015

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Beatriz Fernandes de Jesus                 RA: B17JDC3

Claudio Henrique Santos de Oliveira        RA: B09GJG7

Harley Bruno Silva da Trindade                RA: A307AF3

Juliana da Silva Magalhães                        RA: B17FAF0

GRAVIDEZ PRECOCE  E SUA INFLUÊNCIA NA VIVÊNCIA  ESCOLAR: A VISÃO DO PROFISSIONAL PSICÓLOGO 

Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Paulista – UNIP para disciplina de Relatório do Projeto de Pesquisa.

Orientação da Profª. Ms. Sonia Cristina de Almeida Santana e Santos.

SANTOS – SP

2015

SUMÁRIO

1        TEMA        4        Introdução        4

3.0      Problema        15

3.1        Objetivos        15

     3.2.      Objetivos Gerais        16

     3.3.      Objetivos Específicos        16

3.4.        Hipóteses        16

3.5.        Justificativa        16

4.        METODOLOGIA        18

4.1.        Tipo de Pesquisa        18

4.2.        Sujeitos        19

4.3.        Instrumentos de pesquisa        19

4.4.        Aparatos de pesquisa        19

4.5.        Procedimentos        19

4.6.        Cronograma        21

4.7.        Ressalvas éticas        22

ANEXOS        23

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        27

BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS        28

  1. TEMA

Gravidez precoce e sua influência na vivência escolar: a visão do profissional psicólogo.

  1. Introdução

Até aproximadamente meados do século XX, a gravidez na adolescência não era considerada uma questão de saúde pública, e também não recebia a atenção de pesquisadores como recebe hoje em dia. Sabe-se que, atualmente, há dados que confirmam um aumento relativo de nascimentos, cujas mães são adolescentes com idades de até dezenove anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE (2003).

Observando-se o número significativo de adolescentes grávidas segundo dados do IBGE (2003), percebeu-se a necessidade deste estudo, na tentativa de compreender melhor as dimensões deste fenômeno, e a influência que ocorre no contexto escolar da adolescente. A fim de contribuir com possíveis acréscimos aos conhecimentos já produzidos relacionados ao tema, seguir-se-á alguns passos, iniciando-se por um retrocesso da infância à adolescência, procurando-se compreender o surgimento da adolescência, o desenvolvimento da menina e a gravidez ao longo dos tempos.

Busca-se, nesta pesquisa, compreender as vivências dessas adolescentes diante da gravidez precoce, sob as reflexões do profissional psicólogo, compreender como a adolescente vivencia o fenômeno da gravidez precoce, o sentido que esta atribuí ao seu novo modo-de-ser, e o sentido atribuído à escola nessa nova fase que está sendo vivenciada, para que inclusive, possa-se construir novos conhecimentos e possíveis pensares sobre essa problemática (MAHONEY, 2002).

Atualmente, fala-se da adolescência como uma fase do desenvolvimento humano situada entre a infância e a idade adulta. No entanto, para falar sobre a adolescência, torna-se importante retroceder à infância. A infância que conhecemos atualmente é decorrente de um longo processo histórico e de condições socioculturais (DADOORIAN, 2000).

Segundo Ariés (1978), a infância foi uma invenção da modernidade, constituindo-se numa categoria social construída recentemente na história da humanidade.  Como afirma Frota (2007), as crianças de hoje não são exatamente iguais às do século passado, nem serão idênticas às que virão nos próximos séculos. E temos hoje, diferente de outras épocas, uma tendência a separar o mundo das crianças do mundo dos adultos.

Assim como a infância, a adolescência é também compreendida hoje como uma categoria histórica, que recebe várias significações. Mas nem sempre a adolescência foi entendida como uma fase de desenvolvimento humano (DADOORIAN, 2000).

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