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PAPEL DO ANALISTA DO COMPORTAMENTO SOBRE O FENÔMENO BULLYING

Por:   •  16/4/2018  •  Resenha  •  421 Palavras (2 Páginas)  •  241 Visualizações

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O PAPEL DO ANALISTA DO COMPORTAMENTO SOBRE O FENÔMENO BULLYING: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.

Bullying: prática sistemática de violência, provocações, intimidações, insultos, exclusão e depreciação a pertences, não apenas na escola, mas em condomínios, presídios, clubes, trabalhos e asilos  Sempre existiu na vida em grupo composta por crianças, adolescentes e adultos (de forma mais sutil).

        Psicólogos, educadores e assistentes sociais se preocupam em conhecer o fenômeno para desenvolver estratégias para preveni-lo e combate-lo.

Cyberbullying: a rede social facilitou o Bullying, pois viabiliza a prática por várias pessoas.

Aspectos comuns à vitima de Bullying: 

  1. Características físicas pouco valorizadas pelo grupo e/ou muito diferente da maioria (espinha, cabelo crespo, obesidade, etc.).
  2. Características comportamentais (timidez, ótimo/péssimo desempenho escolar e  imaturidade).
  3. Condição socioeconômica inferior.
  4. No sexo feminino: vítima escolhida por apresentar características muito valorizadas pelo grupo (“ela está se achando, vamos abaixar a bola dela”).

Consequências:  comportamentos de fuga e esquiva (faltas excessivas, adoecimentos e desistência dos estudos), desenvolvimento de transtornos psiquiátricos e comportamento de agressividade e revolta.

O que contribui para o perpetuamento:  competição e escassez de reforçadores  membros fornecem consequências reforçadoras: risadas sobre algo que não tenha a ver com a minha pessoa {quando estão sozinhos não tem esse tipo de comportamento}.

Papel do  terapeuta:

  1. Individual com a vítima: lidar com o problema de forma a minimizá-lo, reduzindo os danos e sofrimentos
  1. Mapear situações a serem evitadas.
  2. Identificar comportamentos que podem exacerbar ou suavizar o problema.
  3. Escolher formas de esquivas que tragam menos consequências negativas.
  4. Desenvolver habilidades para estabelecer relações satisfatórias com pessoas que não participam da agressão para eventualmente mudar o ambiente social.
  1. Individual com o agressor:
  1. Analisar, junto ao individuo, consequências de seu comportamento a médio e longo prazo;
  2. Avaliar maneiras de obter reforçadores sociais de forma alternativa;
  3. Desenvolver empatia pela vítima
  1. Grupo: é fundamental.
  1. Mapear e compreender quais são as vítimas reais e potenciais e de que forma o Bullying acontece.
  2. Recomendar novas formas de interação: empatia, aceitação pelas diferencias e construção de habilidades que tragam reforço social imediato similar ao que o bullying proporciona, mas sem causar sofrimento;

*Importância dos professores, educadores, pais e outras pessoas: detecção dos sinais do bullying antes dele se cristalizar e refletir se não constituem a origem do problema {agressões e limitações afetivas sérias}  mudança de práticas culturais e colocar limites.

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