Formação Social E Economica No Brasil

Debret foi um dos artistas que serviu ao imperador francês Napoleão Bonaparte. Quando o mesmo perdeu o poder, Debret veio trabalhar no Brasil onde viveu durante 15 anos, como pintor do nosso primeiro rei, D. João VI. Pintava cenas gloriosas, batalhas, conquistas, cenas bíblicas etc. Além de retratar cenas da nossa monarquia e do cotidiano na cidade do Rio de Janeiro, que na época era composta em grande parte, pelos escravos que povoavam as ruas. Mostrou também com detalhes minunciosos a cultura do povo e da nação brasileira em meados do século XIX.

Por estes detalhes, a obra de Debret é considerada uma grande contribuição para o Brasil e é frequentemente analisada por historiadores.

Veja a seguir o que retratava cada uma de suas obras expostas abaixo:

Cena do Filme

Cena do Filme:

“Ao chegar ao Brasil Carlota detestou o país logo que colocou seus pés. Talvez porque não gostasse de negros. D. João por outro lado parecia intrigado com a mistura racial. Ai como Carlota não quis ficar na Bahia a família partiu para o Rio de Janeiro onde foram recepcionados por índios, europeus,africanos, chineses e até escoceses.”

Atualmente no Brasil:

Apesar de hoje em dia ser um pouco mais discreto que antigamente,no Brasil ainda existe racismo. Uma pesquisa publicada em 2011,indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida do cidadão. Pesquisas informam que a diferença entre a vida dos brancos e dos negros é evidente no trabalho, em questões relacionadas à justiça e em relações sociais. No mês de setembro 2012, aconteceu um fato que repercutiu em todo o país, onde uma Antropóloga e professora de Religião Afro da Universidade do Pará, agrediu de forma racista o segurança da Universidade chamando-o de”Macaco”. Este exemplo é muito interessante, pois prova que o racismo está em todas as classes sociais e que precisamos tratar muito deste assunto principalmente nas escolas, para que possamos cuidar da nossa juventude negra.

Cena do Filme:

“As pessoas ficaram estarrecidas com Carlota, pois ninguém usava o mar para se banhar, só os índios.” Até que em 1810 por motivo de doença D. João VI tomou seu primeiro banho de mar, pois estava com a perna infeccionada e seguia orientações médicas.