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Contextualize o autor e o trabalho

Tese: Contextualize o autor e o trabalho. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  16/12/2013  •  Tese  •  1.360 Palavras (6 Páginas)  •  361 Visualizações

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Disciplina: Comunicação e Expressão

Professora: Sueli Pitta

Contextualização do Autor e da Obra

John Michael Green nasceu em 24 de agosto de 1977, em Indiana. É um autor de livros para jovens adultos e começou um projeto para o site Youtube junto com seu irmão, Hank Green, chamado "Brotherhood 2.0". Um dos vídeos da dupla, intitulado "Accio Deathly Hallows" fez muito sucesso. Lançou o livro "A culpa é das estrelas" em 2012, tendo já escrito anteriormente outros romances intitulados "Quem é você, Alasca?" e "O teorema Katherine". Recentemente publicou "Cidades de Papel". Em "A culpa é das estrelas", John objetivava mostrar como vivemos em um mundo que não é justo e questionar sobre ser ou não possível viver uma vida plena e significativa. O autor conseguiu transformar um assunto carregado de pesar e tristeza como é o câncer em uma história doce, sensível, inteligente e bem-humorada. Na trama, a personagem principal e também narradora, Hazel Grace, tem câncer com metástase nos pulmões, mas graças à um milagre da medicina conseguiu ter sua vida estendida em alguns anos. Hazel é quase que obrigada por sua mãe a deixar as maratonas de America’s Next Top Model de lado e freqüentar um grupo de apoio a jovens com câncer. É lá que ela conhece Augustus Waters, um garoto que há um ano e meio havia se livrado de um câncer que lhe custou uma perna. Ele seria o futuro grande e único amor de sua vida. A evolução dos personagens de crianças para jovens adultos é visível ao longo da narrativa e Green toma certos cuidados para conseguir equilibrar os lados racional e emocional de Hazel e Gus.

História apresentada é literária ou não literária? Justifique sua resposta

É Literária porque quando criar uma realidade conotação, uma historia e não é um documentário, porque se for um documentário não é literário.

Analise a linguagem apresentada na história. Explique e exemplifique.

a Linguagem formal aprendemos na escola com português correto de se falar e escrever com regras.

Por exemplo: Um garoto olhava fixamente para mim. Eu tinha quase certeza de nunca ter visto aquele cara na vida. Alto e magro, mas musculoso, ele fazia a cadeira de plástico, daquelas usadas em sala de aula, parecer minúscula. Cabelo acaju, liso e curto. Parecia ter a minha idade, talvez um ano mais velho, e estava sentado com o cóccix na beirada da cadeira, uma postura péssima, com uma das mãos enfiada até a metade no bolso da calça jeans escura. Desviei o olhar, repentinamente consciente da quantidade infinita de coisas erradas em mim. Eu estava com uma calça jeans velha, que algum dia foi justa mas que agora ficava folgada nos lugares mais estranhos, e uma camiseta de malha amarela com o nome de uma banda da qual eu nem gostava mais. Tinha também meu cabelo: cortado tipo Príncipe Valente, e eu nem tive a preocupação de, puxa, dar uma escovada nele. Além disso, minhas bochechas estavam ridiculamente redondas, como as de um esquilo, efeito colateral do tratamento. Eu era uma pessoa de proporções normais com um balão no lugar da cabeça. Isso sem falar do inchaço nos tornozelos. Mesmo assim, dei uma espiada rápida e os olhos dele ainda estavam grudados em mim. Foi então que entendi o verdadeiro sentido de aquilo ser chamado de contato visual.

A Linguagem informal aprendemos a falar com pessoas que convivemos um jeito comum de cada região.

Por exemplo: Eu: Eu me recuso a ir ao Grupo de Apoio.

Mamãe: Um dos sintomas da depressão é a falta de interesse em participar de atividades.

Eu: Por favor, mãe, deixe eu ficar vendo America’s Next Top Model. Isso é uma atividade.

Mamãe: Televisão é passividade.

Eu: Pô, mãe, por favor…‛

Mamãe: Hazel, você já é adolescente. Não é mais criancinha. Precisa fazer amigos, sair de casa, viver sua vida. ‛

Eu: Se você quer que eu aja como adolescente, não me mande para o Grupo de Apoio. Compre uma carteira de identidade falsa para mim e aí eu vou sair à noite, beber vodca e tomar baseado.

Mamãe: Para início de conversa, não se toma baseado.

Eu: Viu? Esse é o tipo de coisa que eu saberia se você comprasse uma carteira de identidade falsa para mim.

Mamãe: Você vai para o Grupo de Apoio.

Eu: SAAAAAAACO.‛

Mamãe: Hazel, você merece uma vida.

Aquilo me fez calar a boca, mesmo não tendo conseguido entender o que a ida ao Grupo de Apoio tinha a ver com a definição de vida.

Explique a intertextualidade presente no texto.

Meu livro favorito era, de longe, Uma aflição imperial, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro

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