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A Psicoterapia Breve nas Diferentes Aboradagens

Por:   •  13/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  473 Visualizações

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Etapa 2 – A psicoterapia breve nas diferentes aboradagens

Passo 2 e 3 – Realização da entrevista com psicologo e relatorio dos dados obtidos na entrevista.

Para a psicológa entrevistada, trabalhar a abordagem Terapia Cognitivo-Comportamental na modalidade breve, o psicologo deve assumir uma postura mais diretiva e intervencionista, dando ênfase no trabalho com foco. Identificando primeiramente como se processa a informação e como o paciente atribuí significados as coisas. Normalmente as emoções e os pensamentos estão distorcidos e disfuncionais, devemos ajudar o paciente a aprender novas estratégias e habilidades para atuar no meio de forma a promover as mudanças. O trabalho deve ser de muita cooperação entre terapeuta e paciente, as estratégias para superação das dificuldades enfrentadas são planejadas em conjunto.

Por ser uma psicoterapia breve, o número de sessões é reduzido e estabelecido com o paciente, durante esse tempo, os pensamentos disfuncionais e comportamentos de queixa são investigados, os objetivos são estabelecidos entre paciente e terapeuta. A terapia mantém-se no tempo presente. A ênfase da terapia é voltada para a melhora da autoeficácia e motivação do paciente para mudança de comportamentos, bem como a empatia e escuta atenta por parte do terapeuta e o vínculo terapêutico construído com ele, para que haja aquisição das técnicas passadas dentro e fora da clínica.

Os conceitos que embasam a abordagem são oriundos das abordagens cognitiva e comportamental, sendo que a Terapia Cognitiva utiliza o conceito da estrutura biopsicossocial, e a Terapia comportamental o comportamento.

Ao ser questionada sobre a existencia de técnicas especifica utilizada para essa modalidade, a psicologa nos apontou as seguintes técnicas: técnicas de relaxamento; dessensibilização sistemática; treino de assertividade; parada do pensamento; autoinstrução; inoculação do estresse; treino em habilidades sociais; solução de problemas; exposição e prevenção de respostas; exposição interoceptiva.

Na realização da entrevista, a psicologa usa o recurso de rapport, atualização do estado do paciente, estabelecimento de uma agenda para sessão, abordagem dos tópicos da agenda, verificação do humor, educação do paciente sobre o modelo cognitivo, enquadramento, tarefas de casa, feedback.

Também nos apontou como sendo vantagens o uso da modalidade de psicoterapia breve, por diminuição dos custos e tempo do tratamento, aumento da motivação para mudança e possibilidade de atendimento em situações de urgência, emergência, e a intensidade da diminuição do sintoma é maior. Já nas desvantagens, a psicologa acredita que é uma modalidade pouco disponível para a população, principalmente em serviços públicos de saúde.

Ao final nos indica casos clinicos em que pode ser utilizado a psicoterapia breve para tratamento, sendo os indicados: ansiedade generalizada, pânico, TOC, fobias, estresse pós traumático, depressão, transtornos alimentares, disfunções sexuais, problemas de relacionamento e de comportamentos, transtornos de comportamento em crianças, abuso de álcool e drogas, entre outros.

Comcomitante concluimos que a terapia cognitivo-comportamental contribuiu com diversos procedimentos e estratégias terapêuticos, como a estrutura

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