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A Psicologia e Direitos Humanos

Por:   •  3/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  369 Palavras (2 Páginas)  •  470 Visualizações

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Bacharelado  em  Psicologia,  UFMS-CPAR.

Direitos Humanos  (2019/01).

Emanuel  Manhães  Almeida  –  2016.0903.0044    

Data:  05/03/2019.

Resenha-Resumo

        O artigo intitulado “Psicologia e Direitos Humanos:  cursos e percursos comuns” escrito por Cássia Maria Rosato, se compromete em buscar pontos de convergências entre a Psicologia e Direitos humanos.

Embora pareça óbvia a junção dos temas e até talvez sobrepor a área do Direito, propor o diálogo entre esses dois campos pode oferecer válidas contribuições teóricas entre Psicologia e Direitos humanos, bem como explicitar pontos ainda não investigados sobre o tema. A autora aborda o contexto histórico da institucionalização da Psicologia no Brasil e seu contexto sócio-político no qual sua criação era inerente,  também as raízes históricas da construção do campo dos Direitos Humanos.

A noção de conceber o sujeito dentro da Psicologia como um indivíduo historicamente construído e construtor da sociedade, caracterizando sua ação política, deve ter como princípio a impossibilidade de desvinculá-lo do seu contexto e realidade social. Este pressuposto já aponta para uma Psicologia ampliada que buscará, mais adiante, garantir a cidadania e direitos do indivíduo.

Oriundo do mundo pós Segunda Guerra Mundial, os Direitos Humanos – uma noção contemporânea – parte dos princípios da universalidade, indivisibilidade e interdependência de tais direitos. Era necessária uma atenção especial aos direitos frente às crueldades vivenciadas pelos indivíduos durante este período sombrio e atroz. Sob esta ótica, em 1945, foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU) em defesa dos Direitos Humanos.

O primeiro ponto de convergência entre Psicologia e Direitos Humanos trata-se de seu objeto de estudo: o ser humano. Uma vez que, essa junção deve ser capaz de garantir o bem estar e as condições de vida do indivíduo dentro da sociedade, caracterizando a prática profissional em ambos os campos.

        Em resumo, o artigo acaba por fomentar o diálogo entre os campos da Psicologia e Direitos Humanos, acreditando ser possível e positivo o investimento em estudos e aplicabilidade social que assinalem e assegurem a defesa dos direitos e a garantia de dignidade a todo indivíduo.

Referência

ROSATO, C. Psicologia e Direitos Humanos: cursos e percursos comuns.

        

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