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O Questionário de Psicologia

Por:   •  9/2/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.365 Palavras (10 Páginas)  •  177 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

             Este trabalho tem como o Tema Jogos e Recuperação, como fator predominante que influencia nas series iniciais no ensino-aprendizagem, como a qual objetiva sensibilizar a comunidade educativa, a importância da atividade lúdica no processo de desenvolvimento integral da criança e no resgate da cultura lúdica. A escolha desta temática surgiu desde que iniciei meu estagio supervisionado numa turma de alfabetização, onde se deparou com várias necessidades do lúdico: coordenação motora fina e grossa, concentração, participação, interesse, falta de autoestima e outras questões de saúde física e mental. Dentre todas essas situações, levantou-se uma pesquisa e foram elencadas inúmeras interrogações, uma delas era:

           O que poderia fazer para amenizar tais problemas?

             No decorrer do curso, foi solicitado um projeto de pesquisa. Não se hesitou na escolha do tema, pois já ser um desejo de outrora sabe-se que não é uma tarefa fácil                 mesmo assim, propôs-se o desafio.  A ludicidade é um tema que vem conquistando um espaço significativo no panorama nacional, especialmente na educação infantil, pois o brinquedo é a essência da infância e ao ser usado vinculado as atividades pedagógicas possibilita ao educando a produção do conhecimento.

No ato de brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimento, o jogo possibilita o prazer e faz com que a criança exteriorize suas emoções. A função educativa do jogo possibilita a aprendizagem do indivíduo levando-a adquirir conhecimento ao mesmo tempo em que aumenta sua compreensão do mundo.

Independente da classe social que pertence, os jogos e brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem num mundo de fantasia e os jogos precisam ser valorizados e usados como um instrumento de formação pedagógica a ser utilizado no desenvolvimento das funções corporais, mentais e sociais de crianças de 5 a 6 anos de idade. As crianças que tem oportunidades de participarem mais frequentemente das atividades lúdicas tendem a ter um comportamento melhor, pois ao praticarem tais atividades liberam suas energias.

Para a verificação das hipóteses formuladas foi aplicado um questionário direcionado aos professores da escola para saber de que maneira as atividades lúdicas podem ajuda-los em seu trabalho pedagógico.

É preciso, portanto que o professor direcione sua pratica pedagógica voltada as atividades lúdicas, a fim de incentivar seu aluno a desenvolver o interesse por jogos e brincadeiras. Pois é importante brincar, através da brincadeira a criança irá desenvolver seu potencial, sua capacidade de pensar e de criar com tudo isso o desenvolvimento de sua autoestima, o que lhe dará condições de agir de modo harmonioso no meio que vive.

 

2. PROBLEMA

         Os educadores são unânimes em afirmar que a educação é falha, rejeitam o ensino pela via de treinamento, da racionalidade excessiva, da repressão e da manifestação. Por outro lado, são unânimes também em considerar a ludicidade como uma estratégia viável que se adapta a novas exigências da educação. O problema é que estes estudos ainda não foram suficientes para mudar as práticas vigentes.

        Por que se joga? Quando se joga? Como se joga? São questões que se encontram ainda hoje no itinerário escolar e as respostas a estes questionamentos são as molas propulsoras que motivam e inquietam os profissionais contemporâneos, pois a pratica, baseada apresentadas em seminários e congressos, tem mostrado que é possível ensinar sem entediar e que o jogo é o método de aprendizagem mais eficaz para a construção do conhecimento, independente da idade cronológica da criança.

         É necessário que os profissionais da educação reconheçam o real significado do lúdico para aplicá-lo adequadamente, estabelecendo a relação entre o brincar e o aprender a aprender.

           É voz corrente entre aqueles educadores que defendem o jogo como estratégia pedagógica, mesmo na sala de aula a ludicidade ganha espaço, pois a criança é um ser lúdico por natureza, e se apropria de maneira prazerosa dos conhecimentos, ajudando na construção de novas descobertas, desenvolvendo e enriquecendo sua personalidade e, ao mesmo tempo, que permite ao professor avaliar seu conhecimento gradativo, numa dimensão que vai além das tradicionais provas classificatórias.

3. OBJETIVOS

GERAL

  • As atividades lúdicas possibilitam o desenvolvimento integral da criança e que é possível usar os jogos para ensinar, pois a brincadeira produz prazer e independente da idade jogar faz bem à saúde, tanto física, quanto mental.

ESPECÍFICOS

  • Construção de brinquedos com sucatas para verificação e resultado sobre o trabalho desenvolvido;
  • Construção de uma brinquedoteca na escola;
  • Buscar a interação entre coordenação, professor e aluno;
  • Realizar atividade individual com a finalidade de desenvolver a concentração e a imaginação da criança;
  • Promover a união entre as crianças;
  • Realizar atividades com instrumentos práticos e teóricos nas atividades da criança.

4. JUSTIFICATIVA

As propostas pedagógicas escolares deveriam dar o amparo necessários principalmente se a criança não dispõe de um ambiente familiar que lhe proporcione o desenvolvimento de suas potencialidades.  No entanto, sabemos que poucas são as escolas que incorporam o lúdico no trabalho escolar, pois percebemos que há uma nítida separação entre lazer e trabalho que remonta desde a idade média e pertence até os dias atuais. Isso se confirma ao observarmos que nas escolas as brincadeiras se restringem à educação infantil, sendo praticamente esquecidas a partir do ensino fundamental, refletindo desse modo a divisão entre trabalho e diversão que existe na sociedade como um todo. Portando, torna-se importante incorporamos as atividades lúdicas como instrumento pedagógico pois, “Os métodos tradicionais de ensino estão cada vez menos atraentes para a criança, pois ela quer participar, questionar, atuar e não consegue ficar horas a fio sentada ouvindo uma aula expositiva”. (Laraia, 2000, p.22).

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