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Análise da Música Sozinho

Por:   •  19/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  518 Palavras (3 Páginas)  •  2.269 Visualizações

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ATIVIDADE: ANÁLISE DE MUSICA

ALUNOS: Jady Dias Rodrigues, Ketelyn Moreira Demuner e Lorena Maturana Smiderle Netto

DISCIPLINA: PSICOLOGIA-CIÊNCIA E PROFISSÃO

 

De acordo com os escritos de Freud, estudar a subjetividade é postular de início que a “vida subjetiva” não é o reino do absurdo, do obscuro, da impossibilidade do saber. A “vida subjetiva” é objeto possível de compreensão racional. A vida psíquica não é autônoma, independente e absoluta frente à realidade objetiva que, da mesma forma, não o é com relação à subjetividade.

Música: Sozinho

A canção “Sozinho”, escrita pelo compositor Peninha, nasceu com alma feminina, com o título de “Sozinha” e gravada pela primeira vez em 1995 pela cantora Sandra de Sá.

Caetano Veloso regravou a canção em 1998, adaptando o título para o gênero masculino.

Análise:

Às vezes, no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois

Nesse primeiro trecho da música o cantor deixa claro a necessidade do Id na frase que ele diz “Eu fico imaginando nós dois”, é o desejo de ter a pessoa amada ao lado.

Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
'To me sentindo muito sozinho

Nesse segundo trecho o Id é muito forte trazendo a necessidade do ego nas questões apresentadas medindo os efeitos negativos dessas ações.

Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho, às vezes, cai bem
Eu tenho os meus segredos e planos
Secretos, só abro pra você, mais ninguém

Nesse trecho na primeira frase o cantor apresenta o ego quando diz que “Não sou nem quero ser o seu dono”, pois essa ação teria um efeito negativo e logo depois vem a necessidade do Id logo na segunda frase que ele fala “É que um carinho, ás vezes cai bem”, ele volta a ter a necessidade de ter a pessoa amada e no fim ele passa para o consciente quando ele passa para realidade material “Eu tenho meus segredos e planos”.

Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela, de repente, me ganha?

Nesse trecho o Id dá lugar ao ego, como mediador dos efeitos negativos das questões apresentadas pelo cantor, por exemplo na última frase em que ele diz “E se ela, de repente, me ganha”, esse seria um efeito negativo para ela.

Quando a gente gosta é claro que a gente cuida
Fala que me ama só que é da boca pra fora

Nesse trecho ele começa voltando para a necessidade do Id mas rapidamente vai para o superego quando diz que “Fala que me ama só que é da boca para fora”, é uma ação com um efeito ruim pois ela não ama ele mas diz que sim.

Ou você me engana ou não está madura
Onde está você agora?

No último trecho o id vence pois o cantor continua com o desejo de ter a pessoa amada ao lado e se pergunta onde está a amada.

A partir dessa análise feita conseguimos ver que a subjetividade e suas estruturas estão presentes em vários aspectos da nossa vida não só de forma abstrata da reflexão mas também em relações por exemplo na música como foi analisado.

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