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Filosofia

Por:   •  3/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  228 Visualizações

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Universidade Estácio de Sá

Curso: Psicologia                                        Campos: Rebouças

Matéria: Fundamentos epistêmicos                        2º período

1)Identifique as contribuições de Russell e de Wittgenstein para a filosofia analítica:

Russel contribuiu com a filosofia analítica procurando analisar logicamente a linguagem humana, defendendo sua posição realista de que era necessário investigar o contexto dos conceitos a fim de reduzir o conceito afim de que a realidade se corresponda à sua linguagem, o isomorfismo. Já Wittgenstein em um segundo momento passou a entender essa redução como impossível devido à interpretação dada por cada um sobre o conceito, então passou a crer nos jogos de linguagem, ou seja, na verdade os conceitos diferenciam de acordo com a cultura em que a fala está inserida, desta forma, para cada língua há um jogo diferente, basta saber usá-la a partir deu seu contexto.

2)Identifique a critica de Popper ao critério de verificabilidade defendida pelo empirismo lógico (ou positivismo lógico):

Popper foi um físico, matemático e filosofo da ciência que criticou o método indutivo utilizado pelo positivismo lógico, que consiste em testar empiricamente a teoria validando-a se a mesmo for passível de ser repetida várias vezes, criando um novo conceito de verificabilidade, o racionalismo crítico, que se pautou no critério de falseabilidade, ou seja, uma teoria se mantém verdadeira até que uma segunda teoria mostre que a primeira está falsa, levando as teorias para um caminho de desenvolvimento constante, evitando o fechamento de questões em posições dogmáticas.

3)Identifique aproximações e afastamentos entre as teorias de Kuhn e de Popper:

O que para Popper se encaixa no critério da falseabilidade, uma teoria sendo suprimida por outra mais adequada, é para Kuhn momentos históricos de quebra de paradigmas, e que desta forma que as investigações cientificas se desenrolam, ou seja, com o desaparecimento de um paradigma para entrada de outro e assim sucessivamente.

Porém para Popper, a teoria decorrente, tida como mais adequada, é sempre consequência de uma anterior, ou seja um complemento da anterior, já para Kuhn, um novo paradigma não tem relação com o anterior.

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