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Atps Organização E Metodologia Infantil

Trabalho Universitário: Atps Organização E Metodologia Infantil. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/5/2014  •  2.590 Palavras (11 Páginas)  •  389 Visualizações

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Pesquisar as atribuições do MEC e a partir da pesquisa e da discussão da equipe sobre o artigo do passo 1, produzir um texto dissertativo

O MEC através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) estabelece que a LDB tem por finalidade a Educação no Brasil, de como deve ser organizada, quais os órgãos administrativos responsáveis, os níveis de ensino, suas modalidades, entre outros aspectos. As LDBs nada mais foram do que reformas e aperfeiçoamentos do sistema.

Para valer a pena o seu trabalho, o professor deve resgatar o seu interesse em pesquisar, organizar, pensar e produzir seu conhecimento em relação ao seu processo de ensino e aprendizagem. O professor tem que entender a aprendizagem escolar como um processo produtivo, no qual através deste vai ter e manter uma estrutura de relações sociais com vários profissionais, e consequentemente a escola produz uma estrutura de poder, não deixando somente para o Estado. Cada Instituição de Ensino, independente do seu “poder” pode de maneira democrática definir suas próprias normas de gestão, visto que cada um tem suas necessidades. O professor deve produzir suas aulas, sem deixar de usar o avanço da tecnologia, mas também pesquisar, conhecer como tem sido construído o sistema educacional, e ser um agente decisivo na construção do processo de ensino aprendizagem na escola.

Para se ter uma escola de qualidade, o professor precisa planejar e lutar por uma participação mais efetiva no planejamento e desenvolvimento da educação. Se a imagem que se tem do professor é apenas “dar aula”, tem-se que aprimorar novas formas de ensino através da tecnologia, pesquisas, para que este profissional possa se tornar um agente da educação. O professor deve estar comprometido em manter uma melhor relação com a sociedade, permitir a participação dos alunos no processo de ensino aprendizagem Para se ter uma produção de ensino aprendizagem todos os profissionais devem participar juntos deste processo, para se ter um melhor resultado. Não cabe somente ao Estado decidir, controlar, mas sim quem está no dia a dia da realidade da escola. A nova LDB responsabiliza não somente a escola, mas a família, sociedade como um todo pela educação.

Mobilizar os pais, a comunidade escolar em geral faz com que os professores se tornem mais participativos, com um visão mais ampla, e consequentemente buscarão novas ideias de pesquisa para elaborarem projetos e planos de ação para que assim todos participem na mudança de currículo na escola.

O sucesso ou o fracasso de um plano de ação e o seu conteúdo está diretamente ligado ao envolvimento com a qualidade das relações que estabelecem os professores com os seus alunos. Para acompanhar o processo de aprender dos alunos, que é ímpar, cada um tem o seu tempo para aprender, é preciso mais que competência técnica e conhecimento prático, são fundamentais o envolvimento que resulta no par educativo, que é mútuo entre conquistas e fracassos. A sala de aula é um espaço onde se tem o mesmo objetivo o mesmo objetivo, o de aprender. Assim, espera-se que o professor esteja formado na direção de entender e bem desempenhar esse importante papel que é a escola, onde se pode experimentar outras relações, outros conceitos, diferentes conhecimentos culturais. O bom encaminhamento das aprendizagens e do currículo está conectado a um olhar cuidadoso e audacioso que os profissionais da escola devem depositar sobre seus alunos, ou seja, o olhar avaliativo. Esse olhar é o começo de tudo, é a bússula que indicará os caminhos a serem percorridos. Para a escola obter um bom currículo, precisa-se saber quem está ensinando (avaliação), o que está sendo ensinado (conteúdo) e de que forma se ensinando (metodologia). Tudo isto constitui um currículo de uma escola, que é a “coluna dorsal” dos encaminhamentos educativos.

O currículo deve ser pensado para um aluno do mundo real, atualizado, que promova um ambiente socioafetivo adequado; enriquecido por metodologias interessantes e provocativas; mediadas por um professor que se comprometa com tudo isso.

A família cumpre um papel muito importante na vida dos alunos. Não há mais diferenças na ação pedagógica dos pais em relação as atividades dos professores em sala de aula, todos educam. Mas a natureza e especificidade do ato educativo na escola são diferentes do da família, da igreja, etc. É da responsabilidade dos professores o zelo pela docência como uma prática significativa. O planejamento é fundamental para garantir o sucesso da ação docente. A prática pedagógica do professor não pode ser limitada ao improviso. A escola bem como a sala de aula são espaços que são movidos por seres humanos que se fazem sujeitos das suas relações. Cabe ao professor saber trabalhar com dimensões de relação de grupo e pedagógico. Mas sobre este ângulo a docência é caótica. A aprendizagem depende do desejo do outro aprender.

A docência é um desafio. Nem sempre o que o professor faz é uma prática com pressupostos científicos. As vezes falta o diálogo para uma prática discursiva. Ao professor cabe a tarefa de saber ensinar, de ousar, mudar, transformar, alterar a sua prática de acordo com as necessidades que vão surgindo no dia a dia. Para ser um bom professor, basta que este profissional pratique, crie, olhe para a profissão como uma atividade, um ofício. É suficiente assumirmos a nossa humanidade na sua radicalidade. (FONTE: Revista Aprendizagem – ano 5, nº 22/2011 – artigo de Casemiro Campos - Ms. Educação/UFC)

O currículo, a escola, por mais singelos que são sejam, devem inovar o seu currículo, buscar uma nova cor e significação as aulas e criar um PPP com realismo e gosto pela vida. Mostrar aos alunos de forma criativa que não há obstáculos entre o saber essencial para que se tenha uma boa convivência e um bom aprendizado. (Celso Antunes – Ms Ciências Humanas) Revista Aprendizagem.

O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

A lei nº11274 de 6 de fevereiro de 2006 regulamenta o Ensino Fundamental de nove anos. Essa lei, cuja proposta em nível nacional para o primeiro ano está sendo elaborada, antecipou a entrada da criança no ensino regular, com matrícula obrigatória na rede pública e privada aos seis anos de idade. O objetivo é familiarizar a criança mais cedo com o ambiente escolar proporcionando brincadeiras adequadas à idade do infante. As instituições devem preparar cursos e treinamento para preparar os professores na tarefa de conduzir os alunos na idade de seis anos em seu processo de aprendizagem.

O intuito da Lei não reside no fato de restringir o brincar da criança aos seis anos, ao contrário, a lei sugere que

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