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FICHAMENTO CAPITULO II DO LIVRO PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO: EVOLUÇÃO DE UMA PRÁTICA.

Por:   •  9/4/2017  •  Resenha  •  854 Palavras (4 Páginas)  •  2.479 Visualizações

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Universidade Paulista - UNIP

Camilla Reis Garcia

FICHAMENTO CAPITULO II DO LIVRO PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO: EVOLUÇÃO DE UMA PRÁTICA.

SÃO PAULO

2017

Universidade Paulista - UNIP[pic 1][pic 2]

Camilla Reis Garcia

FICHAMENTO CAPITULO II DO LIVRO PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO: EVOLUÇÃO DE UMA PRÁTICA.

Trabalho apresentado à Universidade Paulista no curso de Graduação do Psicólogo como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Psicodiagnóstico sob orientação da Prof. Beth

        SÃO PAULO

2017

  1. O PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAL.

  1.  Trabalho informal, definição segundo a legislação.

O psicodiagnóstico de acordo com a abordagem fenomenológica visa investigar, e através do levantamento de dados do cliente ao mesmo tempo que as questões trazidas pelo cliente são investigadas, são trabalhadas em conjunto para que se possa compreende-las.

No caso da realizada com crianças que é o foco do estudo deste semestre a família é incluída no processo, pois mesmo sendo a criança que necessita de atendimento geralmente os pais que arcam com os custos, mesmo que quando gratuitas as consultas, que sejam de transporte por exemplo. Nesse contexto da fenomenologia consideramos “o ser humano como um ser sempre em relação, cuja a subjetividade se constitui pelas relações que o indivíduo constrói no decorrer da sua existência”, sendo assim os pais tem participação sendo responsáveis também no processo de queixa ou na causa que levou o cliente a ser encaminhado para tratamento.

De acordo com a fenomenologia o psicodiagnóstico serve para que ambas as partes cooperem, observem, compreendam e aprendam, constituindo a base indispensável para o trabalho. O objetivo do psicólogo é compreender o fenômeno trazido pelo cliente, sem classifica-lo dentro de nenhuma teoria, valorizando o conhecimento pessoal do cliente e de seus pais. Para que o processo ocorra corretamente o psicólogo deve se reconhecer de alguma maneira no cliente, mergulhando em seu mundo, mas ao mesmo tempo manter certo distanciamento de modo que possa refletir sobre a situação.

O psicodiagnóstico interventivo evita classificações, não colocando o sujeito em nenhuma estatística, o foco é o modo de estar dele no mundo e seus significados. Os clientes têm um papel ativo, participando da compreensão do que acontece com eles, o psicólogo deve valorizar isso, e fazer com que o paciente confie que é um trabalho conjunto para que ambos entendam as questões que foram trazidas, não há o que o psicólogo não possa dizer ao paciente, mas sim como dizer. Nesse tipo de atendimento pais e psicólogos tentam criar sentido, o psicólogo neste processo não é o dono da verdade, ajudando no processo de significação.

Forma de Trabalho:

  1. Entrevista inicial.

Somente os pais são convocados, devem ser feitas as devidas apresentações e espera-se que eles digam os motivos que os levaram a buscar o atendimento. Explica-se o que é o psicodiagnóstico e que o objetivo é entender o que ocorre com a criança para ela apresentar determinados comportamentos e como poderia ser possível ajudá-la, enfatizando que o diagnóstico não é feito somente pelo psicólogo mais que todos buscarão juntos pela resposta. Essa primeira etapa tem como objetivo a contextualização da queixa e a explicação de como funciona a forma de trabalho.

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